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Ementa Geral O presente curso tem por objetivo discutir reprodução social, considerando os temas: cuidados, o trabalho domestico remunerado e não remunerado e a maternidade, enfatizando que tais dimensoes são parte da reprodução da vida, simbólica e material, quer em plano molar e molecular, Destaca-se o lugar de gênero em suas articulações com classe e raça/etnicidade, historicamente, questionando que aqueles temas estariam convencionalmente circunscritos à família, ao privado, ordenados por interesses patriarcais e modelados por ideologia universalizante, assim tidas aquelas dimensões como próprias da esfera naturalizada do não valor, ou ‘trabalho de mulher’. No curso enfatizam-se novas propostas, abordagens contemporâneas em distintos gêneros de conhecimento, acessando em especial autoras mulheres. Explora-se gênero acadêmico (e.g. autores da sociologia e antropologia); literário; e de ativismos. Intenta-se ilustrar mudanças epistemológicas e politico culturais sobre tais temas, como seu crescente enquadramento em criticas a modelos de desenvolvimento quer da direita quer da esquerda, avançando debates sobre os comuns e coletivismo, considerando o valor da mulher como produtora da vida (material e espiritual), em especial as racializadas e em subalternidades. Avança-se parara os debates se houve e/ou haverá a possibilidade de perspectivas matriarcais como formas de resistência. O curso se estrutura em quatro blocos: (1) reprodução social e cuidados- debates teóricos atuais (2) O trabalho doméstico remunerado e não remunerado- a critica a teoria do valor e aportes decoloniais- e,g, Vergès e Castro ; (3)debates sobre matriarcado e sentidos da maternidade- potência ou subordinação patriarcalizada? ( revisitando Ifi Amadiume, Oyeronke Oyèwùmí e Erella Shadmi). Recorre-se a distintos gêneros de conhecimento, com ênfase na relação sociologia e literatura e abordagens de distintas correntes feministas assim como algumas autoras afro diaspóricas e africanas .

O presente curso tem por objetivo discutir reprodução social, considerando os temas: cuidados, o trabalho domestico remunerado e não remunerado e a maternidade, enfatizando que tais dimensoes são parte da reprodução da vida, simbólica e material, quer em plano molar e molecular, Destaca-se o lugar de gênero em suas articulações com classe e raça/etnicidade, historicamente, questionando que aqueles temas estariam convencionalmente circunscritos à família, ao privado, ordenados por interesses patriarcais e modelados por ideologia universalizante, assim tidas aquelas dimensões como próprias da esfera naturalizada do não valor, ou ‘trabalho de mulher’. No curso enfatizam-se novas propostas, abordagens contemporâneas em distintos gêneros de conhecimento, acessando em especial autoras mulheres. Explora-se gênero acadêmico (e.g. autores da sociologia e antropologia); literário; e de ativismos. Intenta-se ilustrar mudanças epistemológicas e politico culturais sobre tais temas, como seu crescente enquadramento em criticas a modelos de desenvolvimento quer da direita quer da esquerda, avançando debates sobre os comuns e coletivismo, considerando o valor da mulher como produtora da vida (material e espiritual), em especial as racializadas e em subalternidades. Avança-se parara os debates se houve e/ou haverá a possibilidade de perspectivas matriarcais como formas de resistência. O curso se estrutura em quatro blocos: (1) reprodução social e cuidados- debates teóricos atuais (2) O trabalho doméstico remunerado e não remunerado- a critica a teoria do valor e aportes decoloniais- e,g, Vergès e Castro ; (3)debates sobre matriarcado e sentidos da maternidade- potência ou subordinação patriarcalizada? ( revisitando Ifi Amadiume, Oyeronke Oyèwùmí e Erella Shadmi). Recorre-se a distintos gêneros de conhecimento, com ênfase na relação sociologia e literatura e abordagens de distintas correntes feministas assim como algumas autoras afro diaspóricas e africanas .

O presente curso tem por objetivo discutir reprodução social, considerando os temas: cuidados, o trabalho domestico remunerado e não remunerado e a maternidade, enfatizando que tais dimensoes são parte da reprodução da vida, simbólica e material, quer em plano molar e molecular, Destaca-se o lugar de gênero em suas articulações com classe e raça/etnicidade, historicamente, questionando que aqueles temas estariam convencionalmente circunscritos à família, ao privado, ordenados por interesses patriarcais e modelados por ideologia universalizante, assim tidas aquelas dimensões como próprias da esfera naturalizada do não valor, ou ‘trabalho de mulher’. No curso enfatizam-se novas propostas, abordagens contemporâneas em distintos gêneros de conhecimento, acessando em especial autoras mulheres. Explora-se gênero acadêmico (e.g. autores da sociologia e antropologia); literário; e de ativismos. Intenta-se ilustrar mudanças epistemológicas e politico culturais sobre tais temas, como seu crescente enquadramento em criticas a modelos de desenvolvimento quer da direita quer da esquerda, avançando debates sobre os comuns e coletivismo, considerando o valor da mulher como produtora da vida (material e espiritual), em especial as racializadas e em subalternidades. Avança-se parara os debates se houve e/ou haverá a possibilidade de perspectivas matriarcais como formas de resistência. O curso se estrutura em quatro blocos: (1) reprodução social e cuidados- debates teóricos atuais (2) O trabalho doméstico remunerado e não remunerado- a critica a teoria do valor e aportes decoloniais- e,g, Vergès e Castro ; (3)debates sobre matriarcado e sentidos da maternidade- potência ou subordinação patriarcalizada? ( revisitando Ifi Amadiume, Oyeronke Oyèwùmí e Erella Shadmi). Recorre-se a distintos gêneros de conhecimento, com ênfase na relação sociologia e literatura e abordagens de distintas correntes feministas assim como algumas autoras afro diaspóricas e africanas .

Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Izabela Loner, mestra pela UFABC. Neste episódio, Izabela Loner, mestra pela UFABC, apresenta sua dissertação, intitulada “Negatividade para além da dialética sobre o objeto a”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022. Para assistir, acesse: https://youtu.be/ETgro-pAe4g

Nesta sexta (22/09), divulgamos mais um vídeo do projeto "Mulheres que leem mulheres", uma parceria entre a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/UFRJ), no qual pesquisadoras brasileiras apresentam filósofas e teóricas das Ciências Humanas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres para a comunidade acadêmica. Agradecemos mais uma vez a todas as pesquisadoras e professoras que participaram do projeto, cuja contribuição é fundamental para que ele continue existindo. Neste ano, contamos com participantes de várias regiões brasileiras, resultado de nossa chamada pública do ano passado, e seguiremos com nosso compromisso na divulgação científica da pesquisa realizada por mulheres, sem a qual a produção filosófica brasileira não se sustentaria. Aproveitando a ocasião do lançamento de Uma outra ciência é possível? de Isabelle Stengers no Brasil, dentro da coleção Desnaturadas da editora Bazar do Tempo, divulgamos nosso vigésimo quarto vídeo. Nele, a professora Alyne Costa (PUC-Rio), uma das coordenadoras da coleção, lê a filósofa belga Isabelle Stengers.

O Reitor da Universidade do Estado do Amazonas, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o atendimento de necessidade temporária de interesse público, torna público que estarão abertas as inscrições para Processo Seletivo Simplificado destinado a selecionar 01 docente na categoria de Professor Temporário, visando atender as necessidades do CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TEFÉ - CEST, a ser realizado de acordo com o disposto no art. 37, inciso IX, da Constituição Federal, no art. 108, § 1° da Constituição do Estado do Amazonas, Lei n° 2.607 de 28 de junho de 2000, alterada pela Lei 2.616 de 26 de setembro de 2000 e o Decreto n° 27.742, de 16 de julho de 2008, nos termos da autorização governamental constante do Processo Administrativo n.º 01.02.011304.011150/2023-33 nas normas constantes deste Edital e seus Anexos. Inscrições via: https://selecao2.uea.edu.br/?dest=info&selecao=8905

Nesta quarta (13/09), divulgamos mais um vídeo do projeto "Mulheres que leem mulheres", uma parceria entre a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/UFRJ), no qual pesquisadoras brasileiras apresentam filósofas e teóricas das Ciências Humanas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres para a comunidade acadêmica. Agradecemos mais uma vez a todas as pesquisadoras e professoras que participaram do projeto, cuja contribuição é fundamental para que ele continue existindo. Neste ano, contamos com participantes de várias regiões brasileiras, resultado de nossa chamada pública do ano passado, e seguiremos com nosso compromisso na divulgação científica da pesquisa realizada por mulheres, sem a qual a produção filosófica brasileira não se sustentaria. No vigésimo terceiro vídeo da série, a professora Marilia Pisani (UFABC) lê a filósofa Donna Haraway.

Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Cleópatra Citron, mestra pela UFPR. Neste vídeo, Cleópatra Citron, mestra pela UFPR, apresenta sua dissertação, intitulada “Entre mistérios e filosofia: os sentidos da presença dos rituais coribânticos nos diálogos de Platão”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022 e recebeu menção honrosa da Categoria Mestrado de Destaque Acadêmico 2022. Acesse https://youtu.be/-CkjdXzS7-4 para conferir!

Natália Mendes Teixeira foi premiada pela Capes pela melhor tese defendida em filosofia no Brasil em 2022. "O que um filósofo da existência ainda tem a dizer sobre a consciência? Kierkegaard e o problema Bevidsthed" foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unisinos, orientada por Inácio Helfer e co-orientada por Gabriel Ferreira da Silva. A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas parabeniza Natália pelo prêmio. A Capes concedeu ainda duas menções honrosas a trabalhos orientados por mulheres. A tese "Michel Sander e a Ética do Aprimoramento Genético Humano" foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRN sob orientação de Cinara Maria Leite Nahra. A tese "Narra-te a ti mesmo": Autoconhecimento como a narrava da alma no Fedro de Platão" foi defendida no Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica da UFRJ sob orientação de Carolina Araújo. Parabéns a todos pelo belo trabalho. Os resultados estão disponíveis em: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/resultados-dos-editais/31082023_Edital_2049125_Edital_2_2023_site.pdf #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #Nataliamendesteixeira #premiocapesdetese

É com grande alegria que anunciamos que o evento Vozes: Mulheres na Filosofia chega à quarta edição em 2023, agora em parceria com o GT Mulheres na História da Filosofia da ANPOF. A primeira edição aconteceu em 2017 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); a segunda, em 2018, na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); a terceira, em 2021, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Entre os dias 6 e 10 de novembro de 2023, a Unicamp vai sediar mais uma vez o evento, em formato híbrido, com transmissão ao vivo e com palestrantes de todas as regiões do Brasil, bem como de instituições internacionais. Estão abertas as inscrições de trabalho para o evento! Não deixe de participar. O link para o nosso site onde você encontra o formulário de inscrição e mais informações sobre o evento está na nossa bio. Confere lá e compartilha com quem possa se interessar! Link para mais informações: https://sites.google.com/view/iv-vozes-mulheres-na-filosofia/p%C3%A1gina-inicial?authuser=0 #vozesmulheresnafilosofia

Não deixem de acompanhar mais um episódio da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Camila Ezídio, doutora pela UFBA. Neste espisódio, Camila Ezídio apresenta sua tese, intitulada “A Lei Natural em Tomás de Aquino: da natura à civitas”. Defendido em 2020, o trabalho foi indicado pelo PPG ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/Upux7yk9JXw para assistir!

A primeira edição do evento Injustiças Epistêmicas em Foco visa apresentar um panorama de trabalhos realizados por jovens pesquisadoras(es), cujas pesquisas orbitam em torno do livro seminal de Miranda Fricker, Epistemic Injustice. O evento também será palco para o lançamento virtual da tradução do livro da Fricker, com a presença do tradutor Breno Santos (UFMT). As atividades irão ocorrer de forma totalmente online a partir do dia 28 de Agosto. Informações sobre as(os) comunicadoras(os) e formas de acesso podem ser encontradas no bit.ly/ieemfoco2023. As inscrições para ouvintes ocorrerão através de link a ser disponibilizado em 23-8. O evento é organizado por Kariane Marques (UFSC), Leonardo Ruivo (UEMA/UFMA), Milena Oliveira (UFBA) e Patrícia Ketzer (UPF/PUCRS). Com apoio do: GT Epistemologia Analítica (ANPOF), Grupo Epistemologia e Educação (CNPq/UEMA), NELF/UFMA, PPGFIL-UFMA, PPGFIL-UFSC. #redebrasileiramulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasOrg #injusticasepistemicas