GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Doutorandas no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina
Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com Link na Bio! #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #filosofasOrg
- O que é Feminismo Decolonial? Conheça mais sobre o pensamento feminista hoje.
Você já se questionou ou parou para pensar por que estudamos e temos tanta referência sobre a história norte-americana e europeia? Também já refletiu por que tão pouco é falado sobre as culturas dos povos que viviam aqui na América Latina muito antes dela ser “descoberta”? Esse é o ponto de partida do feminismo decolonial, falar das mulheres e das histórias delas que viviam e vivem na parte sul do planeta. O feminismo nasceu como um movimento europeu-americano de libertação das mulheres da opressão patriarcal. Sua primeira onda foi provocada por mulheres brancas e de classe média, sendo assim um feminismo branco, eurocêntrico e norte-americano que não levava em consideração as particularidades de outras mulheres, como por exemplo, das negras, das classes trabalhadoras e das mulheres de países colonizados. É assim que surgiu no início dos anos 2000, falado pela primeira vez pela pesquisadora feminista Maria Lugones, o termo Feminismo Decolonial, criticando a falta de interseccionalidade do feminismo, que levava em consideração apenas um tipo de mulher. O patriarcado não oprime todas as mulheres da mesma forma, raça, sexualidade e classe são forma de opressões que agravam as condições de outras mulheres, principalmente as de países colonizados. O feminismo decolonial também se contrapõe ao feminismo liberal, que não reflete sobre as condições dos trabalhadores. Ele expõe ainda as interseccionalidade vivida por outras mulheres, que são atingidas por outras opressões, associando-se com a quarta onda do feminismo. Apesar de criticar o feminismo eurocêntrico, o FD é bem recebido por feministas e pesquisadoras europeias, que reconhecem a importância de debater sobre a decolonialidade e a colonialidade. Como conta a professora Susana de Castro Amaral Vieira, responsável por ministrar o curso Feminismo Decolonial, no mês de maio, na Escola As Pensadoras. Para Susana, o debate sobre o tema é essencial para avançarmos no combate as desigualdades de gênero: “somente uma corrente feminista comprometida com o avanço de todas as lutas sociais pode efetivamente impactar na mudança social necessária para o fim da violência de gênero”, afirma a professora. Curso Feminismo Decolonial O debate abordará a perspectiva de feminismo centrado na análise da situação americana, colonizada por diversos países europeus, com forte peso do colonialismo hispânico e português. Com aulas em que o feminismo decolonial buscará denunciar o modo particular em que o ocidentalismo e o colonialismo se impuseram na América do Sul e do Norte. Abordando como exemplos a marginalidade dos povos originários, escravidão dos africanos e surgimento de intelectualidades fincadas na diferença colonial. Desde este ponto de vista, o feminismo decolonial busca uma forma de recuperar o silenciamento e esquecimento que sofreram os saberes, epistemologias e cosmopercepções não ocidentais, recuperar as vozes e lutas não hegemônicas. O curso começa no dia 5 de maio e ocorrerá ao longo do mês e possui um preço bem acessível, sendo R$85,00 para estudantes e R$130,000 para profissionais. As aulas são online pela plataforma Google Meet e acontecerão as sextas-feiras à noite e nos sábados pela manhã. Todos os participantes recebem certificação de 20h pela Escola As Pensadoras. É possível acompanhar as aulas ao vivo, de forma síncrona, ou as gravações, de forma assíncrona, por até 12 meses, período em que as aulas ficam disponível após o fim do curso. Este curso faz parte do Aperfeiçoamento em Feminismos - 3º Ano. Para mais informações, acesse o link abaixo: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/feminismo-decolonial A ministrante das aulas, a professora Susana de Castro Amaral Vieira, é pós doutora em Filosofia pela CUNY Graduate Center, dos Estados Unidos, doutora na mesma temática pela Ludwig Maximilian Universität München. Sua graduação e mestrado foram também em Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde é professora titular do Departamento de Filosofia e do Programa em Pós-graduação em Filosofia. Parte de sua experiência e pesquisa na área é sobre estudos de gênero. Além de coordenar o laboratório Antígona de Filosofia e Gênero é autora dos livros Filosofia e Gênero (2014), Ontologia (2008) e As mulheres das tragédias gregas: poderosas? (2011). Confira abaixo uma entrevista com a professora Susana, com mais detalhes e informações sobre o feminismo decolonial: As Pensadoras: O que é feminismo decolonial? Dra. Susana de Castro Amaral Vieira: Feminismo Decolonial (FD) é uma corrente do feminismo que acredita que a luta feminista é interseccional, portanto, uma luta contra todas as formas de opressão, de gênero, raça e classe. O FD entende que as raízes do patriarcalismo devem ser buscadas na origem do capitalismo e da dominação colonial nas Américas. AP: Qual a proposta e objetivo do feminismo decolonial? Susana: O feminismo decolonial envolve mulheres de diversas regiões da América Latina e Caribe, todas querem que o relato de suas experiências seja escutado e discutido. O objetivo, portanto, é tornar público o debate sobre as condições históricas do nosso assujeitamento em todas as áreas, e assim pensar outras formas de luta e convivência, que sejam verdadeiramente emancipatórias. AP: Quem foram as primeiras feministas decoloniais? Susana: A Gloria Anzaldúa, María Lugones, Yuderkys Espinoza; acredito que as reflexões de Lélia González, no Brasil, também a coloque no patamar de feminista decolonial. AP: Quando surgiu o termo? Quem criou? Susana: Surgiu no início dos anos 2000 e quem o utilizou pela primeira vez, que eu saiba, foi María Lugones. AP: Quais países se destacam na pesquisa? Susana: Argentina, Brasil, República Dominicana, Colômbia, México e Bolívia. AP: Importância do feminismo decolonial nos dias de hoje Susana: O feminismo liberal por não refletir nas condições de exploração do trabalhador (a) e por não refletir sobre as opressões culturais e de raça teve muito pouco impacto na vida das mulheres trabalhadoras dos países latino-americanas. Nossos países são marcados por desigualdades estruturais. Assim, somente uma corrente feminista comprometida com o avanço de todas as lutas sociais pode efetivamente impactar na mudança social necessária para o fim da violência de gênero. AP: Quais questionamentos o feminismo decolonial trouxe? Susana: Trouxe vários, eu destacaria dois: a reflexão sobre os limites do modelo oposicional de colocar as questões políticas (opressor versus oprimido) e a reflexão sobre a divisão de gênero como uma estrutura de dominação colonial. AP: Quais as reivindicações do feminismo decolonial? Susana: Fim da violência de gênero, valorização das experiências das mulheres do sul global, aproximação do feminismo com os movimentos sociais, fim da exploração econômica das mulheres AP: O feminismo decolonial tem conseguido ser ouvido, ocupar espaços? Susana: Parece-me que pouco a pouco o tema tem ocupado as discussões dos grupos feministas, mas evidentemente ele está longe de ter o destaque que mereceria. AP: Qual a recepção por parte das feministas europeias? Susana: Ainda que divergindo de alguns aspectos do FD, as feministas materialistas francesas recepcionam muito bem o feminismo decolonial. E há na Europa de maneira geral um interesse crescente em discutir a decolonialidade e a colonialidade. AP: O que você irá apresentar nas suas aulas? Susana: Vou começar apresentando a noção não biológica de mestiçagem de Gloria Anzaldúa. Trabalharei também com a noção de ‘el mundo al revés’ de Silvia Cusicanqui, e finalmente a importância da história afro-indígena no Brasil, a partir da obra de Manuela Carneiro da Cunha e Lélia González. AP: Qual a tendência dele para o futuro? Susana: O feminismo decolonial não é moda. A reflexão proporcionada pelo FD incide sobre inúmeros aspectos da vida acadêmica, artística e política. Só para dar um exemplo, Gloria Anzaldúa propõe uma epistemologia da divergência que faça um contraponto a epistemologia corrente de caráter convergente. A primeira inclui diversas modalidades de saberes e crenças, a segunda exclui tudo o que não faz parte da metodologia racionalista ocidental. Além disso, propõe que a ambiguidade não seja banida dos trabalhos acadêmicos e que sejamos mais abertos ao inesperado
- II Dia Carol Blasio por Diversidade na Lógica
Desde 2022, a iniciativa Lógicas Brasileiras, em parceria com a Sociedade Brasileira de Lógica, organiza o Dia Carol Blasio, com ações conjuntas pela popularização e pela diversificação do campo da Lógica em nosso país. Escolhemos o 20 de março -- data de nascimento da Carol -- como símbolo da vida, da vivacidade e da raridade da filósofa, lógica, professora, amiga, mulher e mãe que foi Carolina. Como ficou claro com a celebração do ano passado, a trajetória de Carolina Blasio esteve fortemente marcada pela sua dedicação e disponibilidade de ensinar aos outros. O II Dia Carol Blasio visa refletir esse legado, e é dedicado ao ensino de lógica em todos os seus aspectos. A ideia deste ano é catalogar e organizar melhor os diversos materiais de ensino de lógica disponíveis em português, ou que desenvolvemos dentro de nossas práticas didáticas, para atualizar a página da SBL sobre ensino. Convidamos toda a comunidade brasileira de lógica a participar! A colaboração pode vir na forma de distribuição de material de sua autoria ou divulgação de material de terceiros já disponível online. O material compartilhado não precisa ser algo inédito. Se você conhece algum material bacana, compartilhe com a gente. A lista de sugestões abaixo não é exaustiva: - resenha de livros (ressaltando, por exemplo: os pontos fortes e fracos, indicando o nível de autonomia que os alunos podem ter em relação ao material, e quantidade/qualidade dos exercícios); - notas ou planos de aula; - apresentações em slide; - listas de exercícios; - vídeos, etc. Para celebrar a Carol, basta acessar este link e preencher o formulário. Se você quiser contribuir com mais de um material, é só enviar o formulário um número x de vezes, em que x denota o número de materiais que você quer enviar. Iremos receber respostas até dia ***16 de abril***, e planejamos divulgar os resultados no dia 20 de abril. Atenciosamente, Lógicas Brasileiras (com participação especial da SBL)
- Entrevista: Ada Ferreira sobre Gloria Anzaldúa
Nascida no Texas, Estados Unidos, Glória Anzaldúa é uma filósofa, cujo pensamento perpassa temas como a teoria cultural chicana, a teoria queer e a teoria feminista. Dada a sua história de vida e as especificidades de seu corpo, ambos são centrais - poderíamos dizer até que são o fio condutor de sua obra. Anzaldúa faz da sua experiência o seu motivo de teorizar. Ficou curiosa? Então vem com a gente: na próxima semana, excepcionalmente na terça-feira, 18/04 às 17h a nossa editora Halina Leal conversa com a autora do verbete, Ada Ferreira sobre essa figura tão interessante. Vamos juntas? https://www.youtube.com/watch?v=UYW5pG5r8dM #MulheresnaFilosofia #GloriaAnzaldua
- Live: Especial Maria Luísa Ribeiro Ferreira sobre Vandana Shiva 13/04 às 15h00
Quarta live do Especial Maria Luísa Ribeiro Ferreira do Projeto Uma Filósofa por Mês, em seu quarto ano de atuação. Amanhã, dia 13/04 às 15h00, horário de Brasília, no canal do Projeto: https://www.youtube.com/watch?v=SNOzr_msbQg Esta live celebra também nossa filósofa do mês de abril, a indiana Vandana Shiva! Maria Luísa Ribeiro Ferreira é professora aposentada do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e possui Mestrado e Doutorado em Filosofia Moderna, mas além de suas especializações em Espinosa e Hume, dedica-se igualmente às questões do ensino de filosofia, às questões de gênero e feminismo e às mulheres na filosofia. Seu extenso currículo pode ser acessado aqui: https://luisarife.wixsite.com/site Participa da live também Janyne Sattler, coordenadora do Projeto.
- Fórum sobre o Prêmio Filósofas
A comissão organizadora do Prêmio Filósofas 2022 convida todas a participarem da discussão no Fórum da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas sobre uma questão interessante que surgiu ao longo das duas edições do prêmio, a saber, o modelo competitivo do prêmio. Nos interessa conhecer as diferentes perspectivas da nossa comunidade sobre o assunto para que possamos refletir juntas sobre o prêmio. https://www.filosofas.org/fórum/premio-filosofas/premio-filosofas
- SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: LETÍCIA BELLO (MESTRA UFSM)
Estamos de volta com a segunda temporada da série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Não deixem de nos acompanhar! A estreia da segunda temporada é com Letícia Bello, mestra pela UFSM. Neste vídeo, Letícia Bello apresenta sua dissertação, intitulada “O valor da raiva: as funções ético-normativas e políticas da emoção em contextos de injustiças sociais”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/tSUpTT_3F2E para conferir!
- Curso Indígenas Mulheres: Territórios, Direitos, Movimentos e Políticas
Esta disciplina será dedicada as mulheres indígenas e “indígenas mulheres”. A partir de uma perspectiva antropológica, relacionadas as mulheres originárias, debateremos temas como gênero; geração; violações de direitos humanos; violências de gênero; mulheres no movimento indígena; mulheres indígenas na política; direitos das mulheres indígenas; acesso, permanência e pesquisas desenvolvidas por mulheres originárias nas universidades; histórias de vida; território; memória; oralidade; corporeidades; e cosmologia. Tais temas estão relacionados a estudos desenvolvidos pela pesquisadora que mediará o curso, que é indígena mulher do povo Karipuna. Ao longo dos seis encontros da disciplina, teremos contato com textos escritos por pesquisadoras indígenas e por pesquisadoras (es) não indígenas, mas que realizam estudos sobre temas relacionados as mulheres originárias e/ou seus povos. A partir destas literaturas compreenderemos como as indígenas introduzem as cosmologias de seus povos na teoria antropológica e nos debates de gênero. Há a possíbilidade de acompanhar o curso de forma síncrona (ao vivo) e assíncrona (através das gravações). As aulas ficam ainda disponíveis por 12 meses após o fim do curso. *Este curso faz parte do Aperfeiçoamento em Feminis mos - 3º Ano.
- Eleições para a Administração da Rede: até 05 de maio
A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas convoca suas membras para a eleição da nova equipe de administradoras. Seguindo os resultados das assembleias de 2022, a eleição tem chapa única composta por Beatriz Sorrentino Marques (UFMT), Carolina Araújo (UFRJ), Juliana Aggio (UFBA), Mitieli Seixas (UFSM) e Silvana Ramos (USP). Se você é membra da Rede, venha votar. Não sabe como votar? Veja aqui: https://drive.google.com/file/d/1B5NauWvS1UewyUkVC48JxqCP5oxIbgm-/view?usp=sharing Aproveite para fazer a sua proposta de ação para a Rede. Mas não demore: as eleições acabam em 05 de maio. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasOrg #eleicoesfilosofas
- Doutorandos(as) em Filosofia no Brasil 2004-2018
Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #doutoradoemfilosofia
- Doutorandas(os) no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFMG (2004 a 2018)
Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #ufmg
- Mestrandas(os) no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UECE
Esse gráfico é dedicado a Ellen Silva e ao GEFEMI Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #uece












