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  • Entrevista: Maria Clara Dias e Suane Soares sobre Lesbocídio

    Vem chegando mais um lançamento. No próximo dia 08 de junho, às 17h, nossa editora Halina Leal entrevista as autoras Maria Clara Dias e Suane Soares sobre o verbete Lesbocídio. Nesse verbete, Maria Clara e Suane tematizam como o ódio à existência lésbica é responsável por mortes de mulheres. Diferente do feminicídio, o lesbocídio é motivado pela misoginia. Quer saber mais? Junte-se a nós na próxima quarta-feira. Te vejo lá! https://www.youtube.com/watch?v=O8YfcZsTFIU #MulheresnaFilosofia #Lesbocidio

  • O apelo à vulnerabilidade como alternativa à racionalidade neoliberal no pensamento de J. Butler

    LÍLIAN GABRIELA RODRIGUES LOBATO (UFBA) http://lattes.cnpq.br/0868008129362937 lilian.g.r.lobato@gmail.com Dissertação de mestrado Orientadora: Loiane Prado Verbicaro; Coorientadora: Juliana Aggio Data prevista de defesa: 01/03/2023 Fonte da imagem: https://www.redebrasilatual.com.br/wp-content/uploads/2018/03/dc9c29bc-166f-4cc7-9e1b-523cdd393a47.jpeg O estudo pretende investigar como o apelo à vulnerabilidade pode constituir-se como recurso ético-político em direção a novas ontologias corporais orientadas pelo direito de todos os corpos coexistirem em sua pluralidade e singularidade. O fio condutor será as reflexões de Judith Butler em torno do luto como descritor da inteligibilidade da vida e sobre as responsabilidades globais que a nossa interdependência primordial nos impõe para que a vida seja possível de ser vivida. Para alcance do referido objetivo, pretende-se evidenciar as ambivalências que atravessam a abertura do ser humano ao mundo e fundamentam, simultaneamente, as condições de sua emergência como sujeito e de seu assujeitamento, mas que também criam condições para uma alteridade radical, uma vez que, nosso corpo é exposto por definição e nossa sobrevivência não depende unicamente de nós mesmos, mas, sobretudo, da recepção do mundo ao nosso corpo. A filósofa destaca, no entanto, que a perspectiva relacional não seria suficiente para expressar como não apenas somos constituídos pelo outro e, por isso, aponta para a necessidade de formulação de outros enunciados linguísticos capazes de expressar como há tanto do outro em nós que da mesma forma que nos fazemos, também nos desfazemos nesse encontro. Essa disposição de nós mesmos fora de nós conduziria a impossibilidade de discernir com clareza os limites entre o eu e o outro e, portanto, de conhecer inteiramente a si mesmo, tornando-nos mais opacos. No sentido inverso das teorias éticas clássicas que pressupõe o conhecimento de si como condição necessária para a ação moral, Butler identifica que a incognoscibilidade do sujeito poderia atuar na reconfiguração dos vínculos ético-políticos por nos confrontar com nossa condição de despossessão, bem como para a necessidade da proteção dos elos de interdependência que tornam a vida possível de ser vivida. Nesse sentido, a atualidade e relevância desta pesquisa se encontra na recusa do argumento neoliberal da moral da responsabilização por meio do reconhecimento de nossa interdependência. É importante destacar que o reconhecimento de que a vulnerabilidade emerge com a própria vida não dilui as diferenças, desigualdades e hierarquias históricas que tornam determinadas vidas mais suscetíveis a violência do que outras. Apesar de inerente a todos nós, Butler observa, sobretudo, em “Vida precária” e “Quadros de guerra” que a vulnerabilidade se distribui desigualmente pelos corpos ao redor do mundo. Mulheres, negros, pobres, indígenas, pessoas encarceradas, LGBTQIA+, populações de países alvos do neocolonialismo têm suas vidas mais precarizadas e as violências que experimentam são facilmente justificadas eticamente. Raça, gênero, orientação sexual, situação geopolítica são, portanto, alguns dos marcadores sociais que operam na produção de enquadramentos que delimitam o que se compreende por vidas vivíveis e mortes enlutáveis. A filósofa ressalta que apesar das molduras pelas quais apreendemos a vida pretenderem-se estabilizadas, na verdade, encontram-se politicamente saturadas, eivadas de contradições e limites internos que as conduzem a um autorrompimento, uma vez que, a moldura não determina de fato que pretende ilustrar e a vida excede as condições normativas de reconhecimento. Trata-se, portanto, de identificar o que torna uma vida inteligível, evidenciar como os esquemas raciais, de gênero, classe, etc. operam para decidir quais vulnerabilidades e sofrimentos nos identificamos e acolhemos como nossos e quais nos distanciamos. Em outras palavras, trata-se de compreender os processos de produção de enquadramento que instituem quem são os sujeitos de direito, portadores da condição de vidas vivíveis e mortes enlutáveis e quem, ao contrário, nos acostumamos a naturalizar a morte. É neste ponto que Butler aponta o luto como descritor da inteligibilidade da vida, pois, como a filósofa ressalta, se o valor da vida humana reside na sua capacidade de enlutar, então essas perdas que não são sentidas, não são choradas, sequer são reconhecidas e sequer ganham o estatuto de vida. E, mesmo quando se encontram vivas, não são vidas, estariam reduzidas a um resto de vida, suspenso e espectral. (BUTLER, 2019c). Por isso, para que uma morte seja passível de luto, é necessário que antes ela tenha sido considerada uma vida vivível. Em face desse contexto de indução de precariedade da vida, Butler reflete sobre as possibilidades de reconfiguração dos esquemas de inteligibilidade que definem quem são os sujeitos de direito, aqueles que tem direito a viver dignamente. Não se trata, porém, de ampliar o direito a sobrevivência com base em critérios de identificação que incluem na mesma proporção em que produzem exclusão, mas sim de assentar as normas de reconhecimento em um fundamento negativo: a vulnerabilidade - traço constitutivo da condição humana e condição de abertura para a alteridade. A filósofa sugere ainda que a experiência de estar fora de si que experimentamos no luto, esse sentimento de despossesão que nos leva a refletirmos sobre o que resta de nós após a perda do outro nos confrontaria com a nossa própria vulnerabilidade e poderia mobilizar um esforço produtivo para proteção dos elos de dependência. Butler (2020) aposta ainda que por meio da percepção de nossa vulnerabilidade e interdependência primordial poderíamos acolher a vulnerabilidade do outro como a nossa própria vulnerabilidade, independentemente de critérios moralizadores. A hipótese levantada nesta pesquisa não vislumbra um horizonte com um desfecho seguro, mas nos exige, como Butler propõe em “The force of non-violence” um esforço contrarrealista de alargamento dos limites que delineiam aquilo que entendemos como real e possível, nos reorientando na construção de narrativas que não aspire a negação e eliminação do outro, mas que acolha nossa dependência fundamental, radicalizando o princípio de igualdade em direção a responsabilidade coletiva. Referências bibliográficas BUTLER, Judith. Quadros de guerra: Quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2019a. _____. Vida precária: os poderes do luto e da violência. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2019b. _____. The force of Nonviolence: na ethical-political bind. London: Verso, 2020. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Butler #vulnerabilidade #interdependência #luto As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • A natureza-cultura em construção: histórias de filosofia e ciência sobre corpos e feminismos

    MARIA HELENA SILVA SOARES (UERJ) http://lattes.cnpq.br/5226143244188576 helenastraub@gmail.com Tese de Doutorado Orientador: Antonio Augusto Videira Data de defesa: 16/12/2021 Fonte da imagem: acervo pessoal da autora (La vague de Camille Claudel) A tese nasce da pretensão de pensar, uma vez mais, sobre a objetividade científica a partir de um ponto de vista feminista. O encontro com a vasta bibliografia dedicada ao tema me levou, no entanto, a mobilizar algumas outras páginas da história da filosofia, da ciência e do feminismo. Essas leituras exigiram a análise de noções igualmente importantes, como a natureza, a cultura e a situação da sexualidade na tríade que constitui a própria base do conhecimento ocidental: natureza-cultura-objetividade. A separação dessas três noções, como defendemos, é tão artificial quanto orgânica quando analisada através das lentes estabelecidas desde as luzes modernas. Apontar as fraturas que também caracterizam as fronteiras entre essas noções, como afirma Donna Haraway (1985), é um desafio para quem ambiciona uma análise feminista sobre conceitos tão caros à ciência e à filosofia. Para isso, analisamos a autoridade da natureza quanto à descrição e prescrição acerca do feminino na história da filosofia e da ciência. Dispomos de textos filosóficos e científicos que tinham em comum o detalhamento da natureza humana, corpos e mentes, fundamentados e permitidos pela autoridade da natureza sobre suas características sexual, fisiológica, psicológica e moral. Por esta análise, se verifica como, atualmente, a objetividade opera como uma ferramenta alternativa à natureza. Desse modo, a objetividade prolifera, simultaneamente, como um mecanismo de produção e produto da ciência que a instituiu. Para melhor entendê-la, analisamos o percurso das epistemologias feministas ocidentais através de seus questionamentos e tensões, que passam pelo reconhecimento de seu caráter plural e da compreensão da ciência como situada e parcial. Dentre suas muitas vozes, optamos por explorar os trabalhos de Harding e Haraway que revolucionaram, cada uma a seu modo e com diferenças significativas entre si, os estudos feministas sobre ciência. Harding pensa a objetividade à luz dos estudos pós-coloniais, que ela defende como uma maneira responsável de fazer ciência, e defende a proposta de uma “objetividade forte”. Esse conceito toma como ponto de partida a diversidade, que antes era desconsiderada por refletir demandas de grupos historicamente subalternizados. De outro modo, o tecnofeminismo de Haraway implode a fronteira natureza-cultura, erguida inicialmente pela ciência moderna. Seu conceito de ciborgue e de identidades fraturadas marcam a superação das fronteiras entre fabricado e orgânico, homem e animal, real e virtual e sexo e gênero. Haraway, enquanto bióloga, filósofa e feminista, entende que o mundo que habitamos excede e contradiz o que as explicações modernas tentaram delimitar. Por isso, sua “testemunha modesta” é localizada e seu olhar, como o de todo e qualquer olhar, bem como sua produção, é sempre parcial. Por fim, miramos o passado “pelo que foi, e contra o que foi” a fim de anunciar o que será: a revolução feminista que desejamos ver na ciência e nas categorias em que ela se fundou (natureza-cultura-objetividade) será plural ou não será. Através de duas experiências feministas na educação, buscamos demonstrar como tais propostas se aproximam ou se afastam do feminismo como “luta contra a opressão sexista” que entende as relações de gênero, raça e classe como igualmente fundamentais para esse projeto político. Referências bibliográficas HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue: ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org.), Pensamento feminista: conceitos fundamentais, RJ: Bazar do Tempo, 2019[1985]. ___. Modest_Witness@Second_Millennium. FemaleMan_Meets_OncoMouse: Feminism and Technoscience. 2. ed. Second edition. New York, NY : Routledge, 2018. The title is an email: Routledge, 2018. Disponível em: . Acesso em: 6 set. 2021. ___. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7–41, 2009. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso em: 06 set. 2021. HARDING, S. Objetividade mais forte para ciências exercidas a partir de baixo de Sandra Harding. Revista Em Construção: arquivos de epistemologia histórica e estudos de ciência, ano 3, n. 5, 2019. ___. Objectivity and Diversity: Another Logic of Scientific Research. University of Chicago Press, 2015. ___. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas. n. 1, p. 7-31, 1993. ___. The Science Question in Feminism. Ithaca: Cornell University Press, 1986. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #naturezqacultura #Haraway #Harding #objetividadeforte #identidadesfraturadas As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • E hoje tem mais vídeo da Série Prêmio Filósofas!

    Convidamos a Isabela Pinho, doutora pela UFRJ, a apresentar sua tese, intitulada "Feminino e linguagem: itinerários entre o silêncio e o tagarelar". Defendido em 2019, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2020. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/cfopcX78R-s para conferir!

  • Verbete: Catharine Macaulay

    O mais novo verbete do Blog Mulheres na Filosofia é sobre Catharine Macaulay, uma filósofa e historiadora que viveu na Inglaterra do século XVlll e que ficou amplamente conhecida por escrever a História da Inglaterra. Mas ela não escreveu apenas sobre a história de seu país, se dedicou também a escrever sobre filosofia moral e educação. Nesse interessante verbete, Camila Kulkamp perpassa conceitos centrais de algumas de suas obras, como é o caso de O Tratado sobre a Imutabilidade da Verdade Moral (1783), na qual Macaulay desenvolve um de seus principais conceitos, a noção de “princípios da razão natural” — ou verdades morais racionais — princípios que, segundo ela, são descobertos por meio da razão. Já em As Cartas sobre Educação com Observações sobre Religiões e Assuntos Metafísicos (1790) a filósofa inglesa dá à educação o importante papel de desenvolver as virtudes humanas através do entendimento dos princípios da razão natural. Camila Kulkamp nos mostra ainda como, ao falar sobre educação, um dos temas centrais tratados por Macaulay em suas obras é a questão da igualdade entre homens e mulheres e a defesa de que ambos possuem as mesmas capacidades racionais as quais podem, e devem, ser desenvolvidas através da educação. https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/2022/05/24/catharine-macaulay/ #MulheresnaFilosofia #CatharineMacaulay

  • Assembleia Geral da Rede: 25/05/22 às 09:30hs.

    Estejam todas as membras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas convocadas para a Assembleia Geral da Rede na próxima quarta-feira, 25 de maio, às 09:30hs com a pauta: 1. Boas vindas às novas membras 2. Eleições 3. Assuntos gerais O link foi enviado por email para todas as membras. Caso não tenha recebido, verifique a sua caixa de Spam. Se ainda tiver dificuldades, escreva para filosofas.brasil@gmail.com. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofas #filosofasOrg

  • Entrevista: Camila Kulkamp sobre Catharine Macaulay

    Na próxima quarta-feira, dia 25 de maio às 17h, nós temos um encontro marcado. Nossa editora, Yara Frateschi, convida Camila Kulkamp, para uma entrevista sobre o verbete Catharine Macaulay. Você já ouviu falar de Macaulay? Essa mulher espetacular nasceu e viveu na Inglaterra do século XVIII e se dedicou a escrever a história de seu país e tratados filosóficos. Ela questionou filósofos como Thomas Hobbes e Edmund Burke, além de servir de inspiração para Mary Wollstonecraft. Acho que você não pode perder essa entrevista, viu? Será no nosso canal do Youtube, às 17h. Te espero lá! https://www.youtube.com/watch?v=8F8il9elm_8 #MulheresnaFilosofia #CatharineMacaulay

  • Não perca o novo vídeo da Série Prêmio Filósofas!

    Convidamos a Raquel Krempel, doutora pela USP, a apresentar sua tese, intitulada "Um ensaio sobre a linguagem do pensamento". Defendido em 2018, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2020. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/D7j5Cu0F-ZQ para conferir!

  • O que te motiva a estudar Feminismos?

    Compartilha com a gente o que te motiva a estudar os Feminismos!? A Profª. Drª. Drica Madeira listou três pontos importantes! Quer saber mais? Acesse www.aspensadoras.com.br!

  • Saiu mais um vídeo da Série Prêmio Filósofas!

    No vídeo de hoje, a Anna Maria Lorenzoni, doutora pela UNIOESTE, apresenta sua tese, intitulada " Não esqueça o melhor: tema e variações da sinfonia ética em de Ernst Bloch". Defendido em 2019, o trabalho foi indicado pelo PPGFIL ao Prêmio Filósofas 2020. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/SFM2vf6zh3Q para conferir!

  • Verbete: Michèle Le Doeuff

    Você sabia que há uma filósofa francesa que reivindica nesses termos o lugar da mulher na filosofia? Pois é, ela é o tema do mais novo verbete do nosso blog escrito por Izilda Johanson. No verbete Izilda nos apresenta Michèle Le Doeuff e os principais temas e conceitos desenvolvidos em sua filosofia. Já conferiu o verbete? Não perca a chance de saber um pouco mais sobre como essa filósofa contemporânea pensa o tema mulher e filosofia! https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/filosofas/michele-le-doeuff/ #MulheresnaFilosofia #MicheleLeDoeuff

  • Chamada do GT Filosofia e Gênero

    É sempre possível caminhar em direção à pluralidade e à diversidade, mesmo dentro da academia, mesmo remando contra a correnteza. Reler o cânone criticamente, ampliar o cânone, repensar modos de se fazer filosofia. Ousar filosofar. Participe. Divulgue.

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

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