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  • Mulheres que leem mulheres: Carla Rodrigues lê Heleieth Saffioti

    Neste sábado (18/09), lançamos mais um vídeo do projeto "Mulheres que leem mulheres", parceria entre a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/UFRJ), no qual pesquisadoras brasileiras apresentam filósofas e teóricas das Ciências Humanas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres para a comunidade acadêmica. No décimo quinto vídeo da série, a professora e pesquisadora Carla Rodrigues (UFRJ/ FAPERJ) apresenta a socióloga paulista Heleieth Saffioti.

  • A influência do materialismo dialético no pensamento feminista de Simone de Beauvoir

    BRUNA MELLO GOMES BERNARDES (Unicamp) bruna.mgb7@gmail.com Dissertação de mestrado http://lattes.cnpq.br/5783956480736360 Orientadora: Yara Adario Frateschi Data prevista para defesa: 01/03/2023 Fonte da imagem: https://media.gettyimages.com/photos/press-conference-of-the-international-committee-for-the-rights-of-in-picture-id124131178?s=2048x2048 Simone de Beauvoir faz sua célebre contribuição para a teoria feminista na obra O Segundo Sexo. Publicada em 1949, a obra denuncia a situação de opressão das mulheres a partir de uma análise sobretudo existencialista e materialista, portanto antiessencialista e antinaturalista, da condição feminina. Embora a recepção contemporânea do feminismo beauvoiriano tenha levantado interpretações divergentes – algumas marcadas por críticas personalistas que descaracterizaram a autenticidade da filósofa, outras dirigidas à sua abordagem existencialista do método histórico-dialético –, O Segundo Sexo tornou-se um marco para o pensamento feminista, oferecendo diversas questões para os feminismos contemporâneos. No entanto, há uma leitura predominante do pensamento beauvoiriano como derivado do existencialismo sartriano (ou, até mesmo, como propriamente sartriano) que possui uma tendência de desconsiderar as bases materialistas do pensamento de Beauvoir, contribuindo para o apagamento de Beauvoir como a autora de suas próprias concepções. Tal leitura pode ser analisada como consequência da tradução deturpada da versão inglesa de O Segundo Sexo publicada nos Estados Unidos em 1953. Traduzida por Howard M. Parshley, professor de zoologia da Smith College na época, a obra foi publicada como um manual de sexo para as mulheres, eliminando e modificando, assim, trechos fundamentais que prejudicaram a compreensão da obra de Beauvoir. A leitura do pensamento feminista de Beauvoir erroneamente deslocada como fundada no existencialismo sartriano contribui com a afirmação de que Beauvoir foi colocada à sombra de Sartre porque era apenas “a grande Sartreuse”, isto é, uma seguidora fiel do pensamento sartriano. Além do fato de Beauvoir ter sido igualmente uma influência para Sartre, o pensamento beauvoiriano se distingue progressivamente do pensamento sartriano, particularmente ao realizar a relativização do conceito abstrato de liberdade de Sartre, a partir da qual a filósofa reconhece a dimensão situacional dos sujeitos. O conceito beauvoiriano de situação, bem como o de ambiguidade, serão os conceitos mobilizados nesta pesquisa para compreender a base materialista da teoria da opressão feminina de Beauvoir. Em consequência da tradução deturpada e da supressão de trechos importantes de O Segundo Sexo, a interpretação do pensamento feminista de Beauvoir que predominou nos EUA (e que influenciou a interpretação no Brasil e em outros países), cristalizou a relação entre Beauvoir e o existencialismo como única e mais importante para compreender O Segundo Sexo. Minha proposta de trabalho parte, portanto, do seguinte problema: embora não haja o devido reconhecimento da influência do materialismo para a constituição do pensamento feminista de Beauvoir – em parte por conta da tradução deturpada de O Segundo Sexo de Parshley, mas também devido à desfiguração da teoria crítica de Marx, tanto pela autocracia stalinista quanto pela tendência pós-moderna em reduzir o materialismo a uma crítica exclusiva das relações econômicas capitalistas –, a filósofa se apoia fundamentalmente no método histórico-dialético para compor sua teoria da opressão. Com a distorção da teoria crítica de Marx, que rendeu uma interpretação dominante do pensamento de Beauvoir, evidentemente não pareceu interessante para a crítica estadunidense reunir e traduzir os textos feministas da fase madura do pensamento de Beauvoir, marcada pelo engajamento feminista materialista. Em vista disso, o que mobiliza a análise da relevância do método histórico-dialético para Beauvoir é o fato de o pensamento feminista de Beauvoir não se encerrar em O Segundo Sexo; pelo contrário: esta é apenas uma fase de um pensamento crítico em processo. Artigos feministas posteriores evidenciam o amadurecimento do pensamento de Beauvoir, marcado, evidentemente, pelo engajamento da filósofa no movimento feminista materialista francês que tomava espaço no contexto sociopolítico da França na segunda metade do século XX, o qual, por sua vez, resultou no movimento de maio de 1968. Não se deve, portanto, reduzir o pensamento feminista de Beauvoir a O Segundo Sexo, como se o pensamento de Beauvoir, em particular o feminista, se limitasse e, sobretudo, se cristalizasse nas suas contribuições de 1949. Nesse sentido, uma leitura materialista do pensamento feminista de Beauvoir se propõe a compreendê-lo em sua totalidade, como uma trajetória situada em seu momento histórico, e não apenas em vista de uma obra específica que por si mesma não é capaz de evidenciar a constituição de um pensamento crítico. Desse modo, de início, apresentarei brevemente os problemas da primeira tradução inglesa d’O Segundo Sexo, feita por Howard Parshley, apontando para o seguinte problema: ao ser utilizada por estudiosos e interessados durante quase 60 anos, a tradução deturpada de Parshley – que omitiu mais de 10% do texto integral e alterou o significado de conceitos filosóficos usados pela autora – cristalizou uma interpretação dominante estadunidense da obra que exclui a influência do materialismo dialético na constituição do pensamento feminista de Beauvoir. Tal interpretação reflete, além disso, o desinteresse geral pelos escritos feministas posteriores da autora e pela sua atuação política no movimento feminista, os quais evidenciam seu importante papel no surgimento do feminismo materialista francês. Em seguida, apresentarei as críticas de Beauvoir às desfigurações que a teoria social de Marx sofrera no campo do marxismo, elaboradas na fase jovem de seu pensamento, nas obras Moral da Ambiguidade e O Segundo Sexo. Meu interesse aqui é estabelecer a distinção necessária entre a interpretação do materialismo pelo marxismo institucional e a interpretação que Beauvoir faz do materialismo a fim de explicitar de que modo o método histórico-dialético fundamenta os conceitos beauvoirianos de situação e ambiguidade. Em vista disso, para compreender de que modo o método histórico-dialético é incorporado à teoria da opressão feminina de Beauvoir, analisarei, por fim, a obra O Segundo Sexo e o volume Feminist Writings da coleção “The Beauvoir Series”, que correspondem ao que denominei, respectivamente, de fase jovem e fase madura do pensamento feminista de Beauvoir, tendo com fio condutor dois conceitos fundamentais da filósofa: situação e ambiguidade. É por meio destes conceitos que demonstrarei a importância de reconhecer Beauvoir como uma feminista materialista francesa. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Beauvoir #feminismo #marxismo #situacao #ambiguidade #materialismofeministafrances #osegundosexo As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Inscrições abertas para submissões: II Ciclo de Seminários Filósofas UFPR

    Vem aí o II Ciclo de Seminários Filósofas UFPR!! Devido à pandemia Covid-19, o evento será realizado remotamente de forma integral. Inscrições: As inscrições para submissão de comunicações e para ouvintes vão até dia 13 de outubro, e podem se inscrever para apresentar quaisquer filósofas(es) vinculadas(es) a um programa de graduação ou pós-graduação em Filosofia, e/ou já formadas(es) em algum dos graus em Filosofia. O tema é livre e as submissões serão organizadas em sessões temáticas. Reserva de vagas: Serão destinadas 50% das vagas a candidatas(es) que sejam negras e/ou indígenas, quilombolas e/ou provenientes de povos do campo, pessoas com deficiência; travestis, transexuais e/ou comunidade LGBTQI+, migrantes humanitárias e/ou refugiadas, provenientes de grupos de vulnerabilidade socioeconômica e/ou educacional. Diretrizes para submissão: O resumo deve conter no mínimo 800 e máximo de 1.500 palavras. Solicitamos que não indiquem a autoria do resumo em nenhum lugar do item “Resumo” no formulário de inscrição. Inscrição de Comunicações: As interessadas em participar de nosso II Ciclo de Seminários Filósofas UFPR devem se inscrever preenchendo o formulário abaixo: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe5elr_ODEsb7j3lJp_Nfu85HwXFfSHmHSf7f1vcuLoFWpA9g/viewform?usp=sf_link Inscrição de Ouvintes: As(os) interessadas(os) em participar como ouvintes devem se inscrever preenchendo o formulário abaixo: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdUM4HYX0s0Q6O9B42kvTphNS3Di0nvJBayAV5zS60togj9zw/viewform?usp=sf_link Mais informações, clique no link abaixo para ver o Edital completo! https://drive.google.com/file/d/1y4QT3WRR0ei2_XskgpXwDXi12O7QQLa0/view

  • Minicurso Violência Doméstica no Brasil - As Pensadoras

    Nas palavras de Saffioti, “o patriarcado não se resume a um sistema de dominação, modelado pela ideologia machista. Mais do que isto, ele é também um sistema de exploração. Enquanto a dominação pode, para efeitos de análise, ser situada essencialmente nos campos político e ideológico, a exploração diz respeito diretamente ao terreno econômico”. (Saffioti, Heleieth I. B. O Poder do Macho, op. cit., p. 50). Essas e muitas outras questões serão abordadas no minicurso "Violência Doméstica no Brasil", ministrado pela professora Drica Madeira @drica_madeira . Inscreva-se pelo link: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/violencia-domestica-no-brasil #paratodasverem: imagem de fundo laranja com a palavra "seja forte", em laranja um pouco mais claro, repetida na metade superior. No lado superior direito tem uma pequena grade branca. No lado superior esquerdo tem "As Pensadoras", em letra preta; logo abaixo está escrito Minicurso, em preto sobre um grifo roxo, e o Título: Violência Doméstica no Brasil, em letras brancas. Mais abaixo, do lado esquerdo, está a frase: "O patriarcado não se resume a um sistema de dominação, ele é também um sistema de exploração" Saffioti, Heleieth I. B.", em preto. Do lado direito, uma composição com foto da autora da frase, em preto e cinza, e uma ilustração de um megafone e uma boca, sobre um círculo rosa. #violênciadoméstica #violênciacontraamulher #aspensadoras #feminismo #mulheres

  • Las Filósofas y Leibniz - Workshop Internacional

    Entre os dias 22 e 23 de setembro, ocorrerá o encontro “As filósofas e Leibniz”, que tem como objetivo fundamental propor um espaço de análise e debate sobre as conexões, relações e influências que podem ser estabelecidas entre a filosofia leibniziana e o pensamento das filósofas de los siglos XVII, XVIII e XX. Participam do encontro destacadas/os investigadoras/es de Argentina, Brasil, Espanha, França e Alemanha, dedicadas/os temas y problemáticas del pensamiento de Leibniz y de la filosofía de los siglos XVII y XVIII. Organização: FACULTAD DE FILOSOFÍA Y LETRAS-PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATOLICA ARGENTINA, CIUDAD DE BUENOS AIRES, ARGENTINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Coordenador: Profa. Dra. Vivianne de Castilho Moreira (CNPq / UFPR) Prof. Dr. Oscar M. Esquisabel (UCA-UNLP-UNQ / CONICET) Aberto ao público interessado. Contato: omesqui@fibertel.com.ar Os horarios do programa correspondem ao fuso horario da Cidade de Buenos Aires. Para evitar inconvenientes, atente-se para as diferenças horárias: Brasil: 0 horas (hora Brasilia) Alemania, España y Francia: 5 horas A programação pode ser conferida nas imagens abaixo.

  • Vem estudar as Pensadoras Latinoamericanas com a gente!

    Podemos conectar a frase do coletivo Mujeres Creando, com o que Rita Segato aponta sobre o corpo da mulher ser um objeto conquistável: “Foi constitutivo da linguagem das guerras, tribais ou modernas, que o corpo da mulher seja anexado como parte do país conquistado”.(SEGATO, 2016: 47). A professora Dra. Claudia Niching, vai ministrar a Segunda Aula do Curso As pensadoras Latinoamericanas 2º edição. A Dr. Claudia vai apresentar a Pensadora Rita Segato da qual discute as contribuições da pensadora para os estudos de Gênero e Decoloniais. Vem conhecer as pensadoras Latinoamericanas! Inscreva-se no curso! Link: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/as-pensadoras-latinoamericanas-2-ed 🟢 Instagram: https://www.instagram.com/aspensadorasoficial/ 🟢 Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial/

  • Começa amanhã! Workshop Elaboração de Projetos Acadêmicos - As Pensadoras

    O que vamos estudar no workshop de Elaboração de projetos Acadêmicos? Confira o que iremos ver nas 3 aulas: Aula 1- O Encontro com a pesquisa: Aproxime-se da sua pesquisa! Escrita científica. Concepções de Pesquisa, Texto e Escrita. Aula 2- O Encontro com o projeto. Conheça três propostas de estrutura formal de elaboração de projetos acadêmicos. Tipologia de pesquisa, Abordagem da pesquisa, Caracterização da pesquisa, Metodologia da pesquisa. Aula 3- Memorial Descritivo. Faça um Memorial Descritivo como uma autobiografia que descreve, analisa e critica acontecimentos sobre a trajetória acadêmico-profissional, intelectual e artístico. Inscreva-se no link: https://www.aspensadoras.com.br/agenda/workshop-da-comunidade-elaboracao-de-projetos-dissertacoes-e-teses Lembrando que essa atividade é totalmente gratuita para associadas à Comunidade d'As Pensadoras. #projetos#pesquisa#pesquisadoras#estudo#pensadoras#workshop #paratodosverem: Imagem de fundo rosa, amarelo e azul distribuídas em formas solidas, as 6 imagens são em carrossel, a primeira uma capa com imagem de um óculos escrito "o que vamos ver no Workkshop?". Na parte inferior um óculos. Nas próximas imagens esta incluso o texto disposto na legenda com o fundo nas cores Rosa, amarelo e azul.

  • Filosofias, feminismos e gêneros

    Pos-graduandes, não deixem de enviar seus trabalhos para serem lidos e debatidos pelas membras do GT Filosofia e Gênero.

  • Mais um vídeo da Série Prêmio Filósofas!

    No novo vídeo da série, a Ana Rita Nicoliello, mestra pela UFMG, apresenta sua dissertação, de título "Estética da experiência, corpo e democracia: uma abordagem do contato improvisação a partir das considerações filosóficas de John Dewey". O trabalho foi indicado pelo PPGFil ao Prêmio Filósofas 2020, na categoria Mestrado. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/E_LxZj7CFtU para conferir!

  • Conheça o Ciclo da Violência - Minicurso Violência Doméstica no Brasil

    Atenção! Fiquem atentas. Conheçam o ciclo da Violência! FASE 1 AUMENTO DA TENSÃO: o agressor mostra-se tenso e irritado por coisas insignificantes, chegando a ter acessos de raiva. Humilhações e ameaças. A mulher tenta acalmar o agressor, fica aflita e evita qualquer conduta que possa “provocá-lo”. As sensações são muitas: tristeza, angústia, ansiedade, medo e desilusão são apenas algumas. Em geral, a vítima tende a negar que isso está acontecendo com ela, esconde os fatos das demais pessoas e, muitas vezes, acha que fez algo de errado para justificar o comportamento violento do agressor FASE 2 ATO DE VIOLÊNCIA: explosão do agressor. Falta de controle chega ao limite e leva ao ato violento. Violência verbal, física, psicológica, moral ou patrimonial. Aqui, a mulher sofre de uma tensão psicológica severa (insônia, perda de peso, fadiga constante, ansiedade) e sente medo, ódio, solidão, pena de si mesma, vergonha, confusão e dor. Nesse momento, ela também pode tomar decisões − as mais comuns são: buscar ajuda, denunciar, esconder-se na casa de amigos e parentes, pedir a separação ou até mesmo suicídio. FASE 3 ARREPENDIMENTO: arrependimento do agressor, que se torna amável para conseguir a reconciliação. Como há a demonstração de remorso, ela se sente responsável por ele, o que estreita a relação de dependência entre vítima e agressor. Um misto de medo, confusão, culpa e ilusão fazem parte dos sentimentos da mulher. Por fim, a tensão volta e, com ela, as agressões da Fase 1. Ligue 180! Denuncie. Referência: instituto Maria da penha Para saber mais sobre esse assunto, inscreva-se no minicurso Violência Doméstica no Brasil, com a professora Drica Madeira: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/violencia-domestica-no-brasil #violênciadomestica#180#mulheres#violencia#direito #Paratodosverem: imagem de fundo laranja, ao centro, quatro setas fazem um círculo ao redor de uma fotografia, de um mulher com a palma da mão apontada para frente, em sua mão é marcado um X , uma forma de denunciar a violência doméstica, um pedido de socorro. As próximas imagens são também de fundo laranja com as informações apontadas na legenda sobre o ciclo da violência.

  • Blog Mulheres na Filosofia Entrevistas: Karina Bidaseco sobre María Lugones

    Quarta-feira que vem é dia de conhecermos mais sobre a filosofia de María Lugones! Karina Bidaseco será entrevistada por Carolina Araújo sobre o verbete que ela escreveu para o nosso blog sobre a pensadora argentina, que faleceu no ano passado. Você já sabe: às 18h em nosso canal no YouTube! Te esperamos. #mulheresnafilosofia #marialugones

  • O Luto entre a Clínica e a Política: J. Butler para além do gênero

    "Encontrar caminhos para a defesa de uma sociedade mais igualitária passa por uma política púbica de luto e de memória, a respeito da qual a filosofia de Butler pode ser de grande valia" (Carla Rodrigues). Recomendo a todas as parceiras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas a leitura do livro da filósofa Carla Rodrigues e as convido para o debate que vai acontecer hoje (08/09) às 18h. Tema difícil, triste, urgente, a partir do qual Carla fez um lindo exercício filosófico.

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

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