top of page

Resultados da Busca

1110 resultados encontrados com uma busca vazia

  • É hoje! Ainda dá tempo de se inscrever no Minicurso Filósofas para a Educação

    Simone Beauvoir escreve “Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância, já que viver é ser livre”. Essa potente frase nos lembra da essência da nossa luta, lutar para sermos livres! Para discutir mais sobre Simone De Beauvoir, participe do minicurso Filósofas para a Educação, que começa hoje, 25 de agosto, e promove a importância de conhecermos os pensamentos das mulheres durante toda a história! Link de inscrição: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/percurso-pelo-pensamento-de-mulheres-filosofas-para-a-educacao-basica #paratodoslerem: imagem de fundo rosa, em seu lado esquerdo uma foto de Simone Beauvoir a direita o titulo minicurso, filosofas para a educação, e a citação a cima.

  • Gilda de Mello e Souza by/por Silvana Ramos: Brazilian Women Philosophers

    Learn more about philosopher Gilda de Mello e Souza with philosopher Silvana Ramos. Conheça mais sobre a filósofa Gilda de Mello e Souza com a filósofa Silvana Ramos. Gilda de Mello e Souza was born in 1919, was admitted at the University of São Paulo in 1937 and graduated in philosophy in 1940. A decade later, she defended her doctoral thesis under the supervision of Roger Bastide, something few women could accomplish in the middle of the last century. In 1954, Gilda became the first woman to be hired by USP's Philosophy Department, twenty years after its foundation, and one of the most important people in keeping it open during the Military Dictatorship. She was the founder of Discurso Journal and her best-known book, O Espírito das Roupas, based on her PhD thesis was published only 37 years later. Silvana Ramos is a Full Professor at the Department of Philosophy at USP. She works mainly on Ethics and Political Philosophy and on Contemporary French Philosophy. She directs the Research Group on Politics and Subjectivities (DF / USP), in which her undergraduate and graduate advisees participate. She is editor of Cadernos Espinosanos (USP), member of the following National Working Groups of the National Association of Philosophy: French Philosophy; Contemporary French Philosophy and Philosophy and Gender. She is also one of the administrators of the Brazilian Network of Women Philosophers and a member of the International Merleau-Ponty Circle. CV: http://lattes.cnpq.br/5970688893696378 The Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras series is promoted by the Extending New Narratives in Philosophy and by the Brazilian Network of Women Philosophers. With curation by Carolina Araújo and Carmel Ramos, both at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), the series invites intellectuals to present the ideas of prominent Brazilian Women Philosophers. Focused on the author's concepts and arguments, the videos intend to show the importance of reading her works and introducing them in the academic curriculum. Gilda de Mello e Souza nasceu em 1919, ingressou na Universidade de São Paulo em 1937 e formou-se em filosofia em 1940. Uma década depois, ela defendeu sua tese de doutorado elaborada sob a orientação de Roger Bastide, algo que poucas mulheres teriam condições de realizar em meados do século passado. Em 1954, Gilda se tornou a primeira mulher a ser contratada pelo Departamento de Filosofia da USP, vinte anos depois da fundação deste, e uma das pessoas mais importantes em mantê-lo aberto durante a Ditadura Militar. Foi fundadora da Revista Discurso e sua tese deu origem ao seu livro mais conhecido, O Espírito das Roupas, publicado apenas 37 anos depois. Silvana Ramos é professora Livre Docente do Departamento de Filosofia da USP. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética e Filosofia Política e em Filosofia Francesa Contemporânea. Dirige o Grupo de Estudos de Política e Subjetividades (DF/USP), do qual participam seus orientandos de graduação e de pós-graduação. É editora dos Cadernos Espinosanos (USP), membro dos seguintes Grupos de Trabalho da Anpof: GT Filosofia Francesa Contemporânea e GT Filosofia e Gênero, e uma das administradoras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. É membro do International Merleau-Ponty Circle. CV: http://lattes.cnpq.br/5970688893696378 A série Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras é promovida pelo projeto internacional Extending New Narratives in Philosophy e pela Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Com curadoria de Carolina Araújo e Carmel Ramos, ambas da UFRJ, a série convida intelectuais a apresentarem as ideias das principais filósofas brasileiras. Centrados nos conceitos e argumentos da autora, os vídeos pretendem mostrar a importância da leitura de suas obras e de sua introdução no currículo acadêmico. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofas.brasil #brazilianwomenphilosophers #filósofasbrasileiras #gildademelloesouza #silvanaramos #extendingnewnarratives

  • Experiências com o ensino remoto durante a pandemia iluminadas pela teoria de Honneth

    NÁDYA MARIA PINTO (UFSJ) nadyam1418@yahoo.com.br http://lattes.cnpq.br/8616022472916697 Dissertação de Mestrado Orientador: Paulo César Pinheiro Data prevista para a defesa: 17/12/2021 Fonte: SINDOIF, 2020. Disponível em: A pesquisa tem o intuito de investigar como a educação na pandemia refletiu nas relações de reconhecimento entre as pessoas. Dessa forma tentarei responder às seguintes questões: As esferas do reconhecimento de Axel Honneth estão presentes no discurso de professoras e professores da educação básica no período da pandemia? Quais? Axel Honneth é filósofo da Teoria Crítica (teoria de pensamento inaugurada por Horkheimer e Adorno na década de 1930) e um dos principais pensadores alemães da atualidade, membro da terceira geração da Escola de Frankfurt, e influenciado por Charles Taylor e Hegel. Em seu livro, Luta por reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais (2003), Honneth propõe desenvolver os fundamentos de uma teoria social normativa, partindo do modelo conceitual hegeliano de “luta por reconhecimento”. O filósofo apresenta três esferas de reconhecimento (amor, direito e solidariedade), que correspondem a três tipos de desconsideração, cuja experiência pode influenciar o surgimento de conflitos sociais. As esferas do reconhecimento que dizem respeito ao reconhecimento afetivo, dentro das relações primárias, seria a esfera do amor. A esfera do direito contempla as leis e os direitos básicos que todas pessoas devem ou deveriam possuir. Já a esfera da solidariedade, é a estima mútua que deve existir entre as pessoas. Dessa forma, o reconhecimento para o filósofo Axel Honneth é um meio normativo em que as pessoas precisam buscar o seu próprio reconhecimento e o reconhecimento do outro para que sua identidade seja formada. Sem o reconhecimento do outro há uma negação da identidade que causa, segundo o filósofo, a vontade das minorias e grupos sociais de lutarem para que seus direitos sejam garantidos, ou seja, que sejam reconhecidas e reconhecidos. A pesquisa surgiu em decorrência da pandemia da COVID-19, da adaptação do ensino às restrições e regras sanitárias decorrentes do combate à pandemia e após falas de professoras no Grupo de Pesquisas do qual faço parte. O seu objetivo é investigar como o reconhecimento e suas esferas têm se apresentado nas falas dessas professoras para investigar um pouco mais os reflexos da pandemia na educação básica brasileira. Durante a pandemia, abundam relatos de desigualdades na educação. Pelas falas das professoras, essas desigualdades são confirmadas e explicadas pela falta de condições financeiras de algumas famílias e de acesso à internet precário dos alunos (principal meio utilizado para o contato entre alunos e professores). Somam-se a isso a sobrecarga dos pais e responsáveis que precisam dar conta de suas tarefas e ajudar os filhos nas atividades escolares e a sobrecarga das professoras que, segundo elas mesmas, mais do que dobraram os horários dedicados aos alunos e às atividades escolares. Assim, pareceu-me mais do que necessário investigar e procurar entender como o reconhecimento honnethiano se faz ou não presente nas falas de professoras da educação básica brasileira. Referências bibliográficas HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Trad. de Paulo Meneses e Karl-Heinz Efken. 2 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1992. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Trad. de Luiz Repa. São Paulo: Editora 34, 2003. HONNETH, Axel. Educação e esfera pública democrática. Civitas, v. 13, n. 3. Porto Alegre, set./dez. 2013, p. 544-562. TAYLOR, Charles. A política do reconhecimento. In: TAYLOR, Charles. Argumentos Filosóficos. Trad. de Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2000, p. 241-274. TAYLOR, Charles. A consciência de si. In: TAYLOR, Charles. Hegel: sistema, método e estrutura. Trad. de Nélio Schneider. São Paulo: É Realizações, 2014, p. 176-198. Falas das professoras durante a participação online do Grupo de Pesquisa GPECTHUS do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSJ, em julho de 2020. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Honneth #Reconhecimento #aulaonline As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Manifesto em Solidariedade Internacional às Mulheres e Meninas do Afeganistão - As Pensadoras

    Diante desse colapso humanitário, percebe-se o quão rápido querem apagar as mulheres dos espaços públicos. As Pensadoras demonstram total repulsa a toda esta situação que coloca em risco a vida e a dignidade de milhares de mulheres e meninas afegãs. Assine pelo direito à educação, pelo direito à vida! Para assinar, acesse: https://forms.gle/TiCHnVUBM3pLAfh29

  • Livro Filósofas

    Talvez esse livro Filósofas seja uma reação à famosa coleção “Os Pensadores”, que não contém nenhuma pensadora em seus 52 volumes de 25 séculos de filosofia. Mas talvez seja mais do que isso. Talvez seja a expressão de que nós, filósofas brasileiras, estamos ganhando cada vez mais consciência de que o que já se produziu em filosofia pelas mulheres é extremamente profundo e transformador e que o que nós queremos é uma completa revisão feminista da história da filosofia. Uma história que não apenas inclua mulheres filósofas, mas que se abra para novos objetos, questões e temas e novas formas de argumentar, imaginar e produzir conhecimento. A pergunta que não quer calar diante desse tipo de produção de conhecimento feito por homens filósofos é a seguinte: uma filosofia que justifica as desigualdades sociais existentes e naturaliza opressões não seria ela mesma opressiva? Esse tipo de filosofia falocrática ou de bases misóginas e racistas não produziria graves consequências epistemológicas e éticas? O livro Filósofas surge como uma resposta que resiste e subverte o atual statuo quo branco masculino e europeu do cânone filosófico. E como disse Yara Frateschi: "Acaba de sair do caldeirão o já histórico livro Filósofas, com mais de quinhentas páginas escritas por mãos brasileiras, majoritariamente por mulheres. Há poucos anos atrás esse livro não seria possível, tornou-se porque as mulheres da área de filosofia - professoras e alunas, tanto de graduação quando de pós-graduação - se organizaram localmente e se uniram nacionalmente para combater a desigualdade de gênero absurda que faz com que 73% da comunidade filosófica seja de homens, com evasão enorme de mulheres ao longo da carreira. Além de estar lindo, com textos de e sobre filósofas - que sempre existiram, mas não tiveram o direito de entrar para o cânone -, esse livro é também uma ação política. Estamos disputando um espaço de poder e queremos entrar nele com outras práticas e valores; queremos recontar a história da filosofia trazendo para o centro quem esteve às margens; queremos que a filosofia deixe de ser um território quase que exclusivamente masculino e branco e, sobretudo, combater a evasão das nossas alunas. Espero que quando os obstáculos para a sua permanência parecerem insuperáveis, elas peguem esse livro nas mãos e digam: eu posso ser uma filósofa".

  • Submissões abertas!II Colóquio Internacional de Pesquisa em Filosofia da UFSC. Mulheres na Filosofia

    Estão abertas até o dia 03 de setembro as inscrições de submissões para o II Colóquio Internacional de Pesquisa em Filosofia da UFSC. Mulheres na Filosofia! As inscrições podem ser feitas através do site: https://cipfufsc.wixsite.com/cipfufsc O objetivo do II Colóquio Internacional de Pesquisa em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é promover a visibilidade de pesquisas de filósofas de diferentes áreas, países e regiões do Brasil. Essa iniciativa encontra fundamento não só em nossas experiências, enquanto pós-graduandas em Filosofia no Brasil, moldadas pela falta de representatividade, mas também em uma pesquisa pioneira feita pela professora Carolina de Melo Bomfim Araújo, em que ela constata que entre os estudantes de Pós-­Graduação em Filosofia no Brasil há 28,4% de mulheres e 71,6% de homens [1]. Em um artigo ainda mais recente da professora Carolina, embora ela tenha identificado um aumento inédito de mais de três números percentuais no número de doutorandas, os resultados relacionados ao número de mulheres, no geral, na Pós-Graduação ainda parecem representar uma escassez [2]. Apesar disso, nesse mesmo artigo, ela também identifica um consistente aumento no número de eventos acadêmicos de ampla divulgação que relacionam filosofia e mulheres e um aumento no número de menções à questão da relação entre filosofia e mulheres na página da ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia). Dessa forma, parece haver um movimento em prol de uma mudança de cenário, que visa estimular o ingresso, a permanência e o progresso de mulheres na Filosofia. Diante disso, nosso desejo é fazer dessa edição do nosso colóquio parte desse movimento. Por essa razão, todas as conferências e mesas redondas serão realizadas por filósofas, sobre suas pesquisas. Entretanto, para que possamos manter o colóquio como um espaço de divulgação das pesquisas de estudantes de Pós-Graduação em Filosofia do Brasil, a temática das submissões é livre, desde que atenda aos critérios estipulados em nosso edital. Tendo em mente o tema dessa edição, você, filósofa, é nossa convidada especial. Esperamos encontrar todas, todos e todes em nosso evento nos dias 08, 12, 17, 19, 23 e 25 de novembro de 2021. ​ 16 de agosto de 2021. ​ Comissão organizadora. ​ [1] ARAÚJO, C. Mulheres na Pós-­Graduação em Filosofia no Brasil – 2015. São Paulo: ANPOF, 2016. Disponível em . Acesso em: 11 ago, 2021. ​ [2] ARAÚJO, C. A PRIMAVERA DE 2016. Revista Ideação, v. 1, n. 42. p. 126-140, 2020.

  • Observatório da Mulher

    Por motivos técnicos, tivemos que adiar e fazer hoje, às 18:00, a entrevista com Raquel Moreno sobre o Observatório da Mulher.

  • Minicurso Violência Doméstica no Brasil - As Pensadoras

    Pensadoras, vamos falar sobre Violência Doméstica no Brasil? Essa é a temática do novo curso D'As Pensadoras. A violência doméstica é um assunto sério que devemos estar sempre atentas! O novo minicurso Violência Doméstica no Brasil será ministrado pela professora Drica Madeira (@drica_madeira), que propõe expor e refletir sobre como as relações de violência ligadas ao gênero, raça/etnia, classe em contraposição ao capitalismo/patriarcado vêm se mostrando cada vez mais relevantes na atualidade. O curso tem como objetivo contextualizar o projeto histórico que nos fez chegar até este momento em que a construção da violência doméstica e de gênero funcionam como disciplinadora de corpos considerados desviantes ou dissidentes. Saiba mais em nosso site : https://www.aspensadoras.com.br/cursos/violencia-domestica-no-brasil 📌Instagram: https://www.instagram.com/p/CSFljv5tJ1a/?utm_source=ig_web_copy_link 📌Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial/photos/a.110924893969323/366028108458999

  • Não perca o novo vídeo da Série Prêmio Filósofas!

    No vídeo de hoje, Virginia Helena Ferreira da Costa, doutora pela USP, apresenta sua tese, de título "'A personalidade autoritária': antropologia crítica e psicanálise", defendida em 2019. O trabalho recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2020, na categoria Filosofia. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/QG-Nw8zHHUo para conferir!

  • Vem participar do nosso minicurso Filósofas para a Educação! - As Pensadoras

    Pensadoras! As inscrições estão abertas para o curso de Filósofas para Educação. Vamos juntas embarcar nesse mini curso tão especial para a visibilidade de mulheres filósofas na escola? Essa visibilidade é urgente e as professoras Débora K. Fofano (@filosofa.deinterrogacao), e Raquel R. Rocha (@raquelrroch) ressaltam: "Ao tornar evidente o pensamento produzido por mulheres tornamos também a filosofia um espelho para outras mulheres". Inscreva-se ! Link: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/percurso-pelo-pensamento-de-mulheres-filosofas-para-a-educacao-basica Acompanhe nossas redes sociais: 📌Instagram: https://www.instagram.com/p/CSe_HDktXa4/?utm_source=ig_web_copy_link 📌Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial/photos/pcb.372743904454086/372741307787679/

  • Blog Mulheres na Filosofia Entrevista: Mitieli Seixas sobre Émilie Du Châtelet

    Quando lançamos o nosso blog, em março do ano passado, tivemos a contribuição de Mitieli Seixas que escreveu o verbete sobre Émilie Du Châtelet. Recentemente tivemos a notícia extraordinária de que Mitieli foi a primeira brasileira a receber o Elisabeth of Bohemia Prize, concedido pelo Center for the History of Women Philosophers and Scientists, sediado na Universidade de Paderborn, Alemanha. O prêmio é um reconhecimento do trabalho que Mitieli realiza à frente do Grupo de Pesquisa "Émilie du Châtelet between Experience and Reason in the 18th Century: Studies in the Formation of the Philosophical Canon, Theories of Knowledge, and the History of Women Philosophers". Na próxima quarta-feira, dia 18, a nossa editora Monique Hulshof receberá Mitieli em nosso canal para conversar sobre o blog. A entrevista será às 18h, neste link Te esperamos!

  • Workshop Elaboração de Projetos Acadêmicos - As Pensadoras

    “Por uma coerência textual à minha existência, escrevo no feminino. A referência a “orientandas”, “orientadoras”, “professoras” e “autoras” não significa que esta carta não tenha destinatários homens ou que os autores não sejam referências confiáveis à pesquisa. Ao contrário, exatamente porque o lugar dos homens está tão bem assegurado na pesquisa acadêmica é que arrisquei a transgressão de escrever esta carta no feminino universal”. (Débora Diniz, 2013, p. 9 - Carta de uma orientadora: o primeiro projeto de pesquisa). Essa é uma citação que acompanha a bibliografia que será utilizada no Workshop elaboração de projetos Acadêmicos, ministrado pela professora Rita Machado. Inscreva-se e assista às aulas com foco na elaboração de projetos de Dissertações e Teses! Lembrando que esse workshop é totalmente gratuito para associades à Comunidade. Se inscreva pelo link: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/elaboracao-de-projetos-academicos Acompanhe pelas redes sociais: 📌Instagram: https://www.instagram.com/p/CSeoVlNrhkM/?utm_source=ig_web_copy_link 📌Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial/photos/a.110924893969323/372647024463774/ 📌 Twitter: https://twitter.com/aspensadoras_

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

Quer receber as nossas notícias? Deixe aqui o seu e-mail:

  • facebook
  • twitter

©2024 por Rede Brasileira de Mulheres Filósofas

bottom of page