GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Conheça a revista d'As Pensadoras!
Olá pensadoras! É com grande alegria que anunciamos a primeira edição d’As Pensadoras em Revista, feita com muito carinho para vocês. A nossa revista pretende em conjunto com vocês, comunitárias e seguidoras que acompanham a escola, trazer conteúdos relevantes que contribuam para a difusão de um conhecimento feminista e libertário. Agradecemos todas que colaboraram e apoiaram a escola nessa etapa tão significativa para nós pensadoras, assim contribuímos com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para nós mulheres. Acesse a revista no link : https://issuu.com/tatiele.prudencio/docs/final_pensadoras_revista
- Relato crítico de si: Foucault e Butler
O relato de si pode ser ou não aquele que procura dizer verdades sobre si. Ao invés de se sentir obrigada ou induzida a dizer verdades sobre si, o caminho é procurar descortinar quais verdades estão orientando o meu modo de pensar, sentir e agir. O trabalho sobre si pressupõe um procedimento de elucidação de quais são as “minhas” verdades e quais são opressivas e quais são libertadoras. Depois dessa espécie de exame crítico de si, é fundamental se perguntar qual a sua relação com as verdades, se crítica ou acrítica, se promotora de certa autonomia e amplitude da liberdade ou indutora de um comportamento servil, dogmático e opressor para si e para os outros.
- Conheça as professoras do curso As Pensadoras e o Direito - 2ª edição
Ana Paula Sales, Cecília Barreto de Almeida e Júlia Ávila Franzoni são professoras do curso As pensadoras e o direito! conheça mais sobre elas em nossas redes sociais! 🌺Instagram: https://www.instagram.com/p/CR4AcGIrxcl/ 🌺Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial/posts/362435455484931
- I Encontro Brasileiro de Filósofas Analíticas
https://ebfanaliticas.wixsite.com/ebfa Segundo o boletim da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF), do dia 03 de abril de 2021, as mulheres são menos de um quarto das estudantes e docentes dos Programas de Pós-Graduação em Filosofia no Brasil. Esse cenário depende, em parte, de uma cultura acadêmica que persiste em reiterar historiografias e representações exclusivamente masculinas. Contudo, é inegável que as mulheres foram influenciadoras e, principalmente, protagonistas do desenvolvimento do pensamento filosófico e científico de diversas formas ao longo da história. Diante disso, como um passo em direção a uma mudança nesse cenário, é que organizamos o I Encontro Brasileiro de Filósofas Analíticas. Nosso objetivo é criar um espaço para que pesquisadoras de diferentes níveis compartilhem suas pesquisas e se encontrem, se conheçam, se aproximem e, com isso, contribuam entre si. Essa iniciativa nasce com o intuito de ser um estímulo para que as mulheres ingressem, permaneçam e cresçam na Filosofia Analítica, em seus mais diversos tópicos. O motivo pelo qual escolhemos esse nome para o evento está enraizado em nossas experiências, que nos mostram que há poucas mulheres ao nosso redor, nas bibliografias de nossas disciplinas, fazendo Filosofia de um determinado modo, de uma maneira tradicionalmente chamada de Analítica. Enfatizamos, nessa primeira edição do evento, as áreas da Filosofia que têm por objetivo o estudo das ciências formais, das ciências naturais, das ciências cognitivas e da linguagem. Isso porque muitas vezes são nessas áreas que há poucas mulheres em linhas de pesquisa ou áreas de concentração de um Departamento ou Programa de Pós-Graduação. Assim, o espaço que gostaríamos de criar se destina em sua maior parte, mas não completamente, às mulheres dessas áreas. Nós queremos que essas pesquisadoras se encontrem e formem uma rede capaz de contribuir, acolher e atrair mais mulheres para a Filosofia Analítica. Em tempos sombrios como os que estamos vivendo, ser uma estudante de Filosofia é um grande desafio e é por isso que essa rede é tão necessária. Este evento é um primeiro passo e, por ser assim, nessa primeira edição não serão abertas submissões para comunicações. Nós, da comissão organizadora, nos unimos em prol desse objetivo e decidimos, com o apoio e orientação de nossos Programas de Pós-Graduação, convidar pesquisadoras de diferentes partes do Brasil para compartilharem suas pesquisas e se encontrarem. Nossa intenção é abrir submissões para comunicações nas próximas edições de nosso encontro. Apesar disso, convidamos vocês, pesquisadora e pesquisador, a vir nos encontrar nas segundas, quartas e sextas do mês de outubro de 2021. Sua participação e contribuição é essencial!!! Comissão Organizadora https://ebfanaliticas.wixsite.com/ebfa #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasOrg #ebfa #filosofasanaliticas
- Você conhece o feminismo de
Flávia Abud Luz é a autora do verbete "o feminismo de Nawal el Saadawi", que será lançado no Blog Mulheres na Filosofia na próxima quarta-feira (4/8) às 18 horas. Em uma conversa com Halina Leal, Flávia nos falará sobre o feminismo desta feminista egípcia, escritora, médica e ativista política. A entrevista será em nosso canal no YouTube! Acesse o link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=LjJ5Vxuldj8
- 10/08: Aula inaugural com Carolina Araújo (UFRJ) - “As mulheres ou sobre como fazemos filosofia”
No dia 10/08 às 18h será transmitida ao vivo através do canal no YouTube do Departamento de Filosofia da UERJ a aula inaugural com a professora Carolina Araújo (UFRJ) intitulada “As mulheres ou sobre como fazemos filosofia”. Debatedoras: Camila Jourdan (UERJ) e Izabela Bocayuva (UERJ) Link para assistir: https://www.youtube.com/watch?v=TSovMGzc8pk
- Live: O Anarquismo de Emma Goldman: "Subjetividade insurgente" e "Afeto coletivo" - 27/07 às 18h30
Filósofa anarquista de origem lituana, fortemente marcada por sua vida vivida nos Estados Unidos, Emma Goldman é tema desta live do Projeto Uma Filósofa por Mês. A centralidade de suas críticas a toda e qualquer forma de autoridade hierárquica é matizada por suas reflexões acerca da individualidade humana, da singularidade das subjetividades em sua potência revolucionária e dos papeis insurgentes levados a cabo pela vida vivida em sua plenitude, como arte, como afeto e como política. A expressão do título é retirada dos estudos recentes de nossa convidada sobre Emma Goldman e suas interpretações acerca de uma filosofia política subjetivamente rebelde e afetivamente revolucionária. A convidada é Larissa Guedes Tokunaga, Historiadora, anarcafeminista, doutoranda pelo Diversitas - FFLCH /USP. A live contará ainda com a presença de Ingrid Meurer, Doutoranda do PPG/Filosofia - UFSC, e integrante do Projeto Uma Filósofa por Mês, e Janyne Sattler, cooordenadora do Projeto. Amanhã, dia 27/07 às 18h30: https://www.youtube.com/watch?v=TFyIKNPGD7o
- Hoje às 15h! Café Filosófico debate Maria Firmina dos Reis e Lélia Gonzalez
Hoje às 15h live no canal no YouTube Café Filosófico sobre o Dia do(a) escritor(a) e Dia Internacional Da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha. Com: Ana Miriam Wuensch. Professora de Filosofia/UnB e pesquisadora de mulheres filósofas & Taynara Rodrigues. Graduanda em Filosofia/UnB Tema: Maria Firmina dos Reis e Lélia Gonzalez Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=PKOqbmH70wM Realização: Fernanda Marinho #CorredorCulturalFoz #culturafoz
- Mulheres que leem mulheres: Iasmim Martins lê Carol Adams
Hoje (24/07), lançamos mais um vídeo do projeto "Mulheres que leem mulheres",uma parceria entre a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/UFRJ). A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. Aproveitamos para dizer que o projeto abriu chamada pública convidando pesquisadoras e professoras de filosofia a juntaram- se a nós neste projeto. Estamos recebendo vídeos até 15/08/2021. No décimo segundo vídeo da série, a pesquisadora Iasmim Martins (UFRJ) apresenta a filósofa estadunidense Carol Adams.
- O quasi-realismo cético de David Hume
CARLOTA SALGADINHO FERREIRA (PUC-RIO) csalgadinho92@hotmail.com http://lattes.cnpq.br/8354133525893193 Tese de Doutorado Orientador: Prof. Dr. Danilo Marcondes de Souza Filho Coorientadora: Profa. Dra. Célia Cristina Patrício Teixeira Data de defesa: 19/11/2020 Desde os primeiros comentários às teorias da causalidade e dos valores (moral e estético) de David Hume foram interpretadas como formas de anti-realismo – que para este filósofo, a causalidade e os valores (moral e estético) não se encontram nos objetos aos quais essa propriedade é atribuída, independentemente da existência de mentes (de seres humanos). No início dos anos 1980, surge a interpretação de que Hume defenderia uma forma de realismo (causal, moral e estético). Determinar o alcance possível do nosso conhecimento da causalidade e se os valores podem constituir uma forma de conhecimento, também são questões que ocuparam os comentadores e dividiram as suas opiniões. Relativamente à causalidade, a sua resposta unânime é que mesmo admitindo a possibilidade de a causalidade ultrapassar o campo da regularidade observável, não é possível conhecê-la para além deste. Em relação à possibilidade de que o valor possa oferecer alguma forma de conhecimento, as respostas dos comentadores sempre foram divergentes. Apesar disso, a posição mais antiga que os comentadores assumiram é que tais juízos não podem oferecer nenhum tipo de conhecimento ou ter valor de verdade. Sobre a possibilidade de se considerarem os juízos causais descritivos, nunca houve dúvidas de que sim (apesar da sugestão muito subtil de Stroud de que eles expressariam uma crença). A controvérsia é sobre a sua referência – a causalidade, restrita ou não à regularidade. Neste sentido, os proponentes da inovadora interpretação designada por realismo cético reivindicam a pertinência da segunda. Neste sentido, indaga-se sobre qual delas Hume aceitaria. Por seu turno, a resposta à mesma questão em relação aos juízos sobre valores depende daquela que se oferecer à questão anterior: se se aceitar que os valores oferecem alguma forma de conhecimento, então os juízos são, pelo menos em parte, descrições de um facto; se se defender que não, os juízos não serão descritivos, mas apenas expressarão um sentimento de quem o profere. Assim, divido em três os capítulos construtivos do presente trabalho: discussão relativa à causalidade (2), discussão relativa aos valores (3) e a contribuição que julgo ser a mais justa sobre estes tópicos, apesar de merecedora de algumas alterações (4). Estes subdividem-se em secções relativas a diversas questões dos âmbitos que designo metafísico, epistêmico e semântico. As componentes metafísica, epistêmica e semântica da teoria causal de Hume que são objeto desta discussão são: i) a redução ou não da causalidade a uma regularidade observável de eventos; ii) o estatuto ficcional ou não da crença na existência de uma causalidade para além dessa regularidade; iii) o sentido ou significado da ideia e dos juízos sobre relações causais. Por seu turno, componentes metafísica, epistêmica e semântica da teoria dos valores de Hume que são objeto desta discussão são: i) a existência ou não de valores independentemente da mente; ii) o papel da razão na determinação dos valores, dada a constatação do sentimentalismo; iii) o sentido ou significado dos juízos de valor. Entretanto, apesar de, numa leitura atenta à organização da obra de Hume, se perceber que o filósofo trata separadamente as questões sobre a causalidade e sobre os valores, a separação que Hume estabelece entre os temas ultrapassa a dimensão da organização do texto. Por um lado, as questões que Hume coloca em relação aos valores são as mesmas que colocara relativamente à causalidade: em que consiste e qual a origem da sua ideia. Porém, nos textos em que aborda as questões epistemológicas, o(a) leitor(a) é deixado com uma conclusão cética em relação à natureza provisória do conhecimento empírico e à existência dos objetos que se supõe conhecer. E Hume não se mostra preocupado com as repercussões desta conclusão cética no tratamento das questões relativas à dinâmica das paixões e aos valores – por exemplo, se compromete a justificação e a verdade da crença na existência de outras mentes e/ou pessoas e a concatenação causal entre as paixões e os seus objetos. O filósofo discorre sobre esta concatenação como se nunca tivesse questionado o caráter definitivo do conhecimento empírico e a justificação da crença na existência dos seus objetos. Diante deste cenário, a perplexidade mais imediata que pode surgir perante este trabalho refere-se à justificação de um paralelo entre as teorias humeanas sobre a causalidade e sobre o valores – que é o que pretendo explorar –, e pode ser respondida com recurso a uma explicitação de como tem vindo a ser tratado pela literatura de comentário ao filósofo. Se é verdade que estes tópicos se mantêm maioritariamente separados na literatura de comentário ao filósofo, alguns(mas) ocupam-se do paralelo entre os três tipos de juízo (Stroud e Coventry). Com efeito, Stroud nota que se é verdade que se tem uma ilusão ou ficção de que os valores constituem propriedades objetivas, também é verdade que a mente constrói a mesma ilusão ou ficção relativamente à causalidade para além do campo da regularidade, e que dadas as considerações sobre o caráter sensitivo da crença, se se considerar que os juízos morais são expressivos, também se deve admitir um elemento expressivo nos juízos causais. Além disso, destaca uma série de outros elementos que estes tipos de juízos teriam em comum, e, posteriormente, estende o paralelo aos juízos estéticos. Embora o meu interesse nesta questão tenha surgido a propósito dos comentários de Stroud, pode perguntar-se: num cenário em que as discussões sobre os três tipos de juízos se desenvolveram de forma maioritariamente isolada, qual é a pertinência dos seus comentários, ou quão longe nos podem levar no exame da compreensão que Hume tinha destes juízos? Mais importante: levado a sério, este paralelo mostra que a filosofia de Hume é internamente consistente, ou será que se a olharmos mais de perto, se encontrará algum elemento que até agora passara despercebido, ou mesmo alguma inconsistência interna no pensamento de Hume? Assim, o meu principal objetivo é mostrar que apesar de os avanços interpretativos de Coventry nos movimentarem na direção correta para compreender este paralelo, merecem algumas alterações, para que um maior leque de evidências textuais de Hume seja incluído na interpretação que proponho – que designo por quasi-realismo cético. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Hume #causalidade #valores #ceticismo As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.
- Verbete: Sarah Kofman
No recém-lançado verbete, Paula Glenadel nos apresenta Sarah Kofman (1934-1994). A partir de relatos autobiográficos, Kofman trata de temas como separação, perda e memória. O pai de Kofman foi vítima de Auschwitz e a sua família foi separa pelos eventos que marcaram a Segunda Guerra Mundial. Além dos temas já citados, Kofman também trabalhou na interpretação e produção de análises originais de Platão, Nietzsche e Freud. Ela reflete sobre filosofia, psicanálise, arte, teoria feminista e o impacto da Shoah – o genocídio dos judeus – no pensamento moderno. Em sua obra, observa-se uma intensa e produtiva imbricação entre os âmbitos da escrita filosófica e da escrita autobiográfica ou, mais precisamente, da atenção – ou escuta – ao elemento autobiográfico na construção do pensamento. Não deixe de conferir o verbete na integra em nosso Blog! https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/sarah-kofman/ Paula Glenadel é professora titular da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Letras Neolatinas, doutora em Letras Neolatinas, com pós-doutorado na Université de Paris VIII (2002) e pesquisadora PQ-1D do CNPQ. #sarahkofman #mulheresnafilosofia
- Chamada para submissões: Encontro de Pesquisadoras na Filosofia
Convidamos as pós-graduandas dos programas em filosofia a submeterem o resumo de um texto, capítulo ou artigo resultante de sua pesquisa em andamento As submissões foram prorrogadas até 09 de agosto! Em 2021, temos a alegria de anunciar que a Jornada do GEMF, após a sua quarta edição, se tornou o Encontro de Pesquisadoras na Filosofia. Agora o evento terá duração de três dias, de 19 a 21 de outubro. Mudamos o nome, mas não o estilo! O evento seguirá com enfoque na discussão com base nos trabalhos escritos das participantes, um dos compromissos do GEMF. Embora as pesquisadoras do GEMF estejam inseridas na tradição analítica, o evento aceita trabalhos de TODAS as áreas da filosofia. Cada trabalho selecionado contará com uma debatedora. O evento será integralmente online e transmitido pelo canal de Youtube da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. O evento está sendo organizado com a colaboração do PPGFIL da UnB, possibilitando uma interação mais próxima com as professoras e pesquisadoras da instituição. Para mais informações visite https://sites.google.com/view/gemf/noticias.












