GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Evento Nacional 'Ser-mulher' no mundo acadêmico: entraves e potencialidades
Estão abertas até o dia 15/04 as inscrições para o "Evento Nacional 'Ser-mulher' no mundo acadêmico: entraves e potencialidades" que acontecerá nas tardes dos dias 14 e 15 de abril. O evento é realizado pelo Grupo de Pesquisa e Extensão Hipátia (UFSJ) e marca a abertura do grupo à novas participantes, enfatizando o caráter interdisciplinar e interinstitucional da proposta. A programação conta com uma atividade interna e restrita às participantes do grupo, o "II Seminário Interno do Grupo Hipátia: apresentação de pesquisas e perspectivas de estudo", que consolida o grupo como um espaço de debate e inserção à pesquisa de estudantes mulheres. Além disso, o evento abre inscrições para todas as pessoas interessadas em participar do Ciclo de Rodas de conversa, que apresentará temas pertinentes para se pensar o lugar e a existência da mulher no mundo acadêmico, em todas as dimensões do feminino. As temáticas abordadas pelas convidadas serão "'Ser-mulher' no mundo acadêmico"; "Mulheres na Filosofia" e "Maternidade e Carreira Acadêmica". O Grupo Hipátia (UFSJ) é uma iniciativa do PET Filosofia em parceria com o Laboratório Ártemis, ambos programas do DFIME/UFSJ. Convidamos ao evento todas as pessoas interessadas na reflexão e construção coletiva de espaços mais igualitários na universidade e na sociedade. Venham com a gente! Mais informações no site do evento: https://grupohipatiaufsj.wixsite.com/ufsj Inscrições pelo formulário: https://forms.gle/51nKHDVsJYDfFBgb9 Canal do Grupo Hipátia UFSJ no YouTube. Inscreva-se! https://www.youtube.com/channel/UCAvSOxzf9187cEsoHw98zLA
- Evento: [Intencionalidade e Experiência]
O Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE (PPGFil-UFPE) e o Grupo de Pesquisa Consciência e Cognição convidam para o evento "Semana de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE & VIII Ciclo de Palestras do Grupo de Pesquisa Consciência e Cognição [Intencionalidade e Experiência]" a ser realizado entre os dias 7 e 9 de abril. A programação do evento é composta por palestras, mesas e comunicações. Para mais informações, entrar em contato com "pos.filosofia@ufpe.br". Interessa ao tema de divulgação, mulheres e filosofia, especialmente as palestras e a comunicação a seguir: Palestra “Pensamento feminista decolonial: uma nova epistemologia”, com Susana de Castro (UFRJ); 08/04, às 15h; Comunicação “O patriarcado, o especismo e a objetivação de corpos”, com Juliana Severina da Silva; 08/04, às 09h; Palestra “Donna Haraway e diferentes modos de contar a filosofia”, com Juliele Sievers (UFAL/PPGFil-UFPE); 09/04, às 15h; A transmissão será pelo canal do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE no YouTube, o qual pode ser acessado no link a seguir: https://www.youtube.com/channel/UCrOpCgGKhFx-SAxhDwAGu0Q
- Enciclopédia Audiovisual de Filosofia (Anpof) - Verbete: Feminismos
Neste mês de março, a enciclopédia audiovisual de Filosofia lançou o verbete "Feminismos", feito pela profa. Dra. Izilda Johanson (Unifesp). Assista acessando o link: https://youtu.be/-f5DwnQ6S1o Feminismo diz respeito, antes de tudo, a modos de inserção de indivíduos, de pessoas, ou de um agrupamento de pessoas, no mundo, isto é, na vida e na prática social nas quais esses indivíduos, essas pessoas, concretamente existem. Feminismo tem a ver, portanto, com o que caracteriza e identifica ações e pensamentos; tem a ver com modos de se posicionar frente ao conhecimento e à ação prática - isto é, de se posicionar politicamente - e de interferir, de maneira consciente e deliberada, na realidade concreta em que se vive. Posicionamentos e práticas feministas pressupõem a constituição de uma consciência - que, já sabemos, não nasce pronta na mente das pessoas, mas precisa ser sempre aprendida e cultivada - de que a sociedade em que vivemos e aquela na qual agimos e visamos interferir pertence a um conjunto de sociedades mais ou menos diversas, no entanto, profundamente marcadas por desigualdades e assimetrias de poder, principais fontes de violência social em geral e de gênero em particular, as quais, por sua vez, são frutos de opressões de toda sorte (de gênero, de raça, de orientação sexual, de classe, de origem social, geográfica, cultura) as quais, por princípio e de fato, causam muitos sofrimentos a muitos e muitos, e para que muitos poucos possam viver sua vida o melhor possível. Há feminismos que atuam sob a consideração de que as diversas opressões podem ser pensadas e entendidas destacadamente umas das outras, que acreditam que é possível e viável combater um tipo de opressão, particularmente a de gênero, sem necessariamente se envolver nas demais. Há feminismos, bem ao contrário desses, que pensam e entendem que as opressões não existem de modo independente umas das outras, mas de modo entrelaçado e que sua força e eficácia advém justamente desse entrelaçamento; assim como a luta pela libertação em relação a essas opressões, ou seja, a luta por um mundo mais igualitário e com justiça social, parte também do reconhecimento de que é impossível atacar uma frente de opressão - por exemplo, o sexismo e o machismo - sem que as demais (o racismo, o colonialismo, a heteronormatividade, a cisnormatividade, entre outras) o sejam também, e conjuntamente. Começamos, assim, a responder por que o mais apropriado quando pensamos ou falamos de feminismo é fazê-lo no plural, em termos de feminismos. Porque os modos de conhecer, de agir, de interferir e de pensar o mundo concreto, ainda que dentro de um mesmo ponto de vista feminista, podem ser múltiplos e diversos; assim como podem e geralmente são diversos os entendimentos acerca das práticas consideradas libertárias e libertadoras que visem à igualdade entre todos, todas e todes.
- A importância da união substancial para o estabelecimento da árvore do saber cartesiana
BEATRIZ LAPORTA (USP) laporta.beatriz@gmail.com http://lattes.cnpq.br/1884997419752167 Dissertação de Mestrado Orientadora: Tessa Moura Lacerda Data prevista de defesa: 10/01/2022 Fonte da imagem: https://www.journeylist.lu/downloads/descartes.pdf Nesta pesquisa, o que surge como interesse é um dos pontos mais criticáveis pela tradição cartesiana à teoria do filósofo René Descartes. Desde os contemporâneos debatedores, até filósofos e comentadores posteriores, a questão da união substancial fez surgir novas teorias e novos métodos de conhecimento nas filosofias pós-cartesianas. Seguindo uma rede de comentadores que acredita serem as grandes metafísicas pós-cartesianas, de um modo geral, proposições para superar o caráter incompreensível do regime causal em operação na união entre corpo e alma, vê-se que a concepção cartesiana da causalidade, principalmente quanto à união, trouxe grandes dificuldades para os filósofos do e posteriores ao século XVII. Essa dissertação defende que a união é um problema filosófico na medida em que não pode ser entendida distintamente, mas não é uma falha, muito pelo contrário, ela é justificada nesse projeto filosófico de Descartes. Busca-se mostrar que é a “raiz” metafísica e o “tronco” física que fundamentam a questão prática da moral, o plano do conhecimento da experiência e do sentimento, isto é, do conhecimento incerto e confuso. Assim, defende-se que a impossibilidade de se entender distintamente como pode se dar a interação alma-corpo não é uma falha cartesiana e que o projeto de Sabedoria, isto é, a constituição de uma sabedoria total pelo sujeito, deriva da constatação de que a união substancial não pode, e não deve, estar no campo de conhecimentos claros e distintos. Além disso, pretende-se investigar como só seria possível a Descartes estabelecer seu projeto de árvore do saber a partir de uma questão metafísica, a saber, a união substancial, campo das ideias confusas e incertas. E mais, o estudo que aqui se almeja deverá justificar e desenvolver os pontos necessários para demonstrar por que Descartes precisou que seu projeto de Sabedoria assim fosse feito, a saber, partindo de uma raíz bem estruturada pelo método da clareza e distinção, para o estabelecimento do ser humano no campo da experiência e do sentimento. Quer-se apontar que Descartes não pretendeu em nenhum momento se fixar no sujeito enquanto pensante, isto é, que já havia um espaço em sua filosofia - mesmo antes da produção do Tratado das Paixões - para a união da alma com o corpo como uma união substancial. Isso pois, na carta prefácio aos Princípios da Filosofia, ao colocar como objetivo de sua filosofia a construção de uma árvore do saber, em que a metafísica seria a raiz, a física o tronco e a moral um dos galhos, e ao construir nas Meditações Metafísicas uma metafísica pautada pelo método rigoroso de conhecimento certo e indubitável, o autor precisava de um ponto no qual pudesse lidar com o sujeito como pensante, mas principalmente como unido a um corpo. E, através da terceira noção primitiva explicada por Descartes na Correspondência com Elisabeth, ele mostra que a união é um conhecimento claro, mas não distinto, além de indicar a pretensão, dentro de seu plano de conhecimento, do estabelecimento de uma física não hipotética e de uma moral e uma medicina que lidassem com o ser humano enquanto alma unida a um corpo. Porém, não está dentro do escopo dessa dissertação analisar a união substancial somente por meio das questões morais ou a partir de uma releitura das Meditações buscando justificar a apresentação das substâncias enquanto unidas, pois acredita-se que existem inúmeros trabalhos consolidados sobre o assunto. Antes, busca-se trazer o problema do dualismo cartesiano em uma perspectiva de leitura da Obra de Descartes a partir dos sentidos de unidade e percurso. Além disso, não foi proposto seguir rigorosamente a ordem da árvore na divisão de capítulos (como se a cada capítulo fosse obrigatório apresentarmos uma obra publicada de Descartes que trate somente de metafísica, física e dos ramos, nessa ordem, por exemplo) pois, para a argumentação, se tornou mais fundamental que a discussão sobre o método entrasse no segundo capítulo, e que no terceiro fosse possível investigar detidamente a crítica de Elisabeth da Boêmia. Portanto, a proposta dessa pesquisa se pauta em contribuir com o repertório de análise cartesiano a partir de uma aparente contradição em seu percurso teórico e, em específico, compreender como a partir da união substancial Descartes conseguiu incorporar em sua filosofia o plano do conhecimento incerto e confuso, isto é, o plano do conhecimento da experiência e do sentimento, possibilitando passar da metafísica para a física e depois a moral em sua árvore do saber, sem que abandonasse sua pesquisa metafísica, mas ao contrário, integrasse as certezas que o método lhe trouxe nos demais conhecimentos que buscava. Referências: DESCARTES, R. As paixões da alma; Correspondência; Discurso do Método; Meditações Metafísicas. In: Os Pensadores. Trad de Bento Prado Jr., Jacó Guinsburg. São Paulo: Abril Cultural, 1973. ____________. Regras para a direção do espírito. Trad. Port. De João Gama. Lisboa: Edições 70, 1989. ______________. Princípios da Filosofia. Lisboa: Edições 70. 1997. ______________. Carta-prefácio dos Princípios da Filosofia. Apresentação e Notas: Denis Moreau; Trad: Homero Santiago. SP: Martins Fontes, 2003. ______________. El tratado del hombre. Madrid: Alianza Editorial, S.A, 1990. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #descartes #ElisabethdaBoêmia #uniaosubstancial #arvoredosaber As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.
- Práticas críticas de si: Foucault e Butler
Querides, Segue link da live abaixo:
- Pela Visibilidade das Filósofas
Confira o vídeo do GT Filosofia e Gênero em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Príscila Carvalho, Caroline Marim, Graziela Rinaldi da Rosa, Susana de Castro, Magda Guadalupe dos Santos, Maria Cristina Longo, Loiane Verbicaro, Carla Rodrigues, Juliana Aggio, Janyne Satler e Ilze Zirbel apresentam as palavras de Maria Lugones, Nísia Floresta, Lélia Gonzalez, Maria Luísa Femenías, Silvia Federici, Adrienne Rich, Judith Butler, Donna Haraway e Simone de Beauvoir #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #gtfilosofiaegênero
- Publicação: "Les ambivalences de Nietzsche. Types, images et figures féminines", de Scarlett Marton
"Les réflexions de Nietzsche sur les femmes n'ont pas une place marginale dans son œuvre ; elles ne sauraient se réduire à des préférences personnelles et moins encore à des égarements ponctuels. Bien au contraire, elles s’inscrivent dans son entreprise philosophique et sont en étroite relation avec les thèmes centraux de sa pensée. Examiner les images de femmes que Nietzsche construit et les rôles qu’il leur accorde, étudier la façon dont il se sert de la typologie dans ses analyses de figures féminines, soulever la question de savoir pourquoi il crée des personnifications féminines d’entités abstraites, s’interroger sur ses positions vis-à-vis des femmes émancipées, comprendre les raisons qui le conduisent à combattre frontalement les femmes de letres : voilà le fil conducteur de cette enquête. À partir d’une lecture immanente des textes de Nietzsche, Scarlett Marton met en relief les ambivalences multiples et variées qui caractérisent ses prises de position à l’égard des femmes : elles concernent le comportement des femmes mariées face aux esprits libres, l’attitude des femmes aimantes vis-à-vis de leurs amants, les traits des femmes bien-aimées de Zarathoustra, comparés à ceux des femmes seulement humaines. En définitive, quand il traite des femmes émancipées, Nietzsche ne témoigne plus d’aucune ambivalence. Il retrouve le geste d’exclusion caractéristique de la philosophie des temps modernes." Para ter acesso à publicação, acesse: http://www.editionsdelasorbonne.fr/fr/livre/?GCOI=28405100185200&fbclid=IwAR2tM-hn-fS9xLcjkcZrl2hiw1KIwtN1j0Tw6VeCUIxgWISI5HFfuM0S5-4 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #lesambivalencesdenietzsche #ScarlettMarton
- Verbete: Lélia Gonzalez
“Lélia Gonzalez é referência para diversos coletivos antirracistas e organizações feministas no Brasil, porém seu pensamento é ainda pouco explorado na academia. Para as novas gerações, Gonzalez tornou-se ícone do feminismo negro brasileiro, sendo cada vez mais influente na América Latina e nos EUA, e recém-descoberta pelo feminismo europeu, especialmente o francês”. É com imensa alegria que anunciamos a publicação do verbete “Lélia Gonzales” escrito por Flavia Rios especialmente para o Blog Mulheres na Filosofia. A autora nos conduz pela trajetória militante e intelectual de Gonzalez através dos seus principais textos, escritos entre o final dos anos 1970 e o término precoce da sua vida, em 1994. Para saber mais sobre as reflexões de Lélia Gonzales acerca da posição social das mulheres negras brasileiras; sobre o “pretuguês” e a categoria “amefricanidade”; assim como sobre o crescente interesse pela obra dessa brasileira extraordinária – que a academia tarda em reconhecer – leia “Lélia Gonzales” de Flavia Rios, disponível aqui. Veja também a entrevista feita por Yara Frateschi com Flavia Rios, nesse link. Flávia Rios é professora da Universidade Federal Fluminense (PPGS/UFF) e pesquisadora do Afro/CEBRAP.
- Mulheres na Filosofia: Curso Online Gratuito
De 06 a 15 de abril, sempre às terças e quintas, de 18h às 20hs o Sesc promove o curso on-line Mulheres na Filosofia ministrado por Aldibênia Freire Machado, Fabrina Moreira Silva e Yara Frateschi. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo link bit.ly/MulheresNaFilosofia. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #mulheresnafilosofia
- Divulgue sua tese e dissertação conosco: Em Curso!
A Em curso é uma coluna periódica que propõe dar visibilidade às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas por filósofas matriculadas nos cursos de pós-graduação do Brasil (ou que concluíram recentemente). Para tanto, a Em curso publica um resumo dessas pesquisas. Se você gostaria de divulgar a sua pesquisa e dar visibilidade ao trabalho de uma filósofa (sim, você mesma!), basta preencher o nosso formulário em www.filosofas.org/emcurso Dúvidas? Escreva para filosofas.emcurso@gmail.com Coordenação: Grupo de Escrita de Mulheres na Filosofia (GEMF) Diretrizes para o resumo: Deixar claras as ideias/problemas centrais da pesquisa, contextualizando o debate filosófico Não usar citação direta Inclua as referências bibliográficas (ABNT) #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #emcurso
- Resenha - Capitalismo em debate: uma conversa na teoria crítica, de Nancy Fraser e Rahel Jaeggi
O livro resenhado “Capitalismo em debate: uma conversa na teoria crítica”, das filósofas Nancy Fraser e Rahel Jaeggi, publicado no Brasil pela Editora Boitempo, em 2020, foi objeto de discussão no Grupo de Pesquisa (CNPq/UFPA) “Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito” e suscitou um rico debate sobre o profícuo trabalho das autoras, resultando na elaboração da presente resenha. A ideia da publicação do livro sobre o capitalismo e a teoria crítica surgiu em decorrência das inquietações oriundas das crises e momentos turbulentos da ordem capitalista, especialmente com os impactos advindos do avanço da etapa financeirizada do capitalismo. O livro é o resultado de um debate entre as autoras, por intermédio de conversas, palestras, viagens em comum e seminários ofertados em Nova Iorque, Berlim, Paris, Cambridge e Frankfurt. Nancy Fraser é professora de ciências políticas e sociais da New School em Nova Iorque, doutora em filosofia pela Universidade de Nova Iorque e intelectual politicamente engajada nas discussões sobre feminismo, teorias da justiça e do reconhecimento, capitalismo e neoliberalismo, sendo uma grande expoente na teoria crítica. Rahel Jaeggi é professora de filosofia prática na Universidade Humboldt, em Berlim, com uma jornada na teoria crítica de grande reconhecimento em razão de sua discussão sobre críticas às formas de vida. As autoras apresentam uma crítica renovada ao capitalismo. Iniciam com a exposição do diagnóstico segundo o qual, por um longo período, o capitalismo esteve ausente dos debates políticos, intelectuais e até mesmo da teoria crítica. No entanto, o interesse pelo assunto vem aumentando, diante da percepção de inerentes e profundas crises do sistema. Nesse sentido, Fraser e Jaeggi retomam a centralidade do capitalismo, não só sobre uma visão tradicional economicista, mas considerando-o como uma ordem social institucionalizada que abriga múltiplas tendências de crises e contradições, como expõe Fraser, ou ainda, enquanto imbricado nas “formas de vida”, segundo a perspectiva de Jaeggi. Link para acessar à resenha completa publicada na Revista Direito e Sociedade (REDES): file:///C:/Users/dennis%20verbicaro/Downloads/7570-26655-1-PB%20(1).pdf
- Live: Ban Zhao e as Mulheres 29/03 às 18h00
Primeira Live do Projeto Uma Filósofa por Mês do ano 2021! Amanhã, 29 de março às 18h00 no canal do Projeto: https://www.youtube.com/watch?v=bw-Jbq8Etpg Para conhecermos um pouco mais sobre nossa primeira filósofa do ano de 2021, a chinesa Ban Zhao, contamos com a presença de pesquisadoras interessadas pela temática da filosofia chinesa e de seus contextos históricos e culturais. Participam desta conversa Julia Souza, doutoranda em Ciências Sociais pela UNICAMP [http://lattes.cnpq.br/1273979825976658] Kelly Ferreira, doutoranda pelo Instituto de Relações Internacionais da USP [http://lattes.cnpq.br/5614401066498749] e Janyne Sattler, coordenadora do Projeto. Falaremos sobre a centralidade da obra Lições para Mulheres para a trajetória desta filósofa, historiadora e educadora chinesa do primeiro século da era comum, e dos debates em torno do significado do livro para a nossa contemporaneidade. Para acompanhar a conversa, sugerimos também a leitura do material disponível em nosso blog: https://germinablog.wordpress.com/ban-zhao-2/ Amanhã, 29/03 às 18h00; https://www.youtube.com/watch?v=bw-Jbq8Etpg Imagem: O Nü Jie - Lições para Mulheres


![Evento: [Intencionalidade e Experiência]](https://static.wixstatic.com/media/94a142_e9e3c972fb054f3abb801e59c9ae51ad~mv2.jpg/v1/fit/w_176,h_124,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_3,enc_auto/94a142_e9e3c972fb054f3abb801e59c9ae51ad~mv2.jpg)









