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  • Série de Vídeos Prêmio Filósofas - primeiro vídeo no ar!

    É com muita alegria que divulgamos o primeiro vídeo da Série Prêmio Filósofas! O objetivo da série é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, a cada 15 dias publicaremos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Para esse primeiro vídeo, convidamos Alyne Costa, doutora em filosofia pela PUC-Rio, a apresentar sua tese, intitulada Cosmopolíticas da Terra: modos de existência e resistência no Antropoceno. O trabalho foi defendido em 2019 e venceu o Prêmio Capes de Tese 2020 na área de filosofia. Acesse https://bit.ly/3e551oT para conferir! Arte da divulgação feita por Amanda Costa.

  • Mulheres na Filosofia Entrevistas: Victoria Juliá e Mariana Gardella sobre Cleobulina de Lindos

    Vocês já ouviram falar dos enigmas de Cleobulina de Lindos? Embora sejam divertidos jogos mentais, são relevantes para a história da filosofia por várias razões. Quer saber quais? A gente vai lançar, na próxima quarta-feira, o verbete sobre essa filósofa. A nossa editora Carolina Araújo vai conversar sobre a história e filosofia de Cleobulina com as autoras do verbete, Victoria Juliá e Mariana Gardella, diretamente da Argentina, Inscreva-se em nosso canal e seja lembrada desse bate-papo, que será às 18 horas, na próxima quarta-feira (3 de março). https://www.youtube.com/watch?v=i9NSDxVYoLk

  • Tabu e crença: o lugar da proibição do incesto e da religião na construção do psiquismo em Freud

    ISABELA BETINA FERREIRA (UFLA) isabela.ferreira3@estudante.ufla.br http://lattes.cnpq.br/2502649893699655 Dissertação de mestrado Data prevista de defesa:11/06/2021 O objetivo dessa dissertação é a compreensão da importância do tabu do incesto para a construção do psiquismo, segundo a teoria freudiana, e, consequentemente, a desvinculação de uma suposta origem religiosa desse tabu. Essa associação, em nossa cultura predominante, ocorre devido às passagens bíblicas que condenam as práticas incestuosas, como pode ser observado no terceiro livro da Bíblia hebraica e do Antigo Testamento cristão, intitulado de Levítico. Considerando-se que o Antigo Testamento foi escrito por volta de 1500 a.c., é possível inferir que a proibição do incesto seria um dos pilares estruturantes da cultura ocidental. Essa hipótese pode ser encontrada em obras freudianas, como, por exemplo, em Totem e Tabu, escrita em 1913, na qual o autor investiga o tabu e o totemismo, criando, através de estudos antropológicos, um mito científico (o mito da horda primeva) de como teria sido originada a primeira constituição de civilização e as primeiras religiões. Na mesma obra, Freud acaba estabelecendo uma ligação entre cultura e psicanálise a partir da articulação dos conceitos de sentimento de culpa e tabu do incesto, ambos denominados pelo autor como constituintes da civilização e responsáveis por sua manutenção. Portanto, a partir dessa obra de 1913 é possível observar que, na teoria freudiana, os conceitos de incesto, religião e cultura parecem estar estritamente interligados, ficando subentendido, de certa forma, que o tabu do incesto seria uma construção cultural. Segundo Razon (2007), para Freud, existem dois tabus que são estruturantes, tanto para a constituição do indivíduo, quanto da cultura: o interdito do assassinato (e do canibalismo) e a proibição do incesto. O que explica o lugar de extrema importância de ambos os tabus para a construção dos indivíduos e de seus grupos sociais é o fato de que, primeiramente, para que algo venha a ser instituído como um tabu deve ser fundamentalmente desejado pelos indivíduos, ou seja, ambos os desejos (o assassinato/canibalismo e o incesto) são provenientes das pulsões, e, em 1920 ao escrever Além do princípio do prazer, Freud irá supor que esses desejos são originários da pulsão de morte, já que se trata de pulsões que podem colocar em risco a vida em cultura. Contudo, como o tabu do incesto pode ter sua origem na cultura sendo, ao mesmo tempo, a própria base mantenedora dela? Tal conexão, se estabelecida desse modo, não produziria uma petição de princípio? Quer dizer, na mesma medida em que a cultura fosse remetida a esse tabu, ele, por sua vez, seria remetido à cultura? E se o tabu do incesto, como muitos acreditam, realmente tivesse sua origem na religião? Assim sendo, se em algum momento da história, a religião viesse a ser extinguida, o tabu do incesto acabaria também? Freud escreve uma obra em 1927, O futuro de uma ilusão, na qual afirma acreditar na possibilidade de um desvencilhamento entre os homens e a religião, mas sem que isso acarrete a destruição da cultura. Em sua argumentação, o autor aborda a insatisfação dos indivíduos com a cultura; insatisfação decorrente das inúmeras renúncias pulsionais que a vida em cultura exige. Em virtude dessas renúncias pulsionais, segundo Freud, os indivíduos possuem atributos psíquicos que alvejam defender a cultura e indenizar os homens pelos sacrifícios feitos em seu nome. Como exemplo desses patrimônios temos o Supereu, o narcisismo, a arte e as ilusões (ou ideias religiosas). Para Freud, a religião seria o patrimônio cultural com mais peso na vida dos indivíduos, por ter a função de desvendar os mistérios do universo e por oferecer a ilusão de recompensas pelas renúncias pulsionais. Contudo, na realidade, ela é também o patrimônio que possui a base mais frágil. O autor pretende mostrar que manter a postura atual da sociedade em relação à religião pode ser mais perigoso para a cultura do que abandoná-la. Claro que Freud admite a dificuldade que seria retirar a doutrina religiosa da vida dos indivíduos; porém, ele também é otimista em acreditar que com os avanços da ciência, chegaria o momento em que as falhas irracionais cometidas pela religião seriam percebidas. Como vimos, a proibição do incesto é uma das bases para se viver em cultura e é comum assumir-se que essa proibição seja de cunho religioso. A cultura teria, assim, origem a partir de um fato que favorece a religião. Contudo, como mostra em O futuro de uma ilusão, Freud aposta que é possível nos desvencilharmos da religião, preservando a cultura e nos permite chegar ao problema que será o centro desta pesquisa: a proibição do incesto poderia, nos termos do próprio Freud, se articular no psiquismo sem implicar na crença religiosa? Bibliografia Freud, S. (1913). “Totem e Tabu”. Em: Freud – Obras completas (1912-1914) Vol. 11. Companhia da Letras, 2012. Freud, S. (1920). “Além do princípio do prazer”. Em: Freud – Obras completas (1917-1920) Vol. 14. Companhia da Letras, 2010. Freud, S. (1927). “O futuro de uma ilusão”. Em: Freud – Obras completas (1926-1929) Vol. 17. Companhia da Letras, 2014. Freud, S. (1930). “O mal-estar na civilização”. Em: Freud – Obras completas (1930-1936) Vol. 18. Companhia da Letras, 2010. Mezan, R. (1985). Freud, pensador da cultura. 7ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. Razon, Laure. (2007). Enigma do incesto: da fantasia à realidade. Rio de janeiro: Cia de Freud, 2007. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #freud #tabu #religião.

  • Resenha: Pensamentos sobre a educação de meninas

    Em Pensamentos sobre a educação das meninas, Mary Wollstonecraft defende o cultivo e fortalecimento da razão das mulheres. “Ao passo que uma ‘Senhora Adequada’ deveria estar atenta aos mandos de seus pares masculinos, para a filósofa, o modelo de “Proper Lady” é o da mulher que possui a capacidade de pensar por si mesma. Quais eram os atributos de uma “mulher adequada” na Inglaterra do século XVIII? De acordo com os padrões patriarcais da época, era a esposa devotada à família e obediente ao marido, modesta, casta, sem muitas paixões ou expectativas intelectuais. Entretanto, não era exatamente isso o que pensava Mary Wollstonecraft – filósofa inglesa nascida em 1759 -, que decidiu contestar esses estereótipos da feminilidade, bem como os modelos de sociabilidade, casamento e educação que os sustentavam. Na resenha escrita por Sarah Bonfim de Pensamentos sobre a educação das meninas (publicado originalmente em 1787), você poderá conhecer um pouco mais sobre os primeiros desafios que a jovem Wollstonecraft – com apenas 28 anos! – lançou à sua época, antes mesmo de publicar Reivindicação dos direitos da mulher, considerado um dos documentos fundadores do feminismo. Vale muito a pena recorrer à resenha de Pensamentos escrita especialmente para o Blog Mulheres na Filosofia: além de descrever o intuito e os pontos principais desse controverso manual para a educação das meninas, Sarah Bonfim também explora o caráter paradoxal da obra, na medida em que Wollstonecraft ainda se mostrava de certo modo atada aos padrões patriarcais que estava disposta a contestar. Acesse a resenha aqui e a entrevista que a editora Yara Frateschi fez com Sarah sobre o verbete acessando esse link. Aproveite! Sarah Bonfim é aluna do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Unicamp e pesquisa sobre a obra de Mary Wollstonecraft.

  • Mulheres na Filosofia Entrevistas: Sarah Bonfim sobre Pensamentos sobre a Educação das Meninas

    Na próxima quarta-feira (17) temos encontro marcado para falar de "Pensamentos sobre a educação das meninas". Trata-se de um manual de conduta escrito por Mary Wollstonecraft, publicado em 1787. Sarah Bonfim, que pesquisa o pensamento da autora, conversará conosco às 18 horas em nosso canal no YouTube sobre a resenha deste trabalho que ela fez para o nosso blog. Quem conduz a conversa é nossa editora Yara A. Frateschi. Wollstonecraft, mais conhecida pelo "Reivindicação dos Direitos da Mulher", escreve "Pensamentos sobre a educação das meninas" tematizando rebelião, resignação, independência e sujeição. O tema da educação nos escritos de Wollstonecraft, que é inaugurado em Pensamentos, torna a filósofa uma importante porta-voz dos direitos das mulheres. Inscreva-se no nosso canal e seja lembrada de nosso encontro: https://www.youtube.com/watch?v=gvw2WAEvKFA Esperamos por vocês!

  • Platão Passado e Presente: caminhos para pensar justiça nas relações de gênero

    VÂNIA DOS SANTOS SILVA (Universidade de Coimbra) vania21santos@gmail.com http://lattes.cnpq.br/0521238711222079 Tese de doutorado Orientador: Delfim Leão Co-orientador: Gabriele Cornelli Data de defesa: 17/04/2020 Fonte da imagem: https://artsandculture.google.com/asset/in-the-studio/yAH-3Yj__3R80w A tese tem como eixo a discussão do conceito de justiça platônico e seus desdobramentos para as discussões dos estudos de gênero atualmente. Para pensar o conceito de justiça tomamos como base a República, que é uma obra filosófica complexa tanto pelo seu estilo quanto pelos vários temas que traz, dentre eles as propostas de igualdade social e política para homens e mulheres. Essas propostas foram consideradas revolucionárias para o seu tempo e chocaram filósofos de todos os tempos. Nessa obra, Platão se propôs a discutir os problemas que foram próprios de seu tempo e pensar propostas concretas para eles. Todo seu esforço teórico teve como mote sua prática dentro e fora da Academia. Ele buscou entender como as dimensões da ética, da política, da ontologia, da epistemologia, da metafísica e ou da linguagem se relacionavam com a própria vida, com a cultura e com a pólis. Os problemas que cercam a questão sobre a justiça, apontados por Platão, são ainda problemas nossos, porque são questões que fazem parte das próprias relações criadas por nós. Entretanto, os territórios subjetivos, geográficos e políticos, nos quais esses se apresentam hoje, têm outros componentes. Assim, as questões são as mesmas, mas com matizes tão variados que talvez pudéssemos nos questionar: por que ir até aqueles textos antigos para pensar questões de justiça e de gênero hoje? Escolher os textos antigos como campo de trabalho é fazer o exercício do estranhamento e da recepção da diferença. O que me interessa não é somente entender qual foi o projeto político que Platão pensou para a cidade, mas se as propostas desse projeto podem contribuir na formação de novos sistemas de paradigmas com vista à construção de uma cidade justa em nossos dias. Compreender o texto da República, clássica obra de Filosofia Política, no seu aspecto ético-político, proposta da tese, exigiu um esforço que é aquele do exercício da epokhé, ou seja, uma suspensão do juízo diante da diferença. Tomar essa postura para si, por um lado, é importante para não ressuscitarmos valores do passado, que já não nos servem mais, sobretudo os que subjugaram e excluíram. Por outro lado, é importante para não silenciarmos e invisibilizarmos as diferenças dos modos de vida, nas compreensões de ser humano e das construções das relações sociais que se configuraram na antiguidade clássica. A presença das diversas maneiras de estar no mundo são flagrantes nas obras de autores antigos. Platão, é, assim, um dos expoentes que manifesta desejo por relações de convívio diferentes das estabelecidas no seio da soberania da pólis. Na República lemos a narrativa de mais de uma noção sobre o que é justiça e é nesse diálogo que Platão imprime uma crítica à política feita para poucos e propõe outra forma de se relacionar com o poder que assegura a governança para todas as pessoas. O Filósofo demonstra que a existência de grande desigualdade na cidade deve-se ao elemento do desejo de ter sempre mais (hybris), que conduz a prática dos indivíduos de forma desenfreada e, por sua vez, esse elemento teria efeito reduzido a partir de uma educação com foco nas relações justas. A kallipolis, a cidade bela, é um projeto utópico, porém, verossímil. Mas a sua realização depende do esforço de todos que partilham a mesma pólis. Se faz necessário desenvolver nos indivíduos as virtudes da sabedoria, da coragem e da temperança para finalmente ver crescer a virtude da justiça. O trabalho teve, primeiro, como objetivo entender o conceito de justiça platônico, conceito que ao longo do estudo foi ganhando cada vez mais traços de noções coletivistas e comunitaristas, algo que se deve, de acordo com a pesquisa, à influência que Platão teve do modo de vida pitagórico. Acrescenta-se à motivação central para a pesquisa entender de que modo o conceito de justiça que Platão esboça é gerador das propostas relativas aos direitos sociais e políticos das mulheres de seu tempo. E, como hoje podemos nos inspirar na crítica feita pelo filósofo aos costumes de sua época e aos regimes de governo, a fim de pensar sociedades com relações mais justas para todas as pessoas? As conclusões que tiramos não foram muito diferentes daquelas do filósofo. Para mudarmos o estado de injustiça, comecemos por conhecer e cuidar de si mesmo. Essa prática será ampliada para as nossas relações com o Outrem e é na comunidade que a mudança ocorrerá. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #gênero #platão #justiça #polis As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Lançamento Políticas da Resistência: homenagem à María Lugones.

    Na próxima segunda-feira 08/02 o Grupo de Pesquisa Epistemologias, Narrativas e Políticas Afetivas Feministas realizará o evento de lançamento do e-book Políticas da Resistência: homenagem à María Lugones. Livro já disponível para leitura: https://www.fundarfenix.com.br/60-políticas-de-resistência Acontecerão 4 mesas com as organizadoras, autoras e convidadas. Programação: Data: 08/02/2021 Mesa 1 - Abertura (14:00 – 14:30) Dra. Caroline Marim (UFPE) Dra. Susana de Castro (UFRJ) Mesa 2 - Conversa com as autoras (14:30 – 16:00) Dra. Maria Clara Dias (UFRJ) Doutoranda Raísa Inocêncio (Universidade de Toulouse-Jean-Jaurès) Mesa 3 - Conversa com as autoras (16:30 – 18:00) Dra. Claudia de Lima Costa (UFSC) Dra. Karina Bideseca (UBA e UNSAM) Mesa 4 – Mesa de encerramento (19:00-21: 00) Dra. Gabriela A Veronelli (Binghamton University) Dr. Joshua M. Price (Binghamton University) Inscrições para participações ao vivo via zoom: https://linktr.ee/epistemologiasfeministas ou entrar em contato epistemologiasfeministas@gmail.com, instagram - @epistemologiasfeministas

  • Escola de Verão em Filosofia Matemática para Estudantes Mulheres

    O Centro de Filosofia Matemática de Munique (MCMP) está organizando a sétima Escola de Verão em Filosofia Matemática para Estudantes Mulheres, que acontecerá no verão de 2021, de 18/07 - 23/07 de 2021, em Munique, Alemanha. Para maiores informações, acesse o site: https://www.mathsummer.philosophie.uni-muenchen.de/index.html

  • Novo verbete - Feminicídio

    Feminicídio é o assassinado intencional de mulheres e meninas por causa do seu gênero. Os dados alarmantes contrastam com o quão recente é a conquista jurídica pela qualificação de tais homicídios como crimes hediondos. Entenda o que é e conheça a história, ao redor do mundo, das lutas que levaram ao reconhecimento institucional do crime símbolo da opressão de gênero no mundo no verbete Feminicídio, o crime de ódio contra as mulheres, escrito por Maria Clara Dias e Suane Felippe Soares para o Blog Mulheres na Filosofia. Leia o verbete aqui e assista à entrevista com as autoras do verbete aqui. Maria Clara Dias é professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde integra o departamento de Filosofia e o programa interinstitucional e interdisciplinar de pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva. Suane Felippe Soares tem doutorado pelo Programa em Associação Ampla de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva PPGBIOS -UFRJ/UFF/UERJ/FIOCRUZ e é atualmente é doutoranda no programa de Pós-Graduação em História Social PPGHIS-UFRJ.

  • Fórum As Pensadoras

    O fórum terá quatro eixos: As Pensadoras e a Filosofia, As Pensadoras e as Ciências, As Pensadoras e as Artes e As Pensadoras e o Ecofeminismo. As interessadas podem inscrever resumos propondo diálogos ou apresentando alguma manifestação artística ema qualquer um dos eixos. Também há possibilidade de inscrição como espectadora. A inscrição para propor diálogo ou uma manifestação artística é bem simples. Basta que você submeta um resumo com até 700 caracteres. No caso dos diálogos, este resumo pode ser uma proposta fruto de estudo, resultado de pesquisa ou outra produção bibliográfica, assim como um debate que possa interessar futuras pesquisas. No caso da manifestação artística, o texto de apresentação da obra ou a obra em si. Caso a obra seja mais extensa que o número de caracteres, o texto de apresentação deve ser acompanhado de um link para ser avaliado na íntegra. Todo tipo de manifestação artística será bem vindo. Em cada eixo, uma debatedora irá acompanhar os trabalhos compartilhados e conduzir o debate. Conheça os eixos! As Pensadoras e a Filosofia: Katiúscia Ribeiro, debatedora e Karina França, coordenadora. Este eixo vai oferecer um espaço de debate a partir de exposições dialogadas que possam trazer questões importantes e urgentes concernentes à Filosofia. As Pensadoras e as artes: Miriam Adelman, debatedora e Vanessa Gil, coordenadora. Este eixo será um espaço de debate a partir de exposições dialogadas que possam trazer questões importantes e urgentes concernentes às artes. As Pensadoras e as ciências: Loiane Verbicaro, debatedora e Beatrís Seus, coordenadora. Já este eixo oportunizará um espaço de debate a partir de exposições dialogadas que possam trazer questões importantes e urgentes concernentes à Antropologia e ao feminismo. As Pensadoras e o ecofeminismo: Emma Siliprandi, debatedora e Viviane Bagiotto Boton, coordenadora. Este será um espaço de debate a partir de exposições dialogadas que possam trazer questões importantes e urgentes para o nosso tempo, por exemplo, o pensamento sobre o vínculo entre corpo e território indígena, a dupla violência histórica cometida sobre os corpos das mulheres indígenas e sobre as terras indígenas, as lutas ancestrais e atuais, as suas experiências como mulher indígena e liderança política. INSCREVA-SE: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/i-forum-virtual-das-pensadoras

  • As Pensadoras Metodologia Feminista

    Nossa Escola tem metodologia feminista de formação, conduzido por mulheres com mulheres. Trabalhamos com uma proposta de pedagogia feminista, que estabelece o diálogo horizontal, interdisciplinar comunitário e promove a formação de pensamento emancipatório com mulheres. Apresentamos uma agenda democrática com cursos de curta, média e longa duração, oferecendo um currículo, cuja concepção é feminista e plural. Nossos cursos são ministrados por um corpo docente qualificado e representativo, com professoras que vêm de todos os lugares do país, de universidades reconhecidas e valorizadas pela sua capacidade de produção ética de conhecimento. Mais de sete mil alunas, de 14 países, já passaram pela Escola. E essa Comunidade deve se multiplicar. Vem com a gente! #aspensadoras #metodologiafeminista #pedagogiafeminista #fazercom #pensamentodemulheres Conheça a Escola: https://www.aspensadoras.com.br/escola

  • Dossiê Filósofas no Norte - chamada para publicação

    Seguindo a proposta de dar visibilidade e fortalecer a pesquisa e a produção das filósofas com atuação na Região Norte, a Revista Perspectiva Filosófica, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE, encontra-se com chamada aberta até 15/06/2021, para artigos, traduções, ensaios e resenhas de autoria de doutoras e doutorandas. O dossiê é organizado pela professora Jovelina Ramos, da UFPA. Informações e dúvidas devem ser enviadas para o e-mail: filosofasnonorte@gmail.com . https://periodicos.ufpe.br/revistas/perspectivafilosofica/announcement/view/570

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

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