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  • Prêmio Filósofas Mestrado: Menção Honrosa para Carmel da Silva Ramos (PPGLM-UFRJ)

    A dissertação "Conservar a vida e não temer a morte: filosofia prática na correspondência entre Descartes e Elizabeth" de Carmel da Silva Ramos, orientada pelo Prof. Dr. Ulysses Pinheiro, junto ao Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro acaba de receber a Menção Honrosa da Categoria Mestrado do Prêmio Filósofas de Destaque Acadêmico 2020. Confira alguns dos pareceres recebidos por esse trabalho: "A autora traça habilmente a inversão da tese praticamente sacramentada pela história da filosofia, segundo a qual a metafísica é o ponto alto da doutrina cartesiana. Diversamente, a autora mostra como a filosofia prática, a moral e a medicina podem desempenhar papel relevante, e, mais importante, como a correspondência com três mulheres (Elisabeth, Chanut e a Rainha Cristina), longe de ser secundária, pode ter sido decisiva para as elaborações teóricas de Descartes" Maria Cecília de Almeida (UNB) "A abordagem é inédita e foi desenvolvida com louvor. As ideias são expostas de forma consistente, se confrontando com a leitura habitual das pesquisas em torno da filosofia de Descartes" Jovelina Ramos (UFPA) "Falar de um autor clássico na Filosofia, já muito estudado e debatido, posicionar-se de maneira crítica frente a comentadores de peso e apresentar uma posição original em relação ao problema dá à dissertação um contorno próprio, de extrema relevância para os estudos atuais e futuros não apenas da metafísica e da vida prática, mas da própria História da Filosofia" Ana Carolina Soliva (UFSCAR) Prêmio Filósofas de Destaque Acadêmico: reconhecimento ao trabalho das mulheres na filosofia. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #premiofilosofas #anpof #carmelramos #ppglmufrj

  • Amanhã: Divulgação do resultado do Prêmio Filósofas!

    Às 19:00hs de amanhã, no canal YouTube da ANPOF, acontece a sessão de divulgação do resultado do Prêmio Filósofas e do Prêmio ANPOF. Não perca essa oportunidade de conhecer os trabalhos de Destaque Acadêmico em Mestrado e Doutorado em Filosofia realizados no Brasil! #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #premiofilosofas #anpof #premioanpof

  • Rosa Luxemburgo por Rita Machado: As Pensadoras agora em nosso canal!

    Rita Machado apresenta a vida e o engajamento político de Rosa Luxemburgo, tratando de questões como a democracia social, revolução e liberdade. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 RITA DE CÁSSIA FRAGA MACHADO é feminista, Bacharel e Licenciada em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). É professora de Filosofia na Universidade do Estado do Amazonas, pesquisadora associada à Associação Brasileira de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) e compõe o núcleo estruturante do GT de Filosofia e Gênero. É Militante da Marcha Mundial das Mulheres Brasil. Possui diversas produções nos Estudos Feministas. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882999172098781 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasorg #aspensadoras #rosaluxemburgo #ritamachado

  • Seleção de Mestrado em Filosofia UFPA

    Publicado o Edital para o Processo Seletivo ao Mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Pará. Terei 3 vagas para orientação em Filosofia Política Contemporânea, em especial o pensamento das autoras Wendy Brown, Nancy Fraser, Seyla Benhabib e Hannah Arendt. Para mais informações, acessar o edital!

  • Aperfeiçoamento em Filosofia Feminista

    Você conhece Ivone Gebara? Ela é uma filósofa e teóloga paulista e uma das fundadoras da Teologia Feminista, sendo referência no campo de luta de mulheres religiosas no Brasil. Em 1995, Ivone foi punida pelo Vaticano por defender, em uma entrevista, a legalização do aborto, enquanto estudava teologia na Europa. Por conta disso, não pôde se manifestar publicamente, nem conceder entrevistas, por dois anos. Esse ato é conhecido como "silêncio obsequioso". No dia 14 de dezembro, Ivone vai conversar com a gente sobre os 40 anos de sua trajetória como filósofa, teóloga e feminista. Nesse encontro também apresentaremos o curso de Aperfeiçoamento em Filosofia Feminista com o corpo docente convidado, que inicia no próximo mês de março, e lançaremos o livro "Estudos Feministas - vol. 3". Imperdível, né? Vem celebrar com a gente! A atividade é gratuita e para se inscrever basta acessar: https://www.aspensadoras.com.br/.../roda-de-conversa... #aspensadoras #aperfeiçoamentofeminista

  • Comissão avaliadora do Prêmio Filósofas: nossos agradecimentos

    Um prêmio se faz pelo esforço de toda uma comunidade. Um grupo de renomadas(os) profissionais dedicaram o seu tempo e atenção à leitura atenta dos trabalhos candidatos. Ao mencionar o nome de cada um(a) de vocês expressamos a nossa profunda gratidão. Ana Carolina Soliva Soria (UFSCAR) Ana Rieger Schmidt (UFRGS) Beatriz Sorrentino Marques (UFMT) Carla Milani Damiao (UFG) Carolina de Souza Noto (UFSC) Débora Cristina Morato Pinto (UFSCAR) Ethel Menezes Rocha (UFRJ) Giovanni Rolla (UFBA) Gisele Dalva Secco (UFSM) Gislene Vale dos Santos (UFBA) Izilda Cristina Johanson (UNIFESP) Jovelina Maria Ramos de Souza (UFPA) Juliana Ortegosa Aggio (UFBA) Luisa Severo Buarque de Holanda (PUC-Rio) Luiz Henrique Lopes dos Santos (USP) Maria Cecília Pedreira de Almeida (UNB) Maria Cristina Longo Cardoso Dias (UFRN) Maria das Graças de Souza (USP) Maria de Lourdes Alves Borges (UFSC) Maria Eunice Quilici Gonzalez (UNESP) Maria Isabel de Magalhaes Papaterra Limongi (UFPR) Mariana Claudia Broens (UNESP) Mariana de Almeida Campos (UFBA) Monique Hulshof (UNICAMP) Nathalie Bressiani (UFABC) Rosa Maria Dias (UERJ) Silvana de Souza Ramos (USP) Silvia Altmann (UFRGS) Susana de Castro Amaral Vieira (UFRJ) Taisa Helena Pascale Palhares (UNICAMP) Tessa Moura Lacerda (USP) Thana Mara de Souza (UFES) Vivianne de Castilho Moreira (UFPR) ​ #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasorg #premiofilosofas #anpof

  • 𝐄𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬: 𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐄𝐝𝐮𝐜𝐚çã𝐨

    Incrível, certo?!😍 O livro é organizado pelas professoras Rita de Cássia Fraga Machado e Amanda Motta Castro e está com 𝐩𝐫é-𝐯𝐞𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐢𝐬𝐩𝐨𝐧í𝐯𝐞𝐥! Para Anielle Franco, “se engana quem acha que resgatar a memória é somente abrir as portas do passado, pelo contrário, a memória das mulheres negras são a chave do futuro. A tentativa de contar nossas histórias é fomentar o que entendemos por “memória coletiva”. Então, bora se apropriar do debate pra fazer as transformações necessárias pra vida das mulheres?✊🏽 Garanta sua edição através do link 👉🏽 http://www.aspensadoras.com.br/loja

  • Mulheres que leem mulheres:Thalyta Bertotti lê Susan Haack

    Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso nono vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No nono vídeo da série, a pesquisadora Thalyta Bertotti (UFSC) apresenta a filósofa britânica Susan Haack.

  • A Dança como Encarnação da Virtude no Quattrocento

    IZIS DELLATRE BONFIM TOMASS (UFPR) izis.tomass@gmail.com http://lattes.cnpq.br/0895885797532923 Tese de doutorado Orientador: Paulo Vieira Neto Coorientadora: Cristiane do Rocio Wosniak Data prevista de defesa: 01/03/2022 Fonte da imagem: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/9c/Ballet_1582.png/800px-Ballet_1582.png Ao nos atentarmos para o processo de civilização da sociedade ocidental, através de uma observação mais cuidadosa em relação às artes do corpo e, mais especificamente à dança, podemos encontrar já no período quatrocentista e quinhentista italianos uma aprimorada técnica de viés civilizatório. Em uma época e lugar onde se era levemente sensível a ascensão da classe burguesa, ou Popolo Grosso, os ambientes de corte, abrigando agora um misto de indivíduos da antiga aristocracia combinados à nova classe alta (RUGGIERO, 2015), demandavam um maior refinamento dos costumes para que aqueles obtivessem excelência entre os seus espaços. Operando de forma dialética, era do êxito da negociação de identidades destes indivíduos em suas interações sociais que dependiam, por vezes, decisões políticas a nível de cidade-estado (LOCKWOOD, 2009) e (BAXANDALL, 1998). Essa negociação dava-se através de um ponto convergente: o discurso da Virtu (BURKE, 1997). Tal discurso incorporava-se visualmente nos indivíduos através de regras e manuais de etiquetas já bem delineados, como podemos ver nos escritos de Matteo Palmieri (Della Vita Civile, 1430), Baldassare Castiglione (Il Cortegiano, 1528) e Giovanni della Casa (Il Galateo, 1558), onde termos como Medida, Displicência, Graça e Harmonia perpassam as obras em uma constante reafirmação de suas indispensáveis presenças naqueles que desejassem o pertencimento ao ambiente de corte. Não à toa, é precisamente no século quinze italiano o momento em que os considerados, até a presente data, primeiros tratados da dança ocidental foram escritos. Estruturados a partir de uma fundamentação teórica que alia uma justificação filosófica às regras de etiqueta do período, as obras de Domenico da Piacenza (De la arte di ballare et danzare, 1455) e Guglielmo de Ebreo (De pratica seu arte tripudii, 1463) determinam tanto a origem do dançar quanto a sua importância e propósito como ferramenta essencial no processo de materialização da Virtu nos corpos daqueles indivíduos. Como esperado, nestes tratados, assim como nos escritos já citados de Palmieri, de Castiglione e della Casa, a Medida (ou Misura) desempenha um papel central e originário. Os mestres da dança italiana, a partir do entendimento à época da música como uma Arte Liberal, portanto, originada e dotada de Medida, determinam que os movimentos do dançar têm a sua gênese no momento em que uma “bem medida” melodia entra em contato com o intelecto humano. Tal encontro produziria, em nosso afectos, “doces comoções”, gerando assim “movimentos espirituais” que lutam para serem exteriorizados em ato no todo corporal (PISAURIENSIS, 1463), (PIACENZA, 1455). Estes atos ou movimentos, por sua vez, a partir do momento que foram originados de uma música “bem medida”, desenham nos corpos dos bailarinos e no todo dançante formas geométricas, isto é, figurações racionais advindas, consequentes de uma melodia composta segundo estes mesmos parâmetros. Tal prescrição geométrica na dança ocidental é perceptível ainda hoje nas produções de balé clássico, dança moderna e também, em alguns casos, na dança contemporânea. Entretanto, o que ocorreria de modo “natural” precisa ser, com efeito, bem esculpido. Em várias seções dos tratados, ambos os mestres de dança prescrevem modos e meios de como se deve executar um “bem dançar”, assemelhando-se as obras, nestes aspectos, aos já citados manuais de etiqueta cortesã que apareceriam no século posterior. Não bastava, por conseguinte, que o intelecto humano travasse contato e se harmonizasse, moralizando-se de acordo com a Medida presente sonoramente nas produções musicais: era preciso que se adequasse a execução de tais movimentos a uma rígida lista de regras sociais dos ambientes de corte. Para tanto, era imprescindível o treino constante do dançar para que se pudesse dançar publicamente em sociedade. Concomitantemente, tal prática acaba por auxiliar a racionalizar os corpos de corte para outras situações sociais que não o dançar. Operava-se então, a uma só vez, de modo dialético, a determinação de uma orientação racional no sujeito dançante do ocidente, ao passo que o próprio dançar serviu como importante ferramenta para a operação do processo civilizatório, racionalizante, nos corpos dos indivíduos de corte. Por fim, é possível rastrear também nestes tratados as origens de uma exclusividade corporal e racial na dança ocidental, uma vez que o sujeito de corte italiano fora universalizado em suas regras. Tanto no tratado de Domenico, quanto no de Guglielmo, é denotado explicitamente que esta arte serve apenas àqueles dotados de “perfeição” corporal, isto é, que possuam um corpo simétrico, bem-medido, para que assim as formas racionais possam ser nele exteriorizadas de modo “excelente”. Ademais, nas apresentações de dança durante os espetáculos de corte, os quais tinham lugar em eventos importantes a nível de Estado, não raro as figuras do “civilizado” e do “selvagem” apareciam como personagens, e por vezes tendo, este último, o rosto pintado de preto. Tal foi acima descrito o meu objeto de pesquisa quando no mestrado, o qual resultou em uma dissertação e nas traduções dos tratados de Domenico da Piacenza e de Guglielmo de Ebreo. No momento, a dissertação e as traduções passam por revisão e edição para fins de publicação. A pesquisa continua agora em andamento no doutorado por duas linhas paralelas: uma, a de explorar melhor os conceitos racistas presentes nos tratados mencionados, e outra, a de analisar e traduzir o considerado "primeiro balé de corte francês", o Ballet “Comique de la Reine”, cuja montagem e execução ocorreram cerca de um século após a escrita destes tratados, em 1581 mais precisamente, e onde as prescrições deles são observadas de modo ainda mais nítido e detalhado. Referências BAXANDALL, Michael. Painting and experience in fifteenth century Italy: a primer in the social history of pictorial style. 2nd ed ed. Oxford [Oxfordshire] ; New York: Oxford University Press, 1988. BURKE, P. As Fortunas d'O Cortesão. São Paulo: Unesp, 1997. LOCKWOOD, Lewis. Music in Renaissance Ferrara, 1400-1505: the creation of a musical center in the fifteenth century. Pbk. ed. ed. Oxford ; New York: Oxford University Press, 2009. PIACENZA, Domenico. De la arte di ballare et danzare. Manuscrito, Ducado de Milão. Biblioteca Nacional da França. Departamento de manuscritos. Identificador: Italien 972. PISAURIENSIS, Guilielmus Hebraeus. De pratica seu arte tripudii. Manuscrito, Biblioteca Sforza. Biblioteca Nacional da França. Departamento de manuscritos. Identificador: Italien 973. RUGGIERO, Guido. The Renaissance in Italy: a social and cultural history of the Rinascimento. New York: Cambridge University Press, 2015. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #dança #quattrocento #virtude #arte As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Filósofas negras: juntas contra o preconceito acadêmico!

    Para as mulheres negras como é filosofar e quais as reais possibilidades de serem identificadas como filósofas? Na história da Filosofia, a ausência de mulheres negras é intensa e profunda. A Filosofia, e a Filosofia produzida no Brasil, é expressa pela voz branca, hegemônica e androcêntrica, não somente no seu conteúdo epistêmico, mas na produção e reprodução deste conteúdo como referência “única” do que é Filosofia na academia. O lugar das mulheres negras não está dado, nem epistemicamente nem enquanto território a ser ocupado em ambientes de produção de conhecimento filosófico. Tendo em vista estas questões, concebeu-se o Coletivo Filósofas Negras. Filósofas Negras é um coletivo em formação. A proposta é mapear e reunir filósofas negras de todo o Brasil para a troca de experiências e formulação de ações coletivas com o intuito de dar visibilidade e reconhecer os desafios e a importância da contribuição de filósofas negras para o pensamento brasileiro em diferentes áreas da Filosofia e das Ciências Humanas. Se você é negra, graduanda, mestranda ou doutoranda em Filosofia, ou ainda professora de Filosofia, preencha o formulário em www.filosofas.org/negras e conecte-se. No início de 2021, iniciaremos as ações. A coordenação desse coletivo é da Profa. Dra. Halina Leal #filosofasnegras #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasOrg

  • bell hooks por Halina Leal: As Pensadoras agora em nosso canal.

    Halina Leal apresenta as ideias de bell hook em defesa de uma educação para a liberdade através de práticas antissexistas, antirracistas e contrárias à opressão de classe. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 HALINA MACEDO LEAL é Bacharel em Filosofia pela UFRGS (1998), Mestre em Filosofia pela UFSC (2001) e Doutora em Filosofia pela USP (2005), com estágio na Universidade de Stanford, Califórnia. Possui Pós-Doutorado em Filosofia pela UNIOESTE (2014). Professora da FURB e líder do GENERA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisas em Gênero, Raça e Poder, FURB. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5698575555739025 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #aspensadoras #halinaleal #aspensadoras #bellhooks

  • 𝐀𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢ç𝐨𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐅𝐢𝐥𝐨𝐬𝐨𝐟𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚

    Olá pensadoras, como vocês estão? Que ano por aqui né gente? Nós queremos encerrar com chave de ouro!! 💟 Por isso convidamos vocês para uma super atividade que vai ter como temas principais a apresentação do 𝐀𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢ç𝐨𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐅𝐢𝐥𝐨𝐬𝐨𝐟𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚, com participação da filósofa e teóloga Ivone Gebara e o 𝐥𝐚𝐧ç𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐄𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨𝐬 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬 𝐯𝐨𝐥. 𝟑, com mediação das professoras Amanda Motta e Rita Machado. Maiores Informações pelo endereço: http://www.aspensadoras.com.br/agenda/aperfeicoamento-em-filosofia-feminista E sabe o que é melhor? A atividade será 𝒈𝒓𝒂𝒕𝒖𝒊𝒕𝒂 e com 𝒄𝒆𝒓𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂çã𝒐 𝒅𝒆 3 𝒉𝒐𝒓𝒂𝒔 pela Universidade do Estado do Amazonas e pela Escola As Pensadoras 🥳 Confira abaixo mais informações e o link para inscrição 👇🏽 → o que: Roda de Conversa lançamento livro Estudos Feministas vol. 3 e apresentação do Curso de Aperfeiçoamento em Filosofia Feminista → quando: 14 de dezembro de 2020 → onde: google meet → horário: a partir das 18h * O livro está com pré-venda na livraria da Escola aqui 👉🏽 http://www.aspensadoras.com.br/loja * E para se inscrever basta acessar o link 👉🏽 encurtador.com.br/lKQS3 Vem com a gente!!

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