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  • Lançamento do Primeiro Número dos "Cadernos Arendt"

    Os cadernos Arendt visam constituir um espaço de debates em torno das múltiplas questões suscitadas a partir das reflexões arendtianas. Conhecida, sobretudo, por sua filosofia política que gravita em torno dos "tempos sombrios", refletindo acerca da perda do sentido da política, Arendt, uma das pensadoras mais relevantes de nosso tempo, deixou uma obra profícua e profunda, que continua no centro da discussão filosófica-política. Daí, a relevância destes cadernos, um periódico singular no Brasil e na América Latina. Espaço aberto para o confronto de interpretações, os Cadernos Arendt pretendem veicular artigos que se dedicam a explorar as ideias da filósofa, desvendar a trama dos seus conceitos que são tecidos em seus escritos que consagram a influência e a repercussão por ela exercida. Assim, os estudos que serão veiculados nos Cadernos Arendt procurarão comparar o tratamento por ela dado a alguns temas com os de outros autores, trabalhos que se empenham em avaliar enquanto um todo a atualidade do pensamento arendtiano. Gerenciado pelo NUPHA – Núcleo de Pesquisa Hannah Arendt e vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Piauí, os Cadernos Arendt têm como mote difundir ensaios de especialistas brasileiros e internacionais, bem como traduções de manuscritos da autora. Para maiores informações, acesse: https://revistas.ufpi.br/index.php/ca

  • FEMINISMOS NO BRASIL

    Proponente: Dra. Ilze Zirbel (Professora)* Mediadora: Dra. Rita de Cássia Machado (UEA) Carga Horária: 6 horas – 3 aulas. Certificado – As Pensadoras - 6h. Videoaula disponibilizada às mães pensadoras*. Data: 27, 29 e 31 de Julho de 2020. Horário: das 16h às 18h. Inscrições pelo e-mail feminismosnobrasil@gmail.com, Título: VAGAS REMANESCENTES Ação de Sororidade d'As Pensadoras: Parte do recurso recebido das taxas de inscrição será doado para a Candidatura Coletiva de Mulheres que tem com a pauta central os feminismos. O primeiro coletivo de mulheres na política a receber o recurso será a a Bancada ColetivA de Manaus. Conheça a bancada: https://www.bancadacoletiva.org/ APRESENTAÇÃO DO MINI CURSO Este minicurso visa apresentar o feminismo em suas variadas vertentes, temas e discussões, direcionado a um público que deseja se aproximar da temática. Trata-se de um curso interdisciplinar de introdução às idéias feministas, organizado em torno de três eixos. O primeiro eixo foca algumas definições centrais, como a própria definição de feminismo, das suas ondas ocidentais e de alguns conceitos que lhe são importantes (como androcentrismo, patriarcado, gênero, interseccionalidade). O segundo eixo é o da diversidade, oriunda das variadas discussões e questões feministas, exemplificadas em suas inúmeras vertentes, formadas, muitas vezes, de maneira paralela e simultânea e que discutem diferentes aspectos da realidade social e diferentes formas de enfrentamento das opressões vivenciadas por mulheres e outros grupos sociais. Essas discussões resultaram em um problema interno ao feminismo, que foi o de definir quem é esse sujeito mulher, a favor de quem atua. O terceiro eixo é o da atuação do feminismo em território brasileiro, com destaque para as suas formas de organização, reivindicações e estratégias de luta. Objetivo geral Compreender a história do movimento feminista e se familiarizar com algumas de suas ideias centrais. Objetivos específicos Diferenciar entre ideias feministas e movimento feminista; Verificar a existência de variadas formas de pensar os problemas sociais que afetam as mulheres, exemplificadas nas diferentes vertentes feministas; Compreender alguns conceitos centrais do campo feminista; Perceber as especificidades do contexto feminista brasileiro. Conteúdo Aula 1: Introdução ao feminismo como movimento social e como teoria - 27 de Julho Definição de feminismo; Identificação e diferenciação das ondas feministas e dos seus principais temas (sufragismo; opressão; violência; direitos reprodutivos; liberdade; melhorias das condições de trabalho, etc.); Abordagem de quatro conceitos centrais: androcentrismo, patriarcado, gênero e interseccionalidade. Textos básicos Aula 01: SANTOS, Cila. O que é o feminismo? Pergunta fácil, resposta difícil, QG Feminista, 21 de maio de 2018. Disponível em: FURIOSA. O que são as ondas do feminismo? QG Feminista. Disponível em: NOBRE, Andreia. Conceitos Feministas que todos deveriam conhecer. QG Feminista, 08 de setembro de 2019. Disponível em: Textos de apoio Aula 01: MAESTRO VIRTUAL. Androcentrismo: o que é e como afeta as mulheres. Blog Maestrovirtuale. Disponível em: PEREZ, olívia e RICOLDI, Arlene. A quarta onda do feminismo? Reflexões sobre movimentos feministas contemporâneos. Comunicação, GT8 - Democracia e desigualdades, 42º Encontro Anual da ANPOCS, Caxambu, 2018. SANTOS, Magda Guadalupe. Os feminismos e suas ondas. Cult, n. 219 (Dossiê: A Quarta Onda do Feminismo), dez./2016. MIGUEL Luis Felipe e BIROLI, Flávia. Feminismo e Política. Uma introdução. São Paulo: Boitempo, 2014. Aula 2: Os variados feminismos e o problema da definição de “Mulher”- 30 de Julho de 2020. Diferenciação das vertentes e posições feministas estruturadas durante o séc. XX (marxista, socialista, liberal, anarquista, negro, indígena, lésbico, da diferença, da igualdade, da deficiência...); Compreensão de alguns dos debates internos do feminismo (feminismo da diferença X feminismo da igualdade; patriarcado X capitalismo X gênero; a categoria mulher). Textos básicos: QG Feminista. Existem “vertentes” no feminismo? Março de 2018. Disponível em: https://medium.com/qg-feminista/quais-s%C3%A3o-as-principais-vertentes-do-feminismo-ae26b3bb6907> FURIOSA. Feminismos fragmentados. Ou: é correto falar em feminismos? QG Feminista,19 de fevereiro de 2019. Disponível em: COSTA, Claudia de Lima. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, Campinas, n. 19, 2002 . Aula 3: Feminismos no Brasil - 31 de Julho de 2020. Pano de fundo histórico; ondas e discussões teóricas brasileiras. Textos básicos: FELGUEIRAS, A. C. L. Breve Panorama Histórico do Movimento Feminista Brasileiro: das Sufragistas ao Ciberfeminismo, Revista Digital Simonsen, nº 6, p. 108-121, 2017. COSTA, A. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Labrys, Estudos Feministas, Brasília, v. 7, p. 09-36, 2005. HOLANDA, Heloisa Buarque de. Explosão Feminista. Arte, Política, Cultura e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. (sobre a 4a onda feminista no Brasil) ------- Bibliografia para Aprofundamento Livros básicos sobre feminismo ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. Companhia das Letras, 2019. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para educar crianças feministas. Um manifesto. Companhia das Letras, 2017. ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. Companhia das Letras, 2015. ARRUZZA, C.; BHATTACHARYA, T.; FRASER, N. Feminismo para os 99%: um manifesto. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2019. hooks, bell. Eu não sou uma mulher? Rosa dos Tempos, 2019. hooks, bell. O feminismo é para todo mundo. Políticas arrebatadoras. Rosa dos Tempos, 2000. hooks, bell. Teoria Feminista. Da margem ao centro. São Paulo: Perspectiva, 2019. Textos curtos sobre as ondas: CAZARRÉ, M. A quarta onda do feminismo nasce em 2015. Revista Brasileiros. Disponível em: . MATOS, Marlise. Quarta onda feminista e o Campo crítico-emancipatório das diferenças no Brasil: entre a destradicionalização social e o neoconservadorismo político. Anais do 38o Encontro Anual da ANPOCS, 2014. Anais. Caxambu, 2014. RODRIGUES, Carla. Dossiê: A quarta onda do feminismo. Revista Cult, junho de 2017. GONZALES, Mariana. Quarta onda do feminismo é tipicamente latino-americana, diz fundadora do Ni Una Menos. Revista Cult, novembro de 2017. ZANETTI, Julia Paiva. Jovens feministas do Rio de Janeiro: trajetórias, pautas e relações intergeracionais. Cadernos Pagu (36), janeiro-junho de 2011, p. 47-75. SPINELLI, Letícia Machado. 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E todos os direitos intelectuais desse curso são do Instituto As Pensadoras. * ILZE ZIRBEL é Graduada em História e Teologia, com mestrado em Sociologia Política e doutorado em Filosofia. Atualmente faz seu pós-doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina e participa do projeto “Uma filósofa por mês”. Questões e teorias feministas têm sido seu fio condutor em meio a interdisciplinaridade de sua trajetória, com ênfase em Ética, Teoria Política, História da Filosofia e Epistemologia. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8740728758861601

  • Estudos filosófico-feministas em quarentena: resultados do minicurso de extensão na UNB

    Compartilhamos com alegria a realização do minicurso de extensão Estudos filosófico-feministas em quarentena (32h) entre 18 de abril e 06 de junho de 2020, uma proposta de ensino e aprendizagem virtual não EAD em parceria com o Instituto de Ciências Humanas da UnB. Para a Equipe docente e  monitores, foi uma experiência inusitada em meio a uma situação inédita: reinventamos a nós mesmas e o programa de estudos regulares da disciplina de graduação Filosofia e Feminismo que havia apenas iniciado em março; prosseguimos tensionando conjuntamente a capacidade de selecionar e ressignificar conceitos potentes das pensadoras para compreender nossas vivências, comuns e incomuns, nestes tempos nebulosos. Foi difícil, especialmente o acesso ao pacote de dados, equipamentos disponíveis, a plataforma da reunião, a nova rotina e o ambiente de estudos ... para todos! Pelos trabalhos discentes, concluímos que valeu a pena - a alma não foi pequena! Ana Miriam Wuensch - Professora do Departamento de Filosofia da UnB e coordenadora do minicurso Veja arquivo pdf abaixo #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil

  • ANPOF e REDE apresentam o PRÊMIO FILÓSOFAS: distinção acadêmica em mestrado e doutorado

    O prêmio Filósofas é uma iniciativa da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia e da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas para publicar teses e dissertações de distinção acadêmica escritas por filósofas. O projeto quer envolver a comunidade da pós-graduação em Filosofia no Brasil na escolha dos trabalhos de destaque. São os próprios programas de pós-graduação que farão a primeira seleção. Seguem-se daí três etapas de avaliação por examinadores que também são professores desses programas, de modo que as autoras selecionadas terão sido indicadas por uma parte bastante representativa dessa comunidade. Autoras, orientadores e programas serão premiados e o trabalho será publicado pela Kotter Editorial, parceira do projeto. As mulheres são minoria na carreira acadêmica de filosofia, e além disso elas tendem a abandoná-la, gerando uma proporção de quase 80% de professores homens na pós-graduação. Valorizar e estimular a produção científica de mulheres é uma ação importante para enriquecer a prática da filosofia no Brasil. A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia e da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas estão juntas nesse desafio. Conheça as regras aqui. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #premiofilosofas #anpof

  • Projeto "Solidariedade em cursos" ganha nova edição: inscrições abertas

    Caras amigas da rede, venho divulgar o projeto "Solidariedade em cursos", organizado pelo Laboratório Filosofias do Tempo do Agora, da UFRJ. O projeto começou a ser gestado durante a quarentena e teve a primeira edição com o curso " Ético e filosofia política no tempo do agora", uma proposta de dar visibilidade às pesquisas da filosofia, intervir no debate público e fazer doações para instituições parceiras. Nosso projeto escolhido foi o "Maré de Sabores", vinculado à "Casa de Mulheres da Maré", como uma forma de homenagear a vereadora Marielle Franco. Também doamos parte da renda para o Fundo de Solidariedade do Centro Acadêmico de Filosofia da UFRJ, que criou uma forma de auxiliar alunos e as famílias de alunos em situação de vulnerabilidade durante a pandemia. O curso foi ministrado por professores e professoras recém -doutores/as e contou com paridade de gênero. Abordamos pensadoras como Simone de Beauvoir, Lélia Gonzalez, Judith Butler e Silvia Federici. Nessa nova edição, autoras como Maria Lugones, Chantal Mouffe, Drucilla Cornell foram incorporadas, dentre outras. As inscrições começam hoje e o curso começa em agosto, sempre tendo em vista que a filosofia tem algo a dizer sobre o tempo do agora. Para se inscrever ou divulgar, o endereço do nosso site é: https://www.tempodoagora.org/cursos

  • O que as filósofas pensam sobre a pandemia e o pós-pandemia?

    A proposta desta live é que as filósofas Yara Frateschi e Halina Leal exponham seus pensamentos sobre a atual pandemia do covid-19 e o mundo por vir pós-pandemia, podendo ou não dialogar com o que outras filósofas já pensaram sobre o assunto. Depois da exposição das convidadas, abriremos para o diálogo com o público. Yara Frateschi é Professora Livre Docente de Ética e Filosofia Política na Universidade Estadual de Campinas desde 2004. Possui graduação (1997), mestrado (1999), doutorado (2003) e pós-doutorado (2004) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Bolsista de Produtividade em Pesquisa nivel IB do CNPq. Pesquisadora visitante na Columbia University (2000), na ENS de Paris (2006) e na Yale University (2015). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente em temas vinculados à relação entre Ética e Política, Filosofia Politica e Teoria Crítica. Halina Leal é Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998), mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001) e doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2005). Professora do Quadro da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB) e professora horista da Faculdade São Luiz, Brusque, com pesquisas nas áreas de Teoria do Conhecimento, Filosofia da Ciência, Ética, questões de Gênero, Racismo, Feminismo Negro e “lugares de fala”. Líder do GENERA - Grupo de Pesquisas em Gênero, Raça e Poder. A transmissão será feita pelo facebook da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Acesse pelo link: https://bit.ly/2DP0C9c

  • "As Relações de Gênero na Filosofia" problematiza os preconceitos vividos por mulheres na Filosofia.

    A autora atuou como prof.ª de Filosofia na Educação básica. Feminista.Tem problematizado gênero na Filosofia.E-mail: grazirinaldi@gmail.com

  • Você Conhece a Pensadora Nísia Floresta e sua Filosofia de Educação?

    Apresento um trabalho que desenvolvi durante meus estudos de doutoramento. Trata de uma pesquisa ainda inédita, que apresenta a Filosofia da Educação nisiana, e foi realizada entre os anos de 2008-2012, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com apoio da CAPES. Neste trabalho de pesquisa, intitulado ¨Transgressão e moralidade na formação de uma 'matrona esclarecida': contradições na filosofia de educação nisiana" (350 páginas), buscou-se refletir sobre a obra de uma escritora brasileira do século XIX - Nizia Floresta Brasileira Augusta. Trata de uma pesquisa qualitativa, de cunho historiográfico e base documental, que questiona qual a filosofia de educação que Floresta defendeu em suas obras? Pesquisando em jornais da época e em edições póstumas, teses, dissertações, artigos e obras de e sobre Nizia encontrei vestígios para fundamentar sua filosofia da Educação. Foi realizada uma busca por documentos em museus, igrejas, no Espaço Cultural Nísia Floresta, em escolas, arquivos públicos, arquivos históricos e Instituto Histórico (tanto no Rio Grande do Sul, como no Rio Grande do Norte). A tese apresenta o argumento base de que Nizia Floresta, professora, filósofa e escritora brasileira do século XIX rompeu, mas simultaneamente manteve alguns princípios da época como, por exemplo, a visibilidade do argumento feminino no debate sobre a educação brasileira e, em especial, a educação das mulheres. A ruptura foi a politização dessa realidade e a permanência foi a manutenção da maior parte dos conteúdos ensinados para as mulheres, bem como a proposta de uma educação moral para as meninas. Ao fazer uma releitura dos textos e obras de Nizia Floresta foi feito um levantamento das pesquisas sobre os materiais produzidos por Nizia, bem como outros vestígios que demarcam suas convicções em torno de uma filosofia de educação nisiana, além de constar um diálogo com teóricas latinoamericanas, em especial Marcela Lagarde y de Los Rios, Margarita Pisano e Heleieth Saffioti, Constância Duarte, entre outras. Ao contextualizar a Europa e o Brasil que Floresta conheceu, bem como a vida das mulheres e seu papel social, percebe-se o quanto é singular o olhar de Nizia Floresta. A sua filosofia de educação foi analisada a partir de obras e dos estabelecimentos educacionais fundados por ela, bem como através da análise dos hábitos das meninas no Colégio Augusto, da disciplina, dos castigos e conteúdos estudados. Evidenciaram-se as virtudes que ela ensinava às meninas, bem como a aproximação de seu pensamento com a Igreja Católica Apostólica Romana, com as ideias de Rousseau e Comte, com o ideário de ordem social, progresso, abolicionismo, educação moral para as meninas, equidade e relações de gênero entre homens e mulheres. A tese esclarece conceitos fundamentais na filosofia de educação nisiana: reforma na educação, papel da mulher, utilitarismo, família, educação moral, ordem social, valores e relações de gênero entre homens e mulheres. Aponta-se as suas relações com Comte, a aliança que Floresta propõe entre pais e espaços educativos, suas aproximações com Rousseau e teorias feministas. Sua relação com o abolicionismo, o modelo de família e o papel da mulher na filosofia de educação nisiana são exclarecidos. Mostram-se as contradições encontradas na filosofia de educação nisiana. Analisa-se o diálogo entre A mulher e o Sacerdote, a importância das mulheres, dos salões e a lógica androcêntrica presente no pensamento de ambos intelectuais, Comte e Floresta. Verifica-se que há aproximações entre o positivismo utilitarista e o utilitarismo de Floresta, o cientificismo comteano; a visão de trabalho regular e educação moral; o entendimento sobre a metafísica; a república positiva, a questão da ordem e do altruísmo. Para ler mais, ver: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3152

  • A tecnologia como forma de biopolítica na obra de Hannah Arendt

    LARA EMANUELE DA LUZ (PUCPR) lara.emanuele13@gmail.com http://lattes.cnpq.br/8383449817767700 Tese de doutorado (orientador: Cesar Candiotto) Data prevista de defesa: 01/03/2022 Fonte da imagem: https://www.jornalcruzeiro.com.br/cultura/cine-vagao-exibe-o-classico-tempos-modernos/ Hannah Arendt, teórica política que viveu durante o século XX, no início de sua obra “A Condição Humana” [1958]/(2010), afirma que devemos “pensar o que estamos fazendo”. A partir deste fio condutor, ela propõe reflexões sobre a política, sobre o regime totalitário, sobre a tecnologia, sobre a condição humana, etc., que têm como objetivo diagnosticar o que acontece na modernidade. Nesses termos, a pesquisa tem como objetivo compreender a tecnologia como forma de biopolítica na obra de Hannah Arendt. Para tanto, é necessário o entendimento de algo que chamo de a dissolução do homo faber no animal laborans. Segundo Arendt, o ser humano é constituído por três facetas: pelo homem de ação, homem político por excelência e o único capaz de agir de modo autêntico e espontâneo; pelo homo faber, indivíduo fabricante de objetos e edificante do mundo; e pelo animal laborans, cuidador apenas de seu próprio metabolismo, iniciado com o seu nascimento, e terminado com sua morte. Com a modernidade, Arendt compreende haver uma inversão dessas facetas. O homem de ação deveria ser o mais elevado; porém, com o decorrer da história, o homo faber ganha espaço, até, finalmente, com o final da modernidade, o animal laborans atingir seu ápice. Nessas inversões, é possível identificar a dissolução de uma faceta em outra, até chegar no animal laborans, que produz e imediatamente consome os objetos produzidos. Não há mais a durabilidade da produção dos objetos fabricados pelo homo faber, mas há uma racionalidade de produção e consumo incessantes. A partir dessa dissolução, é possível identificar o animal laborans enquanto mero produtor e consumidor incessante. Isso acontece devido à evolução da tecnologia. O ser humano pensa ser capaz de dominá-la, porém, perde o domínio, uma vez que ele é um mero trabalhador. A política já não é a capacidade por excelência, porque o que passa a dominar a modernidade é, então, o trabalho. Assim, a tecnologia serve para “capturar” o ser humano, como Arendt afirma em A Condição Humana: “a moderna motorização parecia um processo de mutação biológica na qual os corpos humanos começam gradualmente a ser revestidos por uma carapaça de aço” (ARENDT, 2010, p. 403 e 404). Com a dissolução do homem de ação no homo faber, e, posteriormente, no animal laborans, a política perde espaço. O homem de ação ausenta-se de si. A racionalidade tecnológica impõe uma lógica de mercado em que é necessário trabalhar e consumir constantemente. Portanto, a vida do animal laborans, a mera vida, destituída de política vem à tona e ganha posição de destaque. Essa vida desprotegida politicamente está exposta e serve de base para uma reflexão da biopolítica na obra arendtiana, apesar de a politóloga nunca ter utilizado tal termo. Bibliografia referida ARENDT, H. A Condição Humana. 11ª ed. São Paulo: Forense Universitária, 2010. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #HannaArendt #biopolítica #homofaber #animallaborans #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Mulheres e filosofia: entrevista à Red de Mujeres Filósofas de America Latina - reddem.org

    Ao divulgar essa breve entrevista, queria convidar as filósofas brasileiras a se integrarem à Red de Mujeres Filósofas de America Latina e somar forças para criarmos novos modos de fazer filosofia. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #reddem #ReddeMujeresFilósofasdeAmericaLatina

  • Cursos de Inverno: temas feministas e questões de gênero

    A Comissão de Cultura e Extensão oferece, entre os dias 21 e 31 de julho de 2020, a segunda edição do “Cursos de Inverno da FFLCH”. A iniciativa conta com cursos sobre estudos filosóficos, temas feministas e questões de gênero. Há num total 71 cursos on-line e tem por objetivo oferecer novas oportunidades de formação neste momento de crise. Serão oferecidas 4.125 vagas gratuitas aberto ao público em geral. Inscrições entre 14/07 a 16/07. Para maiores informações, acesse: http://sce.fflch.usp.br/cursos-de-inverno-da-fflch

  • Red de Mujeres Filosofas de América Latina

    Caras Colegas Filósofas Brasileiras, Agradecemos sua participação  na Rede de Mulheres Filósofas da América Latina da UNESCO. A REDDEM está à disposição para divulgar todas as ações promovidas por vocês. O contato para divulgação (preferencialmente links das atividades)  é: reddem.filosofas@gmail.com Agradecemos a divulgação da REDDEM para que possamos fortalecer ainda mais a  presença de filósofas brasileiras. Compartilhem o link : https://www.reddem.org/es/ Qualquer dúvida estamos à disposição. -- Dra. Ligia Pavan Baptista Profa. de Ética e Filosofia Política Universidade de Brasília Lattes :http://lattes.cnpq.br/1447623724695372 UNESCO - Rede de Mulheres Filósofas da América Latina https://www.reddem.org/es/ #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #reddem #reddemujeresfilosofasdeamericalatina

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