GT FILOSOFIA E GÊNERO
Resultados da Busca
1110 resultados encontrados com uma busca vazia
- Mestrandas(os) no Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica da UFRJ (2007 a 2018)
Ano novo, início de percurso, e é sempre bom começar de casa. Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppglm #ufrj
- Mestrandas(os) no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRN (2004 a 2018)
Esse gráfico é dedicado a Renata Arruda. Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppgf #ufrn
- Simone de Beauvoir: volume especial da Revista Ipseitas
Divulgamos o último número da Revista Ipseitas que traz um dossiê especial sobre Simone de Beauvoir. O volume foi editado por Juliana Oliva e Luiza Helena Hilgert e abre com uma entrevista com a Dra. Magda Guadalupe dos Santos, tradutora da filósofa e pioneira nos estudos de Beauvoir no Brasil. Há também tradução de dois textos inéditos de Beauvoir, artigos científicos e resenha. A revista está disponível gratuitamente on line: http://www.revistaipseitas.ufscar.br/index.php/ipseitas/issue/current/showToc #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #simonedebeauvoir #revistaipseitas
- DOSSIÊ: Rosa Luxemburgo, Mulheres, Liberdade e Revolução.
O Convite à propositura desse dossiê se nutriu da tarefa político-acadêmica desafiadora de honrar a memória da revolucionária judia-polaco-alemã Rosa Luxemburgo, assassinada pelas mãos do partido socialdemocrata alemão, em 15 de janeiro de 1919, em Berlim, Alemanha, aos 47 anos de idade. Um salve ao centenário de Rosa! https://periodicos.furg.br/hist
- Docentes Permanentes no Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade de São Paulo
Esse gráfico é dedicado a Silvana Ramos Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #usp
- Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais, organizado por Heloísa Buarque de Hollanda
A perspectiva decolonial é uma das mais atuais e contestadoras linhas do pensamento feminista contemporâneo, reivindicando a desconstrução de leituras hegemônicas sobre a mulher e o discurso de feministas oriundas dos países historicamente dominantes. Como reação ao processo de colonização – histórico e intelectual – o pensamento decolonial irrompe o cenário do feminismo com novas teorias e novos questionamentos sobre o problema do gênero, raça, classe e da própria epistemologia. Para apresentar um panorama do pensamento decolonial feminista, o livro reúne trabalhos de 22 autoras que dimensionam essa fundamental contribuição para o debate atual, apresentando pensadoras pioneiras, como a argentina María Lugones; a nigeriana Oyèrónké Oyěwùmí, que questiona os conceitos ocidentais de gênero a partir da experiência iorubá; a dominicana Yuderkys Espinosa Miñoso, que investiga a experiência histórica feminina na América Latina; a boliviana Julieta Paredes, que conjuga ideias e ativismo em defesa do feminismo comunitário; e as brasileiras Luiza Bairros, que enfatiza a expressão do feminismo negro, e Maria da Graça Costa, que aponta para novas propostas, como o ecofeminismo. As artes plásticas também são tomadas aqui com um discurso. E nesse campo, destacam-se os trabalhos decoloniais das brasilerias Adriana Varejão, Rosana Paulino e Marcela Cantuária. “Categorias e questões consolidadas pela comunidade acadêmica feminista tornam-se arenas de disputa e invenção. Como construir um feminismo sem levar em conta as epistemologias originárias? Sem absorver as gramáticas das lutas e dos levantes emancipatórios que acompanham nossas histórias? Como podemos reconsiderar as fontes e conceitos do feminismo ocidental? Uma nova história, novas solidariedades, novos territórios epistêmicos impõem urgência em ser sonhados”, aponta a organizadora Heloisa Buarque de Hollanda. As autoras reunidas são: Adriana Varejão, Alba Margarita Aguinaga Barragán, Alejandra Santillana, Angela Figueiredo, Claudia de Lima Costa, Dunia Mokrani Chávez, Julieta Paredes, Lélia Gonzalez, Luiza Bairros, Marcela Cantuária, Maria da Graça Costa, María Elvira Díaz-Benítez, María Lugones, Marnia Lazreg, Miriam Lang, Ochy Curiel, Oyèrónké Oyěwùmí, Rosana Paulino, Suely Aldir Messeder, Susana de Castro, Thula Rafaela de Oliveira Pires, Yuderkys Espinosa Miñoso. Um repertório contestador, múltiplo e renovador que questiona, enriquece e mobiliza novas posturas, reflexões e ações do feminismo contemporâneo. Texto de divulgação por Bazar do Tempo.
- As Mulheres na Filosofia: América Latina e Brasil
XIII Jornada Estadual sobre Filosofia e Ensino 26 de março na UERJ Neste dia 26 de março acontecerá mais uma "Jornada Estadual sobre Filosofia e Ensino" organizada pela SEAF, desta vez o tema escolhido para o evento será "As mulheres na filosofia: América Latina e Brasil". Link para o evento nas redes sociais https://www.facebook.com/events/1314515135401389/
- Pensar a mulher: encontro transdisciplinar
11,12 e 13 de março - FAJE, Belo Horizonte
- Crise climática e desigualdade de gênero: e as filósofas com isso?
Nos últimos anos, as mudanças climáticas têm se acelerado a velocidades estonteantes. Como se sabe, o discurso público sobre este fato é terreno de diversas disputas que variam desde a contestação dos fatos por parte de negacionistas espalhados (mas nem sempre desarticulados) pelo mundo, até a discussão sobre quanto tempo temos para agir de modo efetivo contra o colapso e quais são as melhores vias de ação individual, mas sobretudo coletiva. São inúmeros os aspectos sob os quais a crise climática pode ser analisada, muitos dos quais podem e devem ser inter-relacionados para que se possa compreender e (re)agir diante do colapso: aspectos éticos, econômicos, políticos, psicológicos, sociais, antropológicos etc.. Do ponto de vista da filosofia, é certo que existem muitos trabalhos sobre e em torno de temas e problemas relacionados às experiências humanas em meio ao avanço da exploração de recursos naturais, e da destruição mesma de nosso planeta. No Brasil, talvez o filósofo mais estudado no campo da ética ambiental ainda seja o alemão Hans Jonas. De outra parte, vale destacar o recente trabalho da filósofa brasileira Déborah Danowski, que publicou, em coautoria com o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, um livro seminal intitulado Há mundo por vir? Ensaio sobre os medos e os fins (Desterro-Florianópolis: Cultura e Barbárie/Instituto Socioambiental, 2014). Ora, nesse contexto em que se explora a impossibilidade de futuro para a vida humana e não humana no planeta, um dos aspectos que têm sido destacados diz respeito à desigualdade de gênero. Em vários momentos e por parte de diferentes setores da Organização das Nações Unidas, o fato de que os efeitos da crise climática são indissociáveis de condições sociais – e, portanto, da desigualdade de gênero – está reconhecido. Um par de textos sobre o tópico pode ser lido aqui (em português) e aqui (em inglês). No âmbito da filosofia que fazemos no Brasil, colegas têm desenvolvido trabalhos na temática do ecofeminismo, como se pode consultar aqui e aqui (para referir a apenas dois dos trabalhos apresentados no Seminário Internacional Fazendo Gênero de 2017!). Entretanto, cremos poder afirmar que o ponto não tem sido suficientemente discutido entre nós, filósofas e filósofos do Brasil. Especialmente se pensarmos não somente em termos de desenvolvimentos conceituais e teóricos – de pesquisa – , mas em termos de ações de ensino e extensão: o que nós, filósofas e filósofos teoricamente preocupados com a crise ambiental, estamos fazendo? Há pouco tempo descobrimos* por meio do Twitter uma iniciativa que pode ser inspiradora para aqueles que querem agir. É o grupo Philosophers for Sustainability – Filósofos/as pela Sustentabilidade. De acordo com a breve apresentação que se encontra no site, trata-se de um grupo internacional de filósofos que visa incentivar nossa profissão a tomar iniciativas diante das mudanças climáticas e pela sustentabilidade ambiental. Concordamos com o consenso científico atual de que a mudança climática é real, causada em grande parte pela atividade humana, já tendo efeitos significativos, impactando desproporcionalmente muitos dos grupos sub-representados na filosofia e prestes a piorar dramaticamente em nossas vidas. Acreditamos que todos têm um papel a desempenhar no combate às mudanças climáticas e na garantia de um futuro sustentável. E acreditamos que os filósofos, apesar de nossas pegadas de carbono desproporcionalmente grandes, estão bem posicionados para pensar, ensinar e tomar iniciativas efetivas com respeito às complexas questões ambientais que temos que enfrentar agora. Estamos tentando integrar questões ambientais em nosso trabalho como filósofos, não apenas em nossa pesquisa, mas, mais imediatamente, em uma ampla gama de cursos de filosofia e em nosso serviço à profissão. Tendo entrado em contato com os co-fundadores, Rebecca Millsop (da University of Rhode Island) e Eugene Chislenko (da Temple University), manifestamos nosso interesse em auxiliar na divulgação da iniciativa nas redes sociais e em nossos locais de trabalho, na Alemanha e no Brasil (e em mais países de Língua Portuguesa). Nossa mensagem foi bastante bem recebida, sobretudo porque a equipe que coordena o grupo tem muito interesse em saber mais sobre a situação em nosso país (e na América Latina – sabemos que há pelo menos uma colega argentina que demonstrou interesse em colaborar). Eles querem ouvir sobre nossas ideias, experiências, iniciativas e sugestões sobre como ampliar e qualificar o projeto ao redor do mundo. Nossa primeira ação está sendo a divulgação do projeto no site da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Um segundo passo foi a proposição de uma tradução da seção “Sustentabilidade” do Guia de Boas Práticas da APA (a American Philosophical Association), que foi elaborado pelo grupo. Aliás, vale muito a pena ler as demais seções do Guia, em especial a segunda, que é sobre as “Formas contemporâneas de viés e discriminação”. Quem sabe se a gente se articula para construção de um Guia similar feito por brasileiros? E quem sabe alguém se anima a propor alguma modalidade de discussão sobre o tema Sustentabilidade e Gênero no próximo encontro da ANPOF? (Pela sondagem que realizamos, a proposta seria muito bem-vinda!) Gostaríamos então de convidar a todas e todos para considerar a possibilidade de dialogar com essa iniciativa dos colegas estadunidenses – é possível torna-se membro do grupo preenchendo este formulário – mas, sobretudo, para contar-nos das iniciativas que já realizam em seus locais de vida e trabalho, ou das ideias que porventura alimentem acerca dessa tão importante empreitada. *Esta postagem foi escrita a quatro mãos por Maria Eugênia Zanchet, brasileira radicada na Alemanha, onde atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade de Bayreuth e por mim (que atualmente estou passando um ano sabático na França).
- Participe de uma reunião do GEMF em 2020/1
A cada semestre, o Grupo de Escrita de Mulheres na Filosofia (GEMF) tem o prazer de receber uma estudante ou pesquisadora para uma reunião especial (via Skype). Para tanto, realizamos uma seleção dentre as interessadas. Para mais informações veja o edital 2020/1: https://sites.google.com/view/gemf/notícias O GEMF é um espaço criado para a discussão das ideias e trabalhos de acadêmicas da área de filosofia, com o intuito de promover o debate e o melhoramento de suas pesquisas. Trata-se de uma iniciativa que visa a promoção da representatividade das mulheres na área, por meio do combate a problemas como a ausência de espaços abertos de fala e de práticas de desenvolvimento de habilidades (como a escrita acadêmica).
- Projeto de Pesquisa e Extensão Uma Filósofa por Mês - UFSC
Inauguramos o ano de 2020 no curso de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina trabalhando de maneira engajada em uma perspectiva feminista da história da filosofia, cujos objetivos passam pelo resgate e publicização das filósofas obliteradas pela tradição filosófica canônica - em seus nomes, suas imagens e em suas obras - e pelo aprendizado teórico-conceitual por elas viabilizado em direção a uma construção epistemológica e metodológica alternativa aos regimes excludentes de poder e de saber. Desejamos, assim, não apenas fazê-las aparecer e existir contra o seu esquecimento, mas tomá-las como autoras legítimas e passíveis de análise crítica, cujo pensamento nos propicie lastro o suficiente para uma filosofia feminista contemporânea. Dedicaremos cada um dos meses letivos a uma filósofa em específico ao realizar uma série de atividades interdisciplinares de pesquisa e extensão - minicursos, palestras, divulgação de materiais bibliográficos e artísticos - almejando um público acadêmico e não acadêmico e comunicando os resultados do processo em sítio público. Nosso calendário, programação, link para inscrições, e material de pesquisa (permanentemente em construção) estará sempre disponível nesta página: https://germinablog.wordpress.com/grupo-de-pesquisa-ensino-e-extensao-uma-filosofa-por-mes/ Para início dessa empreitada, tomamos um conjunto de mulheres filósofas ao invés de um único nome, já que as Pitagóricas constituem, mesmo que em sua coletividade, um imenso desafio investigativo diante da ausência e confusão de fontes e lacunas imagéticas. Seguimos com Hipátia de Alexandria, Hildegarda de Bingen, Christine de Pizan, Margaret Cavendish, Marie de Gournay, e as brasileiras Nísia Floresta e Maria Firmino dos Reis. São estas as filósofas que estabelecem o Ano I de Uma Filósofa por Mês. @umafilosofapormes Imagens de autoria de Shayenne Bruna Alves.
- Lançamento da edição especial da revista Princípios, com tema:"Filosofia, feminismos e gênero".
Está no ar o número 52 da revista Princípios do PPGFIL/UFRN. A edição trata do tema"filosofia, feminismos e gênero". O número traz constribuições de filósofas brasileiras de diversos centros de pesquisa. Os artigos abordam múltiplas visões sobre feminismo como feminismo decolonial e mulheres e gênese do capitalismo. https://periodicos.ufrn.br/principios/issue/view/964












