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Introdução ao feminismo: curso online gratuito




A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas apresenta o seu primeiro curso online.

Totalizando 20 (vinte) horas, o curso Introdução ao Feminismo terá seis aulas, cada uma ministrada por uma professora especialista que abordará temas da teoria feminista no Brasil e na América Latina. O curso será gratuito, oferecido na modalidade à distância pela Plataforma https://meet.google.com/ e poderá ser realizado de qualquer lugar do Brasil com acesso à internet. Após a participação em pelo menos 75% das aulas, as(os) participantes poderão solicitar certificado.

Coordenação: Profa. Dra. Rita de Cássia Fraga Machado – Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Período: 15/04 a 20/05/2020

Horário: quartas-feiras das 18h às 20h30 (BSB)

Inscrições: até 13/04 às 10:00hs apenas aqui

1. CRONOGRAMA


AULA 01 – 15/04 – Introdução ao Feminismo – Dra. Ilze Zirbel, UFSC


AULA 02 – 22/04 – Feminismo Marxista – Dra. Rita Machado, UEA 


AULA 03 – 29/04 – Feminismo Negro – Dra. Halina Leal, FURB

AULA 04 – 06/05 – Feminismos Indígenas – Dra. Lia Pinheiro Barbosa, UECE

AULA 05 – 13/05 – Estética Feminista – Dra. Carla Damião, UFG

AULA 06 – 20/05 – Feminismos Subalternos – Dra. Susana de Castro, UFRJ 


2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA


BARBOSA, Lia Pinheiro. Florescer dos Feminismos na luta das mulheres indígenas e camponesas na América Latina. Revista NORUS, vol.7, n. 11, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/NORUS/article/view/17048

CISNE, Mirla. Feminismo e marxismo: apontamentos teórico-políticos para o enfrentamento das desigualdades sociais. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 132, p. 211-230, mai/ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n132/0101-6628-sssoc-132-0211.pdf

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo latino-americano. Caderno de formação política do círculo palmarino n.1: batalha de ideias. Brasil, 2011. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/271077/mod_resource/content/1/Por%20um%20feminismo%20Afro-latino-americano.pdf

LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio-diciembre 2008. Disponível em: https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf

QG FEMINSTA. Existem “vertentes” no feminismo? QG Feminista. 05 de março de 2018. Disponível em: https://medium.com/qg-feminista/quais-s%C3%A3o-as-principais-vertentes-do-feminismo-ae26b3bb6907

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder: eurocentrismo e América Latina. In:_____. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf

ROELOFS, M. “Estética, endereçamento e ‘sutilezas’ raciais”. In: DAMIÃO, C.M/ALMEIDA, F.F. Estética em Preto e Branco. Goiânia, Editora Ricochete. Disponível em: 

https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/688/o/Estetica_em_Preto_e_Branco_-_ebook_final.pdf

SACAVINO, Susana.  Tecidos feministas de Abya Yala: Feminismo Comunitário, Perspectiva Decolonial e Educação Intercultural. Uni-Pluri/Versidade, vol. 16. n. 2, 2016. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/ecbc/2781b69219ecd75f03335906b2b2e62987b6.pdf


3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR


AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade.São Paulo: Pólen, 2019.

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, 2013, n.11, pp.89-117. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-33522013000200004&script=sci_abstract&tlng=pt

CARNEIRO, Sueli. Racismo, Sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, 2011

CISNE, Mirla. Marxismo: uma teoria indispensável à luta feminista. In: 4º Colóquio Marx e Engels, 2005, Campinas/SP. 4º Colóquio Marx e Engels, 2005.

COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento Feminista Negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento; tradução Jamile Pinheiro Dias. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2019.

DAMIÃO, C.M. “O sublime revisitado sob perspectivas feministas”. In: FREITAS, V./COSTA, R./PAZETTO, D. O trágico, o sublime e a melancolia. Belo Horizonte, Editora Relicário, 2016.

DAVIS, Angela. Mulheres, Raça e Classe; tradução Heci Regina Candiani. 1 ed. São Paulo: Boitempo, 2016.

DE CASTRO, Susana. “Condescendência: estratégia pater-colonial de poder”. In: Hollanda, Heloisa Buarque de (org.). Pensamento Feminista Hoje: perspectivas Decoloniais. Rio de Janeiro: bazar: 2020.

DESCARRIES, Francine. Teorias Feministas: Liberação e Solidariedade no Plural. Textos de História, Revista do Programa de Pós-graduação em História Da UnB., vol. 8, no 1, p. 09-45, 2000. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27802

FANON, Frantz. Peles Negras, Máscaras Brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2019.

GONZALEZ, Lélia, HASENBALG, Carlos. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982.

GROSFOGUEL, Ramón. “Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada”. In: Bernadino-Costa, Joaze et ali (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

HOOKS, bell. E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo; tradução Bhuvi Libanio. 1 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. 

_________. Teoria Feminista: da margem ao centro; tradução Rainer Patriota. – São Paulo: Perspectiva, 2019. (originalmente publicado em 1984).

HUXLEY, A. Admirável mundo novo. São Paulo: Globo, 2014.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: Episódios de racismo cotidiano; tradução Jess Oliveira. 1 ed. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LEAL, Halina. Da/os outra/os para si, mulheres negras e laços sociais. Correio APPOA. N. 292, outubro de 2019.

MALDONATO-TORRES, Nelson. “Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas”. In: Bernadino-Costa, Joaze et ali (org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

MIÑOSO, Yuderkys Espinosa. “De por qué es necessário um feminismo descolonial: diferenciación, dominación co-constitutiva de la modernidade occidental y el fin de la política de la identidade”. Solar, Lima, v.12, n.1, p.141-171. Disponível em: http://revistasolar.org/wp-content/uploads/2017/07/9-De-por-qu%C3%A9-es-necesario-un-feminismo-descolonial...Yuderkys-Espinosa-Mi%C3%B1oso.pdf

MORAES, Maria Lygia Quartim de. Marxismo e feminismo: afinidades e diferençasCrítica Marxista, São Paulo, v. 1, nº 11, p. 89-97, jan.2000. 

MORRISON, Toni. A origem dos outros: seis ensaios sobre racismo e literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala?; Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017.

_____________. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

ROELOFS, M. The Cultural Promisse of the Aesthetic. London/New York: Bloomsbury, 2014.

4. QUEM SOMOS

CARLA MILANI DAMIÃO é professora associada na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás, dos Programas de Pós-Graduação em Filosofia (PGFIL) e Arte e Culturas Visuais (PPGACV) na mesma Universidade. Publicou e organizou livros, sendo o último Estéticas Indígenas. Atua principalmente na área de Estética e Filosofia da Arte e participa com entusiasmo das discussões feministas como membro fundadora do GT de Filosofia e Gênero da ANPOF. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2366404598683251

HALINA MACEDO LEAL é Bacharel em Filosofia pela UFRGS (1998), Mestre em Filosofia pela UFSC (2001) e Doutora em Filosofia pela USP (2005), com estágio na Universidade de Stanford, Califórnia. Possui Pós-Doutorado em Filosofia pela UNIOESTE (2014).  Professora da FURB e líder do GENERA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisas em Gênero, Raça e Poder, FURB. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5698575555739025

ILZE ZIRBEL é formada em História e Teologia, com mestrado em Sociologia Política e doutorado em Filosofia. Atualmente faz seu pós-doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina e participa do projeto “Uma filósofa por mês”. Questões e teorias feministas têm sido seu fio condutor em meio a interdisciplinaridade de sua trajetória, com ênfase em Ética, Teoria Política, História da Filosofia e Epistemologia. Lattes:  http://lattes.cnpq.br/8740728758861601 

LIA PINHEIRO BARBOSA é Socióloga e Doutora em Estudos Latino-Americanos. Docente na Universidade Estadual do Ceará (UECE), no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e no Mestrado Acadêmico Intercampi em Educação e Ensino (MAIE). Pesquisadora do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO), no GT Economía Feminista Emancipatoria. Líder do Grupo de Pesquisa Pensamento Social e Epistemologias do Conhecimento na América Latina e Caribe. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3858914223581195


RITA DE CÁSSIA FRAGA MACHADO é feminista, professora na Universidade do Estado do Amazonas, pesquisadora associada à ANPOF (Associação Brasileira de Pós-Graduação em Filosofia) e compõe o núcleo estruturante do GT de Filosofia e Gênero. É Militante da Marcha Mundial das Mulheres Brasil. Tem diversas produções nos Estudos Feministas. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882999172098781

SUSANA DE CASTRO é Professora associada do departamento de filosofia da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Coordenadora do Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero. Autora dos livros Filosofia e Gênero (7Letras, 2014) e As mulheres das tragédias gregas: poderosas? (Manole, 2011), e do capítulo “Condescendência: estratégia pater-colonial de poder” (In: Hollanda, Heloisa Buarque, org. Pensamento feminista Hoje: Perspectivas decoloniais, Bazar, 2020), entre outros. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7714162590268606


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