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  • Podcast Vozes de Mulheres

    Você conhece as escritoras, artistas e militantes brasileiras que invertem a lógica da história? Mulheres Intelectuais de Ontem e Hoje é um programa que aposta na construção de uma cultura e uma tradição que valoriza o trabalho intelectual de mulheres. Para isso, o programa apresenta semanalmente breves biografias e o pensamento de mulheres de diversas áreas, locais geográficos e tempos históricos distintos. O programa é desenvolvido em conjunto pelo Grupo de Pesquisa Decolonial Carolina Maria de Jesus, da UFRJ, e pelo Grupo de Estudos em Reflexão Moral Interdisciplinar e Narratividade (Germina), da UFSC. Vai ao ar toda quinta-feira, às 14h, com reprise às 19h, pela Rádio UFRJ. Visite Vozes de Mulheres, conteúdos e podcast. Instragram - @vozes.de.mulheres https://open.spotify.com/show/4WBHztQvBNzquXwRjA5xzF?si=njBYKxjNQtWdOro1JifBCg

  • Chamada: Série de livros da Springer sobre as Mulheres na História da Filosofia e das Ciências

    THE EDITORS OF THE SPRINGER BOOK SERIES WELCOME YOUR PROPOSALS ON WOMEN IN THE HISTORY OF PHILOSOPHY AND/OR SCIENCE! The history of women philosophers stretches back as far as the history of philosophy itself, yet the contributions of women philosophers have been sidelined. The book series Women in the History of Philosophy and Sciences, edited by Ruth E. Hagengruber, Mary Ellen Waithe and Gianni Paganini and published by Springer, aims to recover this rich history. Volumes so far have included work on methodological reflections, women in phenomenology, women in philosophy and science, and individual philosophers like Edith Stein and Elisabeth of Bohemia. The recovery of women philosophers’ thought is an ongoing project that requires a broad range of ideas and innovative work. We therefore welcome your proposals on future volumes of the series related to women in the history of philosophy and/or science. If you are interested in contributing to this series, please send a 1-page description PDF of the project via email to professorwaithe@sbcglobal.net or to ruth.hagengruber@uni-paderborn.de. Kindly do not submit full manuscripts. If your proposal fits this series you will be contacted by the Editors-in-Chief with further instructions for submission of a full proposal. Link para informações: https://historyofwomenphilosophers.org/journals/journal/call-for-submissions-book-series-on-women-in-the-history-of-philosophy-and-sciences/?fbclid=IwAR2SEdamT-euIvgQNcna42zlYrCtXlcLDPrAXfaPLP_d3C-R51RR4Drnbak

  • Coloquio Ni Aspasias, ni Diotimas ni Hipatias: mujeres latinoamericanas en la filosofia antigua

    Coloquio Ni Aspasias, ni Diotimas ni Hipatias Cuatro encuentros los lunes 7, 14, 21 y 28 de junio de 2021 De 4:00 p.m. a 7:00 p.m. hora de Colombia Profesoras latinoamericanas participantes: Colombia: Universidad Pedagógica Nacional: Diana Acevedo Universidad del Valle: Laura Gómez Universidad de la Salle: Catalina López Universidad de Antioquia: Paula Cristina Mira Universidad de El Bosque: María Lucia Rivera Universidad de Cartagena: Carolina Sánchez Universidad de los Andes: Catalina González, Andrea Lozano-Vásquez Jazmín Novoa Brasil: Pontificia Universidad Católica, Río de Janeiro: Luisa Buarque Argentina: Universidad de Buenos Aires: María Angélica, Fierro Graciela Marcos Claudia Mársico

  • Marilena Chaui by/por Tessa Lacerda: Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras

    Conheça mais sobre a filósofa Marilena Chaui com a filósofa Tessa Lacerda. Marilena Chaui é uma das mais importantes filósofas brasileiras. Seu trabalho é nacional e internacionalmente reconhecido. Professora emérita da FFLCH – USP, Marilena Chaui é Doutora Honoris Causa da Universidade de Brasília (2018), da Universidade Federal de Sergipe (2008), da Universidade Nacional de San Juan, Argentina (2004), da Universidade Nacional de Córdoba, Argentina (2004), e da Universidade Paris 8, França (2003). Em 1966, entrou na pós graduação recém criada, tendo defendido a dissertação de mestrado “Merleau-Ponty e a crítica do humanismo” em 1967. Entre 1967 e 1969 fez parte de seu doutorado na França, e defendeu a tese sobre Espinosa no Brasil sob a orientação da primeira professora do DF-USP, Gilda de Mello e Souza. É autora da coleção Escritos de Marilena Chaui, que já conta com seis títulos: 1. A ideologia da competência; 2. Conformismo e resistência; 3. Contra a servidão voluntária; 4. Em defesa da educação pública, gratuita e democrática; 5. Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro; 6. Sobre a violência. Tem mais de 40 livros publicados, dentre estes "A nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa". Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/1116101797671415 Tessa Moura Lacerda é professora de Filosofia na Universidade de São Paulo- USP, especialista em Filosofia Moderna, mas estudiosa também de outros temas, como a relação entre história, memória e testemunho (relacionada particularmente com a ditadura civil-militar brasileira de 1964-85); e as questões de gênero pensadas de um ponto de vista filosófico (feminismos, Transfeminismo, teoria queer). É autora de A política da metafísica. Teoria e prática em Leibniz (São Paulo: Humanitas, 2004), As paixões (São Paulo: Martins Fontes, 2013), além de inúmeros artigos, sobretudo, sobre Filosofia Moderna. É editora da revista Cadernos espinosanos. Estudos sobre o Pensamento do Século XVII, da USP, desde 2005. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7497099992134986 A série Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras, promovida pelo projeto internacional Extending New Narratives in Philosophy e pela Rede Brasileira de Mulheres Filósofas, é produzida em português com legendas em inglês, visando a acessibilidade do público internacional. Legendas em português também estão disponíveis. Com curadoria de Carolina Araújo e Carmel Ramos, ambas da UFRJ, a série convida intelectuais a apresentarem a obra das principais filósofas brasileiras. Centrados nos conceitos e argumentos da autora, os vídeos pretendem mostrar a importância da leitura de suas obras e de sua introdução no currículo acadêmico. #brazilianwomenphilosophers #filosofasbrasileiras #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasOrg

  • A interrelação entre o modelo dos Múltiplos Esboços da consciência e o Processamento Preditivo

    MARIA LUIZA IENNACO DE VASCONCELOS (USP) marialuiza_ienaco@hotmail.com http://lattes.cnpq.br/7275202884165313 Dissertação de mestrado Orientador: Osvaldo Frota Pessoa Junior Data prevista de defesa: 01/03/2023 Fonte da Imagem: https://unsplash.com/photos/LG3CHxnBH2o A presente pesquisa objetiva contribuir para o avanço do debate neuro-filosófico acerca da consciência, bem como verificar a possível aplicação de um modelo particular de entendimento filosófico em um proeminente quadro teórico contemporâneo subjacente ao atual cenário de pesquisa empírica acerca da cognição humana. Para tanto, partiremos do pressuposto dennettiano de que o estudo empírico da consciência há de ser trabalhado internamente a uma perspectiva “ilusionista” (isto é, rejeitando a visão de que a consciência consistiria em qualidades mentais privadas e argumentando que ela envolve uma relação física com o mundo através de uma rede de reações e sensibilidades informacionais), e que a maneira através da qual interpretamos nossas funções cognitivas pode elucidar a compreensão do funcionamento da assim chamada “experiência consciente”. O quadro teórico para o estudo da cognição aqui explorado consiste na teoria do Processamento Preditivo (PP), a qual trata nosso aparato neural como incapaz de possuir qualquer acesso direto aos estados de nossos corpos e seus arredores, limitando-se, portanto, à realização de inferências sobre eles. Esse quadro teórico vem cada vez mais sendo aplicado por análises filosóficas – principalmente nas obras de Jakob Hohwy (2014) e Andy Clark (2013, 2016) – bem como em estudos neurocientíficos – particularmente por Karl Friston (2005). Conforme veremos, embora o PP tenha se mostrado deveras promissor e competente na elucidação da cognição humana, concebendo-a como um “modelo bayesiano de probabilidade posterior” (o qual, dadas as evidências, processa primeiro um conjunto de hipóteses preditivas para depois delegar possíveis causas ao estímulo, realizando, portanto, o mapeamento das sensações perceptivas para as causas), ele ainda apresenta certas incongruências em relação à sua exposição de nossa “vida mental”, devido à ausência de um maior esclarecimento acerca da distinção entre estados conscientes e inconscientes. Dessa forma, (1) utilizaremos o modelo dos Múltiplos Esboços do filósofo Daniel Dennett (1991) – o qual concebe a consciência como o resultado da combinação de múltiplos e paralelos fluxos de informação processados pelo cérebro, sondados em um momento qualquer no tempo e no espaço – em vista de minimizar tal questão ao “traduzirmos”, em termos “ilusionistas”, como o PP poderia explicar a ocorrência de processos conscientes e inconscientes no cérebro – particularmente naquilo que tange a uma possível “sondagem de nossas intuições perceptivas”. Posteriormente (e por último), (2) nossos objetivos se voltarão à exploração da capacidade de a literatura empírica neurocientífica já existente, acerca do delineamento e transição entre processos conscientes e inconscientes por meio do agenciamento do PP, poder elucidar a aplicabilidade de tal modelo, e de sua – cada vez mais popular – variante teórica enativista (isto é, sua interpretação filosófica conforme o argumento de que a cognição “emerge” desde a interação dinâmica entre organismos atuantes e seus ambientes) poder expandi-lo, de maneira a auxiliar e intensificar o emergente influxo contemporâneo de estudos científicos genuinamente interdisciplinares acerca da consciência. Com isso em mente, nossas conclusões preliminares apontam para a plausibilidade de que, indo muito além das habituais discussões neurocientíficas acerca de problemas relacionados à sua unificação e conteúdo, a experiência consciente talvez possa ser explorada científico-cognitivamente de forma mais compreensiva, ao transpormos para o PP todo um conjunto de concepções dennettianas que nos permitiria tratar as qualidades subjetivas das sensações conscientes como apenas parte de um relato introspectivo, produzido pela sondagem (por nossos cérebros preditivos) de nossos múltiplos esboços cognitivos. Em outras palavras, acreditamos ser viável conceber que, aquilo que é comumente conhecido como “qualia” talvez seja, meramente, uma inversão de nossas expectativas e reações endógenas, uma inferência bayesiana realizada pelo sujeito ao prever a disposição de seus estados internos necessária para minimizar os erros de predição envolvidos nas experiências em questão. Referências bibliográficas CLARK, A. Whatever next? Predictive brains, situated agents, and the future of cognitive science. Behavioral and Brain Sciences, v. 36, n. 3, p. 181-253, 2013. ______. Surfing Uncertainty: Prediction, Action, and the Embodied Mind. Oxford: Oxford University Press, 2016. DENNETT, D. Consciousness Explained. Londres: The Penguin Press, 1991. FRISTON, K. A theory of cortical responses. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 360, n. 1456, p. 815-836, 2005. HOHWY, J. The Self-Evidencing Brain. Noûs, v. 50, n. 2, p. 259-285, 2014. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #filosofiadamente #processamentopreditivo #Dennett #consciência As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Conversas Feministas

    Nossa próxima conversa feminista será com @ceciliacavalieri "Políticas do leite, poéticas do céu é uma experiência áudio-vídeo-textual que pensa, com a matéria láctea, maneiras de viver – e de nascer, e de se transformar, e de morrer. É um ensaio que experimenta-com outres mamíferes a noção de leite como língua e tece uma epistemologia crítica da Via Láctea com a ajuda de muitas tetas de toda sorte em diálogo crítico com os processos de subalternização desses e de outros corpos no Faloceno." Dia 28 de maio, às 15 horas. Inscrições via formulário na bio do nosso instagram @epistemologiasfeministas

  • O PAPEL DAS EMOÇÕES NA ÉTICA ANIMAL: FUNDAMENTOS ECOFEMINISTAS PARA UMA ÉTICA DA COMPLEMENTARIEDADE

    CAMILA DUTRA PEREIRA dcamila@gmail.com http://lattes.cnpq.br/5425992732311250 Tese de doutorado Orientador: Charles Feldhaus Data prevista de defesa: 02/02/2024 Fonte da imagem https://br.freepik.com/fotos-gratis/fundo-aquarela-com-folhas_12712938.htm#page=1&query=natureza&position=16 As pesquisas em ética animal usualmente estão pautadas na tensão entre a teoria utilitarista preferencial, de Peter Singer, e as teorias de direitos, como as de Tom Regan e Gary Francione. Contudo, apesar das usuais divergências entre teorias deontológicas e consequencialistas, as teorias desses filósofos têm em comum o fato de se fundarem numa concepção de ética principiológica e, portanto, imparcial e racional - supostamente em detrimento das emoções e da intuição. Esse é o foco das críticas mais comuns advindas das teóricas feministas, que salientam o silenciamento da voz feminina nessas teorias morais. É relevante identificar as similaridades entre a teoria utilitarista e a visão dos direitos, oferecendo um panorama da dualidade entre a Ética de Princípios, que vem predominando na ética animal nas últimas décadas, e a Ética do Cuidado, das teóricas feministas. Com a ascensão do feminismo na década de 1970, tornou-se notável a influência das teorias feministas nas pesquisas em ética animal, cujas abordagens priorizam as relações contextuais e as particularidades de uma situação para analisar problemas morais, investigando as relações entre a exploração animal e a dominância masculina e, especialmente, os fundamentos da ética do cuidado como alternativa à ética principiológica predominante. Da relação do movimento feminista com o movimento ecológico, desenvolveu-se o ecofeminismo, que reconhece as interligações entre os sistemas de exploração humano e animal. Essa contração inédita de ecologia e feminismo sobreveio em 1972 na obra de Françoise d´Eaubonne, em que a filósofa defende a necessidade da revolução feminista para a revolução ecológica, atrelando a crise ambiental à dominação dos homens sobre as mulheres e à natureza. No início da década de 1990, Carol Adams publicou A Política Sexual da Carne, argumentando que a sociedade é regida por uma política patriarcal da cultura que determina o que é consumido pelas pessoas ao associar a ingestão de carne à virilidade e à masculinidade, estas condicionadas ao consumo de carne e ao controle de outros corpos. Nessa concepção, portanto, a opressão dos animais, assim como a das mulheres, está intimamente relacionada ao patriarcado, um sistema de gênero implícito nas relações humanas e animais. Ao correlacionarem as subjugações sofridas pelas mulheres e pela natureza, as teorias ecofeministas contribuíram para o repensar sobre as opressões ainda presentes na sociedade. O ecofeminismo animalista, por sua vez, alavanca a discussão da defesa das formas de vida não humanas e da natureza em sua totalidade. Nesse sentido, investiga-se se, de algum modo, a parcialidade que advém das emoções ou mesmo das intuições, podem ser úteis e, mais do que isso, indispensáveis para uma teoria ética que busque oferecer respostas alinhadas às pretensões sociais mais urgentes, em especial os direitos animais. Em outras palavras, se a ética deve se fundamentar em uma conversa emocional com a formas de vida não humanas, uma vez que o afastamento do sentimento, usualmente associado às mulheres pela divisão do trabalho imposta pelos homens, bem como a caça às bruxas no início da era moderna, influenciam a visão e subjugação da natureza, associada ao feminino. A pesquisa se propõe a avaliar as minúcias dessas teorias e as justificativas para a aceitação da ética do cuidado enquanto complemento ou em detrimento da ética de princípios, de modo que a problematização central se concentra em entender de que modo a Ética do Cuidado se relaciona com a Ética de Princípios na questão animal, isto é, de que modo o ecofeminismo animalista se posiciona com relação às teorias que fundamentam a consideração moral dos animais em aspectos unicamente racionais, universais e imparciais. Pretende-se identificar quais as consequências práticas do acolhimento da Ética do Cuidado no que tange ao uso dos animais para experimentação biomédica, alimentação, bem como de que forma é possível interpretar um suposto dever de assistência aos animais abandonados e em risco de extinção na natureza. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #feminismo #ecofeminismo #eticaanimal #emoções #eticadacomplementariedade As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Editora As Pensadoras

    https://ideiadelas.com.br/escola-as-pensadoras-lanca-primeiro-livro-de-colecao-que-destaca-intelectuais-feministas/?fbclid=IwAR0Vq8t1Yo_RtIlr0NorbkcpXj661bpNFoLIZ6mZHlOonlYoe8GJBS7Tzi4 #aspensadoras #editoraaspensadoras #coleçãoV1

  • Hoje! Live:Trotula de Ruggiero: sexualidade e ginecologia na Idade Média às 18h30

    "A dama mais sábia dos quatro cantos do mundo”, assim foi descrita a filósofa e médica cirurgiã Trótula de Ruggiero pelo poeta medieval Rutebeuf. Em um período e de poucas técnicas científicas e médicas disponíveis, Trótula atuava, no século XI, como pesquisadora e médica, especialmente dedicada à medicina para as mulheres. Depois de mil anos de experimentação e desenvolvimento da Medicina e das práticas sexuais, o que realmente mudou? Suas recomendações ainda podem ser consideradas válidas? Na segunda live dedicada à ela pelo projeto “Uma filósofa por mês” serão abordadas questões sobre ginecologia e sexualidade. Hoje às 18h30 https://www.youtube.com/watch?v=0umptu1SJlI Contaremos com a historiadora Lucia Regina Oliveira e Pinho, mestre em História pela Universidade de Brasília, e Martha Colvara Bachilli, médica ginecologista e obstetra, formada pela UFPEL, com residência médica no HNSC, em Porto Alegre. Ela é mestre em Saúde Coletiva pela FURB e professora efetiva da mesma universidade, e médica especialista concursada da Prefeitura Municipal de Blumenau. A live será mediada por Janyne Sattler e Ilze Zirbel.

  • Estética Feminista

    Estamos muito ansiosas para o nosso minicurso sobre Estética Feminista que começa nessa semana, no dia 27 de maio. Se você ainda não fez a sua inscrição, corre no nosso site que ainda dá tempo de participar! O minicurso é dedicado à abordagem da proposta de Monique Roelofs de uma “Estética feminista-racial crítica”, especialmente a partir de seu livro A promessa cultural do estético (2014). Lembrando que o evento acontece em três dias: 27/05 (quinta-feira): Debate sobre teorias críticas feministas que confrontaram os temas presentes na Estética Moderna nos textos de Burke, Hume e Kant. 29/05 (sábado): Abordagem de conceitos como endereçamento, relacionalidade, promessa e detalhe estético presentes no livro de Roelofs. 01/06 (terça-feira): Apresentação e explicação sobre a ambiguidade do gosto e sua expressão, e as narrativas que direcionam hierarquias etnocêntricas e raciais a partir da obra da autora. Quem vai ministrar as aulas será a Professora Doutora Carla Milani Damião. Venha participar conosco! Se inscreva! https://www.aspensadoras.com.br/cursos/minicurso-estetica-feminista #aspensadoras #esteticafeminista #filosofiafeminista

  • Blog Mulheres na Filosofia Entrevistas: Daniela Rosendo e Tânia Kuhnen sobre "ecofeminismos"

    Nesta quarta-feira (26/5), o Blog Mulheres na Filosofia lançará mais um novo verbete: ecofeminismos. As autoras Daniela Rosendo e Tânia Kuhnen serão entrevistadas no canal do blog para conversar sobre o trabalho, a relação entre as categorias mulheres, natureza e animais e como diferentes formas de opressão e dominação se interconectam. Nádia Junqueira, assessora de comunicação do blog, quem conduzirá a conversa às 18h no canal do YouTube do Blog.

  • Tem vídeo novo da Série Prêmio Filósofas!

    A Kamila Babiuki, mestre em filosofia pela UFPR, fez esse vídeo para contar um pouco sobre sua dissertação, intitulada "O debate sobre o gênio no Iluminismo francês : o caso Diderot". O trabalho, indicado pelo PPF Filosofia, recebeu o Prêmio Filósofas de Destaque Acadêmico 2020 na Categoria Mestrado. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, a cada 15 dias publicaremos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/ZSyYQ52qwzU para conferir!

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