GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Mulheres na Filosofia entrevistas: verbete sobre Sônia Viegas
Nesta quinta-feira teremos um novo verbete no ar. Mais uma vez, apresentaremos o pensamento de uma filósofa brasileira. Já ouviu falar em Sônia Viegas? Uma pensadora da cultura que marcou a vida intelectual de Belo Horizonte ao levar a experiência filosófica para fora dos muros da academia. A nossa editora Carolina Araújo convida a autora desse verbete, Miriam Campolina, para conversarem sobre a vida e pensamento de Viegas. A entrevista será nesta quinta-feira (5) às 18 horas em nosso canal no YouTube. Inscreva-se em nosso canal. Te esperamos!
- Jovens Filósofas em Diálogo
Convidamos a todos (as) para participar do Jovens Filósofas em Diálogo (segunda edição), que acontecerá nos dias 11, 18 e 26 de novembro, das 19:00 às 21:00, no canal do LabFilGM no YouTube. Para receber o certificado gratuitamente, basta fazer a inscrição através do link< https://www.even3.com.br/jfd2ed/>. No final de cada apresentação será disponibilizado um link com o formulário para registro de presença. Nosso objetivo é incentivar o diálogo entre jovens pesquisadoras da Filosofia, divulgar suas pesquisas mais recentes e promover uma integração entre a teoria e a realidade atual. Esse evento é uma parceria entre o Grupo de Estudo Independente Mulheres e Filosofia (GEIMF), o Laboratório de Filosofia Política e Moral Gerardo Marotta (LabFilGM-UNIRIO/CNPq) e a Faculdade de Filosofia da UNIRIO. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #jovensfilosofasemdialogo #geimf #unirio
- Gênero, raça e classe na Pós-Graduação em Filosofia no Brasil
Maria Cristina Longo, Silvana Ramos e Halina Leal discutem, com a mediação de Carla Rodrigues, as desigualdades de gênero, raça e classe na Pós-Graduação em Filosofia no Brasil. É amanhã, às 17:00hs, no Canal YouTube da Rede: https://www.youtube.com/c/RedeBrasileiradeMulheresFilósofas #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #posgraduaçãoemfilosofia
- Chamada para realização de Oficinas 2021
Prazo Envio da Proposta* : 04/11 a 30/11/2020. A Escola As Pensadoras tem o objetivo de oferecer à comunidade acadêmica, ativistas e comunidade geral, atividades formativas que oportunizem o estudo teórico-prático do pensamento de mulheres que foram e ainda são invisibilizadas e silenciadas pela história e por diferentes estruturas de opressões de nossa sociedade. Uma das modalidades inéditas a ser ofertada, serão as Oficinas Artísticas As Pensadoras a partir de plataformas virtuais. As oficinas têm o propósito de articular a produção artística de mulheres à reflexão, produção e formação nas ciências. Modalidades: Poesia, Literatura, Escrita, Fotografia, Cinema, Artes Visuais, Musicais, Cênicas, Agroecológica, Economia Feminista e outras. Cada Oficina poderá ter como objetivo as contribuições artísticas/teóricas/práticas de mulheres pensadoras, ou temáticas que dialoguem com a produção de mulheres em distintas áreas do conhecimento. E pensar também na possibilidade de elaboração de materiais e/ou produtos a serem confeccionados pelas oficineiras. Quem pode submeter proposta? Para submeter propostas : artistas com títulos ou não* Horas de Trabalho O trabalho é remunerado conforme resolução 001/2020 da Escola As Pensadoras. Após aprovada a proposta a equipe entrará em contato para providenciar todas as questões de trâmite pedagógico e administrativo pela escola. As Propostas : Oficinas de 2 encontros - com 2:30 horas cada encontro - Total 6h para certificação. Oficinas de 3 encontros - 6 horas com 2 horas cada encontro - Total 8 h para certificação As interessadas deverão enviar um arquivo para o email *: pedagogicoaspensadoras@gmail.com com as seguintes especificações : Título da Oficina Modalidade artística : Objetivos: Qual produto a ser experimentado ? ( poesia ? pintura ? atuação entre outras ) Qual/quais autoras / Pensadoras já vinculam sua proposta? Mini Currículo/memorial com até 10 linhas contando sua experiência. Venha ser uma pensadora!
- Debate com os candidatos à presidência da ANPOF
A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas transmite, na próxima segunda-feira, um debate com os candidatos à presidência da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia. Susana de Castro e Ernani Chaves vão responder questões recíprocas e do público. Assista e participe dessa experiência democrática da comunidade filosófica brasileira. Segunda-feira, 09 de novembro às 18hs., no Canal YouTube da Rede: https://www.youtube.com/c/RedeBrasileiradeMulheresFilósofas #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #posgraduaçãoemfilosofia
- A Pós-Graduação em Filosofia no Brasil:
Fátima Évora, Márcia Zebina, João Carlos Salles e Carolina Araújo discutem amanhã, com mediação de Juliana Aggio, a Pós-Graduação em Filosofia no Brasil. Confira às 17:00hs no Canal YouTube da Rede: https://www.youtube.com/c/RedeBrasileiradeMulheresFilósofas #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #pósgraduaçãoemfilosofia
- Margareth Cavendish por Janyne Sattler: As Pensadoras agora em nosso canal
Janyne Satler apresenta as principais ideias de Margareth Cavendish, com ênfase em “O Mundo Resplancente”. A aula se insere em um projeto de pesquisa sobre utopias escritas por mulheres. Ela trata de questões como o letramento feminino, a importância da linguagem como ação no mundo e a influência de gênero na concepção de virtudes epidêmicas. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 JANYNE SATTLER é docente do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutora em Filosofia pela Université du Québec à Montréal (2011), possuindo pós-doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC - 2011-2012). Pesquisadora do Núcleo de Ética e Filosofia Política (NÉFIPO) e do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC. Coordenadora do Grupo de Estudos em Reflexão Moral Interdisciplinar e Narratividade (GERMINA). Vice-coordenadora do GT de Filosofia e Gênero da ANPOF. Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade Federal de Santa Maria e na Universidade da Fronteira Sul, em Chapecó. Atua especialmente nos temas seguintes: ética e estética em Wittgenstein; a ética estóica e ética das virtudes; cosmopolitismo; literatura e filosofia, estudos de gênero e feminismos. Link: http://lattes.cnpq.br/9316851338632064 #redebrasileirademulheresfilosofas #aspensadoras #janynesattler #margarethcavendish #filosofasOrg #filosofasbrasil
- Colóquio Filósofas: 25 a 27 de novembro, você não pode perder.
Marilena Chaui, Jeanne-Marie Gagnebin, Naomi Scheman, Maria de Lourdes Borges, Silvana Ramos, Yara Frateschi, Susana de Castro, Carla Rodrigues, Juliana Aggio, Sílvia Faustino, Janyne Sattler, Carolina Araújo, Tessa Lacerda, Gisele Secco, Maria Cristina Longo, Imaculada Kangussu, Marília Pisani, Izilda Johanson, Tânia Kuhnen, Juliana Missaggia, Ilze Zirbel, Halina Leal, Graziela Rinaldi da Rosa, Laurenio Sombra, Gislene Vale dos Santos, Juliana Monteiro, Camila Kulkamp, Nathalia Barroso e Rafaela Vaccari reúnem-se para comemorar o lançamento do Dossiê Filósofas da Revista Ideação e o primeiro aniversário da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. O evento é uma organização do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Estadual de Feira de Santana. As transmissões serão pelo canal YouTube da Rede. Para obtenção de certificado é necessário fazer inscrição até 25 de novembro, veja a programação e o link para inscrição aqui. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #coloquiofilosofas #revistaideacao #ppgfilosofiaufba #uefs
- CURSO AS PENSADORAS LATINOAMERICANAS – 1ª EDIÇÃO
APRESENTAÇÃO DO CURSO Para a edição do curso As Pensadoras Latinoamericanas escolhemos algumas intelectuais dos séculos XIX e XX que colocam no centro de suas reflexões a periferia. Com discussões pautadas na Filosofia, na História, na Teoria Política, nas Ciências Sociais e na Educação, essas pensadoras contribuíram e contribuem para o aprofundamento de questões éticas, políticas e educacionais diretamente relacionadas à luta pela igualdade de gênero/raça/classe e de lugar como humanos no território do globo. O curso abordará de modo detalhado o pensamento e a luta de cada uma destas pensadoras e fomentará discussões sobres as ideologias feministas nos contextos em que cada uma delas aparece a fim de inclusive colocar questões aos feminismos e questões para se construir juntas a partir destas leituras. Coordenação: Dra. Viviane Bagiotto Botton Mediação: Dra. Viviane Bagiotto Botton e Equipe Pedagógica. Aulas 1x por semana 2h/aula - 2 turmas: Terças-feiras: das 18h30min às 20h30min Quintas-feiras: das 8h30min às 10h30min LINK DE INCRIÇÃO Brasil e América Latina: https://forms.gle/rEaBQEpjCk3iVXE97 E-MAIL PARA INFORMAÇÕES: pensadoraslatinas@gmail.com LINK DE INCRIÇÃO Europa: https://forms.gle/TT6Us9zSFXzU7R5eA E-MAIL PARA INFORMAÇÕES: pensadoraslatinas@gmail.com Nível: básico, introdutório. Realização: Escola As Pensadoras Plataforma: Google Meets e Google Classroom. Recomenda-se usar uma conta pessoal Gmail para acompanhar acessar as plataformas. Certificação: 20 horas, pela Escola As Pensadoras. As aulas ficarão salvas até a data do recebimento dos certificação - 30 a 60 dias. Corpo Docente e respectiva pensadora: 16/11 Conferência de Abertura "Mulheres indígenas e a colonização" (Para as 2 turmas e aberta ao público.) As palavras e os ensinamentos das ancestrais - Ana Manoela Karipuna (UFPA) Indígena subjetivando em diferente contextos - Edilaise Nita Tuxá (Articulação Brasileira de Indígena Psicólogos(as) - ABIPSI) Do território às universidades: indígenas mulheres no transitar do saber- Braulina Aurora Baniwa - (PPGAS) AÇÃO SOLIDÁRIA: SERÃO DOADAS CESTAS BÁSICAS PARA MULHERES INDÍGENAS DE DUAS ETNIAS: a Guaranis a Kaingang. TURMA 1* Terças-feiras: das 18h30min às 20h30min 17/11 - Aula 1 -Dra. Miriam Adelman (UFPR): Rosario Castellanos 24/11 - Aula 2 - Dra. Marina Costin Fuser (PUC-SP): Glória Anzaldúa 01/12 - Aula 3 - Dra. Nivia Ivette Núñez de la Paz (UNINI): Ivone Gebara 08/12 - Aula 4 - Dra. Viviane Bagiotto Botton (UERJ): Julieta Paredes 15/12 - Aula 5 - Dra. Lia Pinheiro Barbosa: (UECE) Emma Chirix TURMA 2* Quintas-feiras: das 8h30min às 10h30min 19/11 - Aula 1 -Dra. Miriam Adelman (UFPR): Rosario Castellanos 26/11 - Aula 2 - Dra. Marina Costin Fuser (PUC-SP): Glória Anzaldúa 03/12 - Aula 3 - Dra. Nivia Ivette Núñez de la Paz (UNINI): Ivone Gebara 10/12 - Aula 4 - Dra. Viviane Bagiotto Botton (UERJ): Julieta Paredes 17/12 - Aula 5 - Dra. Lia Pinheiro Barbosa: (UECE) Emma Chirix PLANOS DE AULAS: Aula 1 : Dra Miriam Aldeman (UFPR): Rosário Castellanos Não é a ‘mesma (velha) história’: Rosário Castellanos e a crítica do ‘eterno feminino’ Plano da aula: Introdução ao pensamento da escritora feminista mexicana Rosário Castellanos (1925-1974), através principalmente da peça El eterno feminino. Meu argumento central é que esta peça, que ela inseriu no gênero ‘farsa’, deve ser compreendida (além do seu valor dramatúrgico, que não é pouco) como fazendo parte de um grande projeto das pensadoras, vindas de muitas partes do mundo, de re-escrita da história através de experiências e perspectivas de mulheres. El eterno feminino apresenta uma crítica ácida às estruturas históricas do poder patriarcal mexicana, cuja construção iniciou-se com a chegada dos primeiros colonizadores espanhóis (e imortalizada primeiramente como signo no emblemático ‘casal’ composto pelo explorador Hernán Cortez e a indígena, Malinche). Castellanos, através dessa obra e outras, entra ao elenco das pensadoras/es fundamentais do século XX, contribuindo entre outras coisas para uma história global do feminismo da segunda onda, e para o projeto decolonial de gerar maior compreensão de história e realidades latino-americanas. Objetivos: 1) Examinar a peça, identificando personagens chaves e o que elas, dentro da trama narrativa, representam em termos de uma re-leitura da construção da nação mexicana. 2) Conectar estes mesmos elementos ao projeto de repensar a história e reconstruir a teoria social - a partir de experiências de mulheres e à luz da teoria feminista e a categoria de relações de gênero. Bibliografia básica: Miriam Adelman, “Modernidade e pos-modernidade em vozes femininas” https://www.academia.edu/4145922/Modernidade_e_p%C3%B3s_modernidade_em_vozes_femininas Rosário Castellanos. El eterno feminino. https://www.academia.edu/36487332/Castellanos_El_Eterno_Femenino_pdf Steven L. Torres, “ Cultura y posmodernidad: la recepción de El eterno femenino de Rosario Castellanos” https://www.academia.edu/34573117/_Cultura_y_posmodernidad_la_recepci%C3%B3n_de_El_eterno_femenino_de_Rosario_Castellanos_Ciberletras_Journal_of_Literary_Criticism_15_2006_ Mercedes Sena, “Rosario Castellanos y el eterno feminino”. file:///C:/Users/miria/Downloads/MercedesSerna%20%20Rosario%20Castellanos.pdf Nira Yuval-Davis, “Theorizing gender and nation”. https://www.academia.edu/7712698/Nira_Yuval_Davis_gender_and_nation Bagiotto Botton, Viviane “A mulher e o eterno feminino em Rosario Castellanos” https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/61402/37583 ______________________ Aula 2: Glória Anzaldúa, Dra. Marina Costin Fuser (PUC-SP) A Consciência de Mestiça em Gloria Anzaldúa Plano da aula: Em 1987, a teórica chicana Gloria Anzaldúa desenvolve o conceito de consciência mestiça, uma subjetividade que se orienta para a fronteira, para as encruzilhadas, onde alteridades se cruzam, provocando choques, estranhamentos, rusgas, mas também surge a possibilidade de se abrir para o encontro. Preso no espaço de fronteira, o assunto é dividido entre vozes dissonantes; portanto, não é unitário e não pode ser simplificado por meio de oposições binárias. Esse processo de travessia de fronteira visa a transitividade entre os espaços, buscando remontagens que possam libertar sentido da rigidez resguardada pelas estruturas dominantes. Anzaldúa busca questionamentos críticos sobre o que é percebido como verdade por uma dada cultura a partir de diferentes molduras, pontos de vista, um modo de tangenciar múltiplas perspectivas de ver a identidade de alguém. Ao trilhar caminhos nômades, La mestiza perde o sentido de pertencimento. Como mestiça não tenho país, minha pátria me expulsou; no entanto, todos os países são meus porque sou irmã de todas as mulheres ou amante em potencial. (Como lésbica, não tenho raça, meu próprio povo me nega; mas sou todas as raças porque há o queer de mim em todas as raças.) Não tenho cultura porque, como feminista, desafio o grupo cultural / religioso derivado do sexo masculino crenças de indo-hispânicos e anglos; ainda assim, sou culta porque estou participando da criação de mais uma cultura, uma nova história para explicar o mundo e nossa participação nele, um novo sistema de valores com imagens e símbolos que se conectam entre si e com o planeta. Eu sou um ato de amassar, de unir e juntar que não só produziu uma criatura das trevas e uma criatura da luz, mas também uma criatura que questiona as definições de claro e escuro e lhes dá novos significados (Anzaldúa 1987, pp. 80-81). Objetivos: Esta aula pretende abordar os ritos e a semiótica das narrativas de fronteira que dão corpo ao conceito de consciência de mestiça de Glória Anzaldúa em diálogo com algumas teóricas de fronteira, como Trinh T. Minh-ha, Maria Lugones, Chandra Talpade Mohanty, mas com o foco na obra de Anzaldúa, cuja riqueza imagética e cultural abarca referências que nos fazem pensar a fronteira como um espaço complexo, transitório e que oscila entre o liso e o estriado, entre a patrulha e o que escapa. A proposta é suscitar discussões e questionamentos sobre o que é e o que fazer desta fronteira, num sentido que transita entre o real e o imaginário. Referências bibliográficas ANZALDÚA, Gloria. “Como domar una lengua salvaje”. In: GARCÍA, Cristina. Voces sin frontera: antología vintage español de literatura mexicana y chicana contemporánea. Nueva Cork: Vintage books, 2007. ANZALDÚA, G. Borderlands/La Frontera: the new mestiza. 4 ed. San Francisco: Aunt Lute Books, 2012. COSTA, Claudia de Lima; ÁVILA, Eliana. “Gloria Anzaldúa, a consciência mestiça e o ‘feminismo da diferença’". Revista Estudos Feministas. Florianópolis: UFSC, 13(3): 691- 703, setembro-dezembro, 2005. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. Trad. Aurélio Guerra Neto e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. (Vol. 1.). LUGONES, María. Colonialidad y género. Tabula Rasa, Bogotá, COL, n. 9, jul.- dic., pp. 73-101. MOHANTY, Chandra Talpade. (2003) Feminism Without Borders: Decolonizing Theory, Practicing Solidarity, Durnham, North Carolina: Duke University Press, 2003. MORAGA, Cherríe; ANZALDÚA, Gloria. This bridge called my back: writings by radical women of color. New York, EUA: Kitchen Table, 1981. SANTOS, Ana Cristina. “Fronteiras da Identidade: O Texto Híbrido de Gloria Anzaldúa”, Revistas UNILA, 2014. TRINH, T. Minh-ha. “Elsewhere, Within Here: Immigration, Refugeeism and the Boundary Event”, New York: Routledge, 2011. ______________________ Aula 3: Dra. Nivia Ivette Núñez de la Paz (UNINI) Ivone Gebara: a teóloga e filósofa ecofeminista que rompe silêncios! No ano 2000 Ivone Gebara sacode a comunidade acadêmica, especialmente a teológica, com seu livro “Rompendo o silêncio: Uma fenomenologia feminista do mal”. Cinco anos antes, 1995, a professora freira tinha sido condenada ao silêncio (silêncio “obsequioso”) pelo vaticano (papado de turno) e “convidada a estudar” para revisitar seus conhecimentos, principalmente, pelas declarações feitas sobre o aborto. Propomos, nesta aula, trabalhar a Teologia Feminista a partir da história de vida desta mulher brasileira que sem dúvidas tem marcado o pensamento teológico e filosófico não só no Brasil, senão também em América e no mundo. Conceitos como: o mal, o pecado, a trindade, o cotidiano (vida ordinária) e outros, ganham no pensamento da Ivone dimensões diferentes: do aqui e agora. Esse Reino, tão cacarejado pela Instituição eclesial, desce como a divindade à terra e se faz/refaz a cada 24h. Objetivos - Contribuir à memória feminista, ao sentido histórico do feminismo, com o estudo da vida e trajetória da teóloga e filósofa ecofeminista Ivone Gebara. - Trabalhar a Teologia Feminista a partir da história de vida de Ivone, brasileira que, sem dúvidas, tem marcado o pensamento teológico e filosófico contemporâneo. - Destacar a História de Vida como ferramenta metodológica acadêmica feminista. Referências bibliográficas: GEBARA, Ivone. Trindade: palavra sobre coisas velhas e novas. Uma perspectiva ecofeminista. 1994. GEBARA, Ivone. Rompendo o Silêncio: Uma fenomenologia feminista do mal. São Paulo, Vozes, 2000. GEBARA, Ivone. As Águas do Meu Poço. São Paulo, Brasiliense, 2005. GEBARA, Ivone. O que é teologia feminista. São Paulo, Brasiliense. 2007. GEBARA. Ivone. As epistemologias teológicas e suas consequências. IN NEUENFELDT, Elaine; BERGSCH, Karen; PARLOW, Mara (Org.). In: Epistemologia, violência, sexualidade: olhares do II Congresso Latino-Americano de Gênero e Religião. São Leopoldo: Sinodal, 2008. Outras obras da autora "María mujer profética" (em co-autoria com Maria Clara Luchetti Bingemer, San Pablo, Madri, 1988); "As incomodas filhas de Eva na Igreja da América Latina" (1990); "Poder e não poder das mulheres" (1991); "Vida Religiosa, da teologia patriarcal à teologia feminista" (1992); "Teologia a ritmo de mujer" (San Pablo, Madrid, 1995); Teologia ecofeminista. Ensaio para repensar o Conhecimento e a Religião (1997); "Longin for running Water. Ecofeminism and Liberation" (Fortress Press, Minneapolis, Minnesota, 1999); A Mobilidade da Senzala Feminina. Mulheres Nordestinas, Vida Melhor e Feminismo (2000); "Intuiciones ecofeministas. Ensayo para repensar el conocimiento y la religión" (Trotta, Madrid, 2000); "Cultura e relaçôes de gênero" (São Paulo, 2001); "El rostro oculto del mal. Una teología desde la experiencia de las mujeres" (Trotta, Madrid, 2002); "La sed de sentido. Búsquedas ecofeministas en prosa poética" (Montevideo, 2002); La sed de sentido. Búsquedas ecofeministas en prosa poética (2002); "Pour libérer la Théologie" (Canadá, 2002); "O que é teologia" (Brasiliense, São Paulo, 2006); "Compartir los panes y los peces. Cristianismo, teología y teología feminista" (Doble clic, Editoras, Montevideo, 2008); O que é Cristianismo (2008); Vulnerabilidade, Justiça e Feminismos - Antologia de Textos (2010); Terra - Eco Sagrado (Teologia da Libertação e Educação Popular) (com Arno Kayser); Filosofia feminista - uma brevíssima introdução (2017); Travessias e acenos (1º romance) - Edições Terceira Via (2018). ______________________ Aula 4: Dra. Viviane Bagiotto Botton (UERJ) : Julieta Paredes Q’amasa Warminanaka, descolonizando o patriarco-capitalismo A ativista boliviana Julieta Paredes se torna uma pensadora dos feminismos lationoamericanos e decoloniais a partir de sua prática coletiva e de sua intensa experiência em criar novos mundo e utopias "feministas" de cunho comunitário, em especial ao atuar no grupo "Mujeres Creando", fundado por ela e por outras ativistas e pensadoras, como Maria Galindo, uma de suas maiores aliadas. Na medida em que luta contra o patriarcado e o capitalismo, Paredes os pensa como indissociáveis e entende a colonização como um processo opressor que acabou sendo reproduzido nos povos originários e contribuindo para a opressão e a violência contra as mulheres. A colonização patriarco-capitalista neste sentido não é entendida somente como um acontecimento violento que teve um momento de início, mas como uma violência constante que precisa parada com a luta constante e diária de re-criação de novas realidades por meio da tecelagem de novas redes de relações e principalmente de modo comunitário. A descolonização para Julieta Paredes se faz de resistências ao mercado, ao capital, ao discurso hegemônico patriarco-epistémico-logo-euro-branco-capitalista através da Q’amasa Warminanaka (força feminina) no e para o território Abya Yala. Objetivo da Aula: Expor os principais aspectos dos argumentos da pensadora em relação a sua teoria e prática e fomentar a reflexão e o debate em torno deles. Referências bibliográficas: Paredes, Julieta, "Temos que construir a utopia no dia a dia", entrevista com Julieta Paredes In: https://apublica.org/2020/05/temos-que-construir-a-utopia-no-dia-a-dia-diz-a-boliviana-julieta-paredes/ _____ Hilando fino desde el feminismo comunitario, La Paz: CC Creative Commons, 2010. _____ "La opresión que se recria", In: Varias, Mujeres en diálogo: Avanzando Hacia la Dezpatriarcalización en Bolívia, La Paz: Coordinadora de la mujer, 2012. _____ "Disidencia y Feminismo Comunitario". Hemispheric Institute. 5 de agosto de 2017. In: https://web.archive.org/web/20170805222058/http://hemisphericinstitute.org/hemi/es/e-misferica-102/paredes ____ Mujeres Creando, despatriarcalizar con arte". Revista Pueblos. In: http://www.revistapueblos.org/blog/2016/09/20/mujeres-creando-despatriarcalizar-con-arte/ Morales, Victoria Aldunate (22 de noviembre de 2008). Julieta Paredes: feministas para revolucionar la sociedad.. - Hommodolars.org". hommodolars.org. janeiro de 2017. In:https://web.archive.org/web/20170116154303/http://hommodolars.org/web/spip.php?article957 Valencia, Rufo (24 de junio de 2014). "La boliviana Julieta Paredes explica en Canadá el feminismo comunitario indígena". Radio Canada International. In: http://www.rcinet.ca/es/2014/06/24/la-boliviana-julieta-paredes-explica-en-canada-el-feminismo-comunitario-indigena/ Monasterios Pérez, Elizabeth (2006). No pudieron con nosotras: el desafío del feminismo autónomo de Mujeres Creando (Plural Editores edición). p. 61. https://books.google.fr/books?id=6johjww9TyMC Julieta paredes explica EL Feminismo Comunitario: Charla pública con Julieta Paredes hermana Aymara de Bolivia». Auto Gestival. https://www.youtube.com/watch?v=FqD5uD_lHh8 ______________________ Aula 5 : Dra. Lia Pinheiro Barbosa: Emma Chirix Mulheres indígenas, corpos, subjetividades e racismo à luz de Emma Chirix Plano de Aula: A pensadora Emma Chirix pesquisa sobre como o “processo civilizatório” consolidou um disciplinamento dos corpos das mulheres indígenas. Nessa linha, a pensadora analisa como os corpos das mulheres indígenas maias foram construídos e materializados à luz das normas, valores e castigos inerentes ao papel “civilizatório” erigido historicamente pelo Estado e a Igreja Católica. Em uma perspectiva feminista, Emma Chirix adentra às interfaces entre interseccionalidade, corpos, poder e racismo e aponta como se expressam as relações de poder, a hierarquia e o privilégio racial em relação às mulheres indígenas. Objetivo da Aula: A aula tem por objetivo apresentar uma introdução às bases teórico-metodológicas da produção intelectual da socióloga guatemalteca Emma Chirix. Outro objetivo é debater a concepção de “processo civilizatório” a partir da domesticação dos corpos das mulheres indígenas, dando ênfase às categorias corpos, subjetividades e racismo à luz do feminismo e em uma perspectiva descolonizadora. Referências Bibliográficas CHIRIX, Emma. Cuerpos, poderes y políticas: mujeres mayas en un internado católico. Guatemala: Ediciones Maya’Na’oj, 2013. CHIRIX, Emma. “Subjetividad y racismo: la mirada de las/los otros y sus efectos”. In: Espinosa-Miñoso, Yuderkis; Gómez-Correal, Diana; Ochoa-Muñoz, Karina (orgs.). Tejiendo de otro modo: feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Popayán: Universidad del Cauca, 2014, p. 211-222. QUEM SOMOS Dra. VIVIANE BAGIOTTO BOTTON (UERJ) É pesquisadora de pós-doutorado em filosofia na UERJ onde desenvolve uma pesquisa sobre o diagnóstico da Histeria no Brasil da perspectiva das relações entre loucura, mulheres e ciências médicas nacionais. Tem doutorado pela UNAM- Universidade Nacional Autónoma do México tendo também realizado um intercâmbio com a Universidade ParisXII e Paris I. Estuda questão sobre Corpo e Subjetividades a partir do pensamento de Michel Foucault e dedicar-se aos estudos sobre gênero e poder, primeiramente nas questões impulsionadas pela tese e também pela experiência e proximidade com as escritoras latino-americanas e em especial a mexicana e a chicana. Isto convergiu com a entrada ao grupo Anamorfoses de filosofia latinoamericana e decolonial que passou a integrar quando foi professora substituta na PUC-SP em 2016 e 2017 e atualmente com sua atuação junto ao laboratório "filosofias do tempo do agora" (UFRJ) e do núcleo de estudos sobre histeria, fundado por ela e outras pesquisadoras do Rio de Janeiro. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6607821831919427 Dra. LIA PINHEIRO BARBOSA (UECE): Doutora em Estudos Latino-Americanos pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), com intercâmbio no Centro de Estudios Superiores de México y Centroamérica (CESMECA).. Socióloga e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora da Universidade Estadual do Ceará (UECE), no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS), no Mestrado Acadêmico Intercampi em Educação e Ensino (MAIE) e na Faculdade de Educação de Crateús (FAEC). Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Pensamento Social e Epistemologias do Conhecimento na América Latina e Caribe. Pesquisadora do Grupo de Trabalho Economía Feminista Emancipatória e do Grupo de Trabalho Anticapitalismos y Sociabilidades Emergentes, ambos do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO). Desenvolve pesquisas relacionadas à resistência, movimentos indígenas e camponeses e defesa dos territórios e dos comuns na América Latina. Nesse marco, também pesquisa a concepção onto-epistêmica de feminismo e da luta das mulheres na perspectiva das camponesas e indígenas em contextos de resistências na região. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3858914223581195 Dra. Nivia Ivette Núñez de la Paz. Pós-doutorado em Teologia Sistemática (2015-2017) pela Faculdades EST, São Leopoldo (RS) com o Projeto "Em defesa da vida: da violência de gênero para relações humanizadas", bolsa PNPD/CAPES. Doutora (2008) e mestra (2004) em Teologia pela Faculdades EST, São Leopoldo (RS). Licenciada em Teologia (2001) pelo Seminário Evangélico de Teologia, Matanzas, Cuba. Bacharelado em Filosofia (2015-2019) pela SINAL - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Rio Branco, Acre. Professora do Mestrado em Educação e Diretora de Tese da Universidad Internacional Iberoamericana - UNINI e da Universidad Europea del Atlantico - UNEATLANTICO. Miembro de la Escuela Internacional de Filosofia Intercultural – EIFI, Barcelona/España.. É membro do Grupo de Pesquisa Religião, Gênero e Violências (REGEVI) da Faculdade UNIDA de Vitória/Brasil e do Grupo de Investigación Formación, Interculturalidad e Innovación en Educación, UNINI-México e do Grupo de Pesquisa de Teologia Pública, da Pontifícia Universidade Católica, PUC- Curitiba/Brasil. Suas Áreas de Pesquisa e atuação são: Feminismos, Teologia, Filosofía, Violência contra as mulheres, Educação Popular, Interculturalidade, Ética e Direitos Humanos. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3269216996688630. Dra. Marina Costin Fuser é doutora em Estudos de Gênero pela University of Sussex. Passou um ano pesquisando sob a supervisão de Trinh T. Minh-ha em Berkeley, onde cursou seu doutorado-sanduíche no Department of Gender and Womens Studies. Recentemente fez um curso executivo de Womens Leadership no Barnard College, Columbia University em Nova York. Trabalhou como assistente de pesquisa no programa Diálogos do Institute of Development Studies com análise, transcrições e traduções do material audiovisual coletado em plataforma de jovens cidadãos em Mozambique. Pesquisa e atua em questões de gênero e mulheres desde 2006, contribuindo com artigos, pesquisas, iniciativas e palestras sobre o tema. Publicou sua dissertação de mestrado, Mulheres que dançam à beira de um abismo: mulheres na dramaturgia de Hilda Hilst, pela EDUC em 2018, pesquisou o conceito de emancipação da mulher em O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir. Sua tese de doutorado é sobre nomadismo no cinema e na etnografia pós-colonial de Trinh T. Minh-ha. Integrou o GenEq - Gender Equity Resource Center (Centro de Recursos sobre Equidades) em Berkeley e o NGender - núcleo de estudos de gênero de Sussex. Foi colaboradora do Reframe - coletivo de doutorandos e acadêmicos engajados de Sussex, e estagiou em curadoria de cinema no Pacific Film Archive, em Berkeley. Bacharel e mestre em ciências sociais pela PUC-SP, e lecionou em Sussex no campo de estudos culturais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4874123641874986 Dra. Miriam Adelman possui mestrado (M.Phil) em Sociologia - New York University (1990) e doutorado pelo programa de Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004). É professora associada do Programa de Pós-graduação em Sociologia (PGSOCIO), do Programa de Pós-graduação em Letras (PGLETRAS, área de Estudos Literários) e o Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Paraná e co-coordenadora do Grupo de Pesquisa de Mulheres e Produção Cultura, da UFPR, assim como co-fundadora do Núcleo de Estudos de Gênero/UFPR, núcleo interdisciplinar que atua nessa instituição desde 1994. Tem produção recente nas seguintes temáticas: teoria sociológica contemporânea; teoria feminista; cultura e discursos midiáticos; corporalidades e identidades e relações entre humanos e outros animais. Atualmente realiza pesquisa de campo nesta última área, através de estudos sobre gênero e culturas equestres populares, na interface com discussões sobre gênero e espaço, o rural e o urbano nas sociedades contemporâneas. Na área de cultura e discursos midiáticos, realiza pesquisa sobre representações de gênero e produção de mulheres na literatura e noutras áreas das artes; tem como projeto em andamento, a organização de um livro sobre esta temática. É também escritora e tradutora (do português e do espanhol) especializada na produção de versões, em língua inglesa, de textos nas diversas disciplinas das ciências humanas. Mantém o blog Juntando Palavras (conviteapalavra.blogspot.com) Lattes: http://lattes.cnpq.br/1512074830811621 Ana Manoela Karipuna, indígena do povo Karipuna do Amapá. Mestranda em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará (PPGSA / UFPA). Graduada em Ciências Sociais (UFPA). É membro dos grupos de pesquisa Diversidade e Interculturalidade na Amazônia: Pesquisas colaborativas e pluridisciplinares (Museu Paraense Emílio Goeldi) e do grupo Ameríndia - Grupo de pesquisa em Etnologia Indígena (UFPA). Colabora em pesquisas voltadas para os povos indígenas de Oiapoque e para as pautas das indígenas mulheres. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8803372320058647 Edilaise Nita Tuxá, mulher indígena do povo Tuxá da aldeia Mãe. Mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal de Roraima (UFRR). Especialista em Saúde Indígena pela UNIFESP. Graduada em Psicologia. Atua como professora substituta do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR). É coordenadora da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos (as) - ABIPSI. Pesquisadora e militante indígena voltada para a temática de Saúde Indígena, Bem Viver indígena; Saúde mental em contexto indígena. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2390725253616825 Braulina Aurora Baniwa, indígena Mulher, pesquisadora e estudante do povo Baniwa, Bacharela em antropologia na Universidade de Brasília. Cursando Mestrado em Antropologia Social na UNB. Ativista do movimento Indígena, foi presidente da associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidade de Brasília - AAIUnB. Defensora da questão de Gênero e sexualidade indígena e atuante na discussão sobre o racismo institucional, violência contra mulher, invisibilidade de estudantes indígenas nas universidades, levando esses debates para dentro das universidades, roteirista de documentários indígenas, lutadora pelo protagonismo de indígenas nos lugares de fala. Articuladora de Antropólogos indígenas no Brasil, juntamente com os demais estudantes indígenas. Lattes: Lattes: http://lattes.cnpq.br/327407032073 Essa ementa é de propriedade da Escola As Pensadoras e de responsabilidade das professoras pertencentes ao corpo docente. Não permite cópia.
- A Pós-Graduação em Filosofia no Brasil: ciclo de debates
Comemorando o seu primeiro aniversário, a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas abre um ciclo de debates sobre a Pós-Graduação em Filosofia no Brasil em seu Canal YouTube. Nomes como Fátima Évora, Márcia Zebina, João Carlos Salles, Carolina Araújo, Maria Critina Longo, Silvana Ramos e Halina Leal debaterão aspectos importantes das faces educacional, institucional e social do nosso sistema. Além disso, integra o ciclo um debate com os atuais candidatos à presidência da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF): Susana de Castro (UFRJ) e Ernani Chaves (UFPA). Confira a programação aqui. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #anpof #posgraduaçãoemfilosofia
- A nossa Onda: começa nesta quarta-feira
Confira, em anexo, a programação final do III Encontro do Grupo de Trabalho da Anpof Filosofia e Gênero: A nossa Onda e participe. Por gentileza, também divulgue nosso evento, mais uma importante e potente ação intelectual que visa à transformação de nosso modo de pensar e agir na sociedade.
- Mulheres que leem mulheres: Fernanda Miguens lê bell hooks
Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso sexto vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No sexto vídeo da série, a pesquisadora Fernanda Miguens apresenta a filósofa e escritora bell hooks.












