GT FILOSOFIA E GÊNERO
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Olá! Gostou do Grupo de Estudos preparado especialmente para a Comunidade d'As Pensadoras: União pelo despertar da consciência feminista? Você pode ser uma delas! Para as 'comunitárias', são oportunizadas atividades exclusivas, voltadas à qualificação do trabalho intelectual, como workshops, grupos de estudo, palestras e fóruns de discussão, além de descontos em cursos, minicursos, oficinas e livraria d'As Pensadoras, entre outros benefícios que são constantemente divulgados. Tem interesse? Ainda dá tempo! https://www.aspensadoras.com.br/associar
- Ainda dá tempo de se inscrever no nosso curso As Pensadoras Latinoamericanas 2ª edição!
Olá! Quero te fazer um convite: Participar da segunda edição do Curso As Pensadoras Latinoamericas! Topa?! 🙋🏿 O que é? É um curso realizado pela Escola As Pensadoras, com objetivo de estudar o pensamento de Mulheres na América Latina e assim dar visibilidade a pessoas e um conjunto de teorias silenciadas. 👩🏻💻 Quando será? Aula Inaugural: 04/10 (Gratuita –Youtube As Pensadoras) Aulas: 05, 19 e 26 de outubro e 09 e 16 de novembro das 18:30 às 20:30. *Totalmente Online e com emissão de certificado de 20h. 🙆🏼 Quem pode e deve participar? Todas as pessoas interessadas em conhecer mais sobre as Pensadoras Latinoamericanas: Yuderkys Espinosa, Rita Segato, Teresa Díaz Canals, Helloísa Buarque de Holanda e Marta Lamas. 👩🏽🏫 Participar para quê? A América Latina não é só um lugar, é também um modo de vida que define perspectivas e formas de existência que durante muitos anos foram ocultadas em meio ao grande pensamento dito universal do Ocidente. Estudar nossas pensadoras latinoamericanas é pensar sobre nós mesmas, sobre nossa formação como mulheres do terceiro mundo; nossa herança e a colonialidade que nos formou. Estudar as pensadoras latinoamericanas é pensar sobre e desde nossos lugares e também nossos não-lugares e é inserir este pensar nas linhas que contam a história das ideias mundial. 💁🏾♀️ Gostei! Como faço para participar? Para fazer sua matrícula é fácil, basta acessar a plataforma https://www.aspensadoras.com.br/cursos/as-pensadoras-latinoamericanas-2-ed , fazer seu cadastro caso ainda não tenha, e clicar no link para matrícula. 🚩 Mais informações na nossa plataforma ou nas nossas redes sociais: 💛 As Pensadoras: https://www.aspensadoras.com.br/ 💛 Instagram: https://www.instagram.com/aspensadorasoficial/ 💛 Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial 💛 Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=eOGjzk9m54E&t=670s
- Uma crítica à noção de ressentimento nietzschiana a partir da visão pluralista da raiva
ISABELA GONÇALVES DOURADO (UFPE) gdouradoisa@gmail.com http://lattes.cnpq.br/0114749120775055 Dissertação de mestrado Orientador: Prof. Dr. Marcos Fanton Defesa: 23/08/2021 Fonte da imagem: https://pin.it/44XfUeo Atualmente estudo sobre como diferentes concepções de raiva influenciam nas relações de opressão. Venho observando que, seja no nosso senso comum ou mesmo na filosofia tradicional, a raiva é hegemonicamente caracterizada como uma emoção corrosiva, se encontrando intimamente ligada a desejos destrutivos de retribuição. Filósofos antigos como Aristóteles e Sêneca atribuem à raiva um desejo ávido por vingança e, por essa razão, o homem deveria evitar senti-la (ao menos em excesso, no caso de Aristóteles) se deseja gozar de uma vida equilibrada e saudável. Também pensadores contemporâneos como Pettigrove e Martha Nussbaum assumem uma postura crítica acerca da raiva, alegando a sua “contraproducência” frente às injustiças. Em meus estudos mais recentes sobre a raiva, defendo que esse modo de retratá-la consiste, na realidade, em mais uma maneira de manter vigente formas de opressões estruturais existentes. A fim de defender a importância e o papel da raiva na luta contra formas de opressão, critico a interpretação nietzschiana acerca da raiva dos mais oprimidos em relação aos seus opressores. Caracterizada como “ressentimento”, a raiva é entendida como um adoecimento típico de homens fisiologicamente obstruídos, os “fracos”, sendo até mesmo comparada ao sentimento de inveja que estes teriam dos seus (supostamente) superiores, os “fortes”. Estes, por sua vez, são caracterizados como um organismo saudável, sendo incomum que eles sejam acometidos pela raiva. Nessa pesquisa, eu procuro evidenciar que muitas visões preconceituosas são comumente aceitas e repassadas de maneira acrítica nos estudos acadêmicos mais tradicionais da filosofia. Essa disseminação de preconceitos pode levar a consequências negativas, muitas delas observáveis em nosso cotidiano. Este seria o caso da visão preconceituosa de se compreender a raiva. É nesse sentido que argumento que interpretações pejorativas acerca da raiva, tal como a promovida pela filosofia de Nietzsche, reforçam estereótipos em pessoas socialmente oprimidas, silenciando-as e impedindo-as de superarem essa opressão. Se uma mulher responde com raiva a uma situação que a oprime, ela é tida como histérica; quando algo semelhante ocorre com um homem negro, ele é taxado de incivilizado. O uso desses estereótipos para deslegitimar a raiva resulta na proibição da expressão da raiva como uma forma de ação política — precisamente a única arma disponível para os oprimidos se defenderem. Defendo, portanto, uma nova visão pluralista da raiva seguindo várias filósofas feministas contemporâneas. Laura Silva argumenta contra a ideia de que a raiva seria exclusivamente vingativa, mostrando a possibilidade de uma raiva reparadora, que não tem por objetivo a vingança, mas o reconhecimento de danos causados. Audre Lorde argumenta a favor da produtividade epistêmica da raiva, influenciando por sua vez as leituras de Cris Mayo e Amia Srinivasan. Essas filósofas defendem a raiva como uma fonte de conhecimento, isto é, um meio de identificar aquilo que nos oprime socialmente e de tomar conhecimento de quem está contra e de quem está ao nosso lado na luta contra as injustiças. Ao evidenciar o caráter sinalizador, pedagógico e instrumental da raiva, essas autoras reforçam que, em casos de opressão e injustiça, a expressão da raiva consiste num ato de esclarecimento e empoderamento diante de distorções sociais que promovem o enfraquecimento de princípios democráticos e a manutenção da opressão estrutural. Para Lorde, a raiva é uma energia criativa capaz de promover mudanças contra opressões institucionais e estruturais, sendo, portanto, uma resposta adequada ao racismo e à misoginia. Contrária a uma concepção irracional da raiva, Srinivasan a compreende como uma qualidade que nos capacita a apreciar as injustiças no mundo, devendo ser tratada como uma ato passível de justificação racional. Para essa pensadora, a raiva é justificada e apta quando é direcionada a uma violação moral ou normativa sofrida (raiva de primeira pessoa) ou da qual se tem conhecimento (raiva de segunda pessoa). Ainda segundo a autora, as tentativas de deslegitimar a raiva acabam por provocar uma segunda injustiça, a qual coage o indivíduo oprimido a abster-se da expressão de sua raiva a fim de ter a chance de “melhorar” sua própria condição de opressão. Isso porque, cotidianamente, a raiva é tida como uma deturpação da racionalidade epistêmica nos discursos de uma política pragmática, tendo como efeito a inviabilização do diálogo racional. A interpretação da ineficácia da raiva é tão forte que ainda hoje nos deparamos com reações de pessoas que rejeitam totalmente os discursos enraivecidos de ativistas de movimentos sociais, por exemplo, justamente por considerarem a raiva apenas por seu caráter emotivo, tratando-a como não racional. No entanto, ao concebermos a raiva como oposta à racionalidade, estamos tanto invalidando os argumentos e as motivações por trás das ações dos ativistas quanto negando o fato de que aquilo que provocou a excitação da raiva num indivíduo — uma situação opressora — seja real. Explicitamente, negar a legitimidade da raiva pode implicar também na negação da existência de opressão. Se sofro um assédio por parte de meus colegas de trabalho que tendem apenas a acobertarem suas atitudes irresponsáveis e tiranas, é razoável e adequado que eu sinta raiva. Essa situação de violência me causa indignação — uma sinalização de que algo errado ocorreu —, pois reconheço a minha própria dignidade diante dessa injustiça, o que me leva a resistir à normalização de tais atos opressores. Normalizar ou negar a injustiça que sofri, seja por medo de desagradar os meus colegas, seja para lhes poupar o constrangimento da culpa, consistiria em uma banalização de meus princípios e de meu empenho na luta por um lugar justo conforme os valores democráticos. Essa culpa pode muitas vezes ser chamada de “impotência” pelos que insistem em normalizar as injustiças institucionais. No entanto, se trata de uma “atitude defensiva” assumida pelos coniventes à opressão — uma forma de se isentar da responsabilidade de agir contra o racismo, por exemplo. Esse modo de agir defensivo deturpa a nossa comunicação, tornando-se, assim, um instrumento usado para proteger a ignorância e promover a manutenção do status quo. Devemos compreender que a raiva também pode se transformar em força construtiva — diferentemente do que normalmente se esperaria dessa emoção, a saber, que ela apenas é destrutiva. Essa transformação se dá a partir do reconhecimento da dignidade em diferentes dimensões: tanto o autorreconhecimento da nossa própria dignidade quanto o reconhecimento dos outros (especialmente aqueles responsáveis pela injustiça que gerou o sofrimento e a indignação) sobre nossa dignidade. O resultado deste importante e difícil processo de transformação é, como chama Nick Bromell, a indignação democrática. A raiva, portanto, tem um papel importante na luta pelos valores democráticos e pela justiça social. Ela surge como uma expressão comprovadora da dignidade moral daquele que sofre e daquele que toma conhecimento de uma situação de opressão e injustiça social. Assim, a raiva pode ser entendida como uma força criativa capaz de produzir mudanças, questionar os valores vigentes e chamar atenção para as configurações sociais que perpetuam preconceitos de maneira estrutural. REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Retórica. Trad. Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2019. BROMELL, N. The Time is Always Now: Black Thought and the Transformation of US Democracy. New York: Oxford University Press, 2013. CALLARD, A. On Anger. Cambridge: Boston Review, 2020. LORDE, A. The Uses of Anger: Women Responding to Racism. In Sister Outsider. Trumansburg: Crossing Press, 1981. NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Trad. Paulo César de Sousa. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. NUSSBAUM, M. C. Anger and Forgiveness. Oxford University Press, 2016. PETTIGROVE, G. Meekness and ‘moral’ anger. Ethics, v. 122, n. 2, p. 341-370, 2012. SÊNECA. Sobre a Ira. Trad. Alexandre Pires Vieira. São Paulo: Montecristo Editora, 2018. SILVA, L.L. The Epistemic Role of Outlaw Emotions. Ergo. 2020. SILVA, L.L. Anger and its desires. European Journal of Philosophy, 2021a, p. 1-21. DOI: https://doi.org/10.1111/ejop.12628. SILVA, L.L. The Efficacy of Anger: Recognition and Retribution. In: FALCATO, A.; GRAÇA DA SILVA, S. (eds.). The Politics of Emotional Shockwaves. 2021b, p. 1-28. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-56021-8_2. SRINIVASAN, A. The Aptness of Anger. Journal of Political Philosophy, v. 26, n. 2, 123-144, 2018. DOI: https://doi.org/10.1111/jopp.12130. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #raiva #ressentimento #luta #Nietzsche #opressão As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.
- Beatriz Nascimento by/por Halina Leal: Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras
Learn more about Beatriz Nascimento with philosopher Halina Leal. Conheça mais sobre Beatriz Nascimento com a filósofa Halina Leal. Maria Beatriz Nascimento (1942-1995) was a Brazilian thinker and activist. Graduated in history from the Federal University of Rio de Janeiro in 1971, her research focuses on the analysis of quilombos and the study of the condition of black women and men in Brazilian society, denouncing mainly the racism intrinsic to it. Beatriz Nascimento understood quilombos as resistance groups of black people, extending the concept to include other social elements such as samba schools and favelas. Among her intellectual productions, the text “The concept of quilombo and black cultural resistance” stands out, which can be found in the collection “A history made by black hands”, published in 2021. Halina Macedo Leal holds a PhD in Philosophy from USP (2005), with an internship at Stanford University, California. She holds a Masters in Philosophy from UFSC (2001), a Bachelor of Philosophy from UFRGS (1998) and a Post-Doctorate in Philosophy from UNIOESTE- Toledo / PR (2014). She is a professor at FURB and leader of GENERA - Interdisciplinary Research Group on Gender, Race and Power, FURB. She coordinates the Black Philosophers Collective and develops projects in the Brazilian Network of Philosopher Women and UNESCO's Red de Mujeres Filosofas of Latin America; she is a member of the Philosophy and Gender WG of the National Association of Graduate Studies in Philosophy (Anpof). She is also a research associate at the Brazilian Association of Black Researchers (ABPN) and a member of the Afro-Brazilian and Indigenous Studies Center – IFC / Blumenau. CV: http://lattes.cnpq.br/5698575555739025 The Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras series is promoted by the Extending New Narratives in Philosophy and by the Brazilian Network of Women Philosophers. With curation by Carolina Araújo and Carmel Ramos, both at the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), the series invites intellectuals to present the ideas of prominent Brazilian Women Philosophers. Focused on the author's concepts and arguments, the videos intend to show the importance of reading her works and introducing them in the academic curriculum. Maria Beatriz Nascimento (1942-1995) foi uma pensadora e ativista brasileira. Graduada em história pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1971, suas pesquisas se concentram na análise dos quilombos e no estudo da condição da mulher e do homem negro na sociedade brasileira, denunciando principalmente o racismo a ela intrínseco. Beatriz Nascimento compreendia os quilombos como agrupamentos de resistência das pessoas negras, estendendo o conceito para pensar realidades outras como as escolas de samba e as favelas. Dentre as suas produções intelectuais, destaca-se o texto “O conceito de quilombo e a resistência cultural negra", o qual pode ser encontrado na coletânea “Uma história feita por mãos negras”, publicada em 2021. Halina Macedo Leal é Doutora em Filosofia pela USP (2005), com estágio na Universidade de Stanford, Califórnia. Mestre em Filosofia pela UFSC (2001), Bacharel em Filosofia pela UFRGS (1998) e Possui Pós-Doutorado em Filosofia pela UNIOESTE- Toledo/PR (2014). Ela é professora da FURB e líder do GENERA - Grupo Interdisciplinar de Pesquisas em Gênero, Raça e Poder, FURB. Coordena o Coletivo Filósofas Negras e desenvolve projetos na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e na Red de Mujeres Filosofas da América Latina da UNESCO; é membra do GT Filosofia e Gênero da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). É também pesquisadora associada da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) e membra do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena – IFC/Blumenau. CV: http://lattes.cnpq.br/5698575555739025 A série Brazilian Women Philosophers / Filósofas Brasileiras é promovida pelo projeto internacional Extending New Narratives in Philosophy e pela Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Com curadoria de Carolina Araújo e Carmel Ramos, ambas da UFRJ, a série convida intelectuais a apresentarem as ideias das principais filósofas brasileiras. Centrados nos conceitos e argumentos da autora, os vídeos pretendem mostrar a importância da leitura de suas obras e de sua introdução no currículo acadêmico. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #brazilianwomenphilosophers #halinaleal #beatriznascimento
- Encontro de Pesquisadoras na Filosofia
De 19 a 21 de outubro acontecerá o Encontro de Pesquisadoras na Filosofia! Esse é o novo nome da antiga Jornada do Grupo de Escrita de Mulheres na Filosofia (GEMF) que, após a sua quarta edição, está se expandindo. Mudamos o nome, mas não o estilo! O evento seguirá com enfoque na discussão dos trabalhos escritos das participantes, de modo que cada comunicação contará com a contribuição de uma debatedora. Marque a data na agenda, pois em breve lançaremos a programação! O evento será integralmente online e transmitido pelo canal de YouTube da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas.
- Resenha: "O Pensamento de Direita, Hoje" por Bruna Mello
Há 76 anos, Simone de Beauvoir publicou o ensaio “Pensamento de direita, hoje” para defender a tese de que o pensamento de direita é contrapensamento: baseado em uma dialética mutilada, e incapaz de síntese, é levado a inexoráveis contradições. Na resenha que o Blog Mulheres na Filosofia publica hoje, Bruna Mello analisa essa tese e explica quais são essas contradições, inclusive as que perduram no pensamento de direita hoje. Mello ainda situa o escrito de Beauvoir no contexto do pós-guerra, explicita as suas críticas contundentes ao stalinismo (uma pedra no sapato da esquerda em qualquer época), mostra qual tipo de aliança ela faz com Marx e destrincha os componentes da mentalidade burguesa e do seu universalismo excludente. Não perca! https://www.blogs.unicamp.br/.../o-pensamento-de-direita.../ #simonedebeauvoir #mulheresnafilosofia
- Live sobre o curso As Pensadoras Latinoamericanas, com Viviane Bagiotto Botton. Não perca!
Olá! Hoje, a partir das 19h, temos um encontro marcado, no nosso Instagram, com a Professora Dra.Viviane Bagiotto Botton, Coordenadora do Curso "As Pensadoras Latinoamericanas". Será um bate-papo super legal, quando a Professora falará sobre o que está preparado para o curso. "Como coordenadora, expresso aqui o meu entusiasmo em convidar e compartilhar com você este novo evento que foi elaborado com cuidado, afeto e de modo coletivo, tendo passado por muitas mãos até chegar a você", disse a Professora Dra.Viviane. Vem conhecer o curso ou tirar suas dúvidas, será ao vivo. 💛 As Pensadoras: https://www.aspensadoras.com.br/ 💛 Instagram: https://www.instagram.com/aspensadorasoficial/
- Live - Yuriko Saito: Paisagens morais e estética do cotidiano -Hoje: 18h30
Yuriko Saito é uma filósofa japonesa que hoje leciona nos Estados Unidos. Pioneira na área de uma Estética não voltada para as artes, o foco de Saito é a Estética Ambiental, a Estética do Cotidiano, a Estética da Natureza e a Estética Japonesa. Desde 1983, com sua dissertação The Aesthetic Appreaciation of Nature: Western and Japanese Perspectives and Their Ethical Implications, está claro que para Saito nossas reflexões em estética estão atravessadas pela ética e que muitas de nossas visões sobre o mundo, e nossas apreciações estéticas cotidianas, informam e moldam, para o bem e para o mal, os nossos juízos morais. Para falar sobre alguns destes aspectos e cruzamentos entre estética e moralidade na obra de Yuriko Saito, contamos com a presença de Jean Machado Senhorinho e Janyne Sattler, integrantes do Projeto Uma Filósofa por Mês: Dia 28/09 às 18h30: Yuriko Saito: Paisagens morais e estética do cotidiano - YouTube Notas biográficas e uma resenha do livro Everyday Aesthetics (2007), de autoria de Jean Senhorinho, já estão disponíveis no blog do Projeto: https://germinablog.wordpress.com/yurico-saito/
- Simpósio "Gênero e Diversidade"
Estão abertas as inscrições para o simpósio "Gênero e Diversidade" e para o GT "Gênero, diversidade e Pensamento Filosófico". Informações e inscrição (até 10 de outubro). No site: ttps://www.even3.com.br/3simposio2021. .
- Ciclo Lisístrata: Entrevista com Adriane Duarte
No ar a segunda entrevista do Ciclo Lisístrata com Adriane Duarte Adriane Duarte, a segunda entrevistada do ‘Ciclo Lisístrata’, é Professora Associada de Língua e Literatura Grega da Universidade de São Paulo e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. É coordenadora do Grupo de Pesquisa 'Estudos sobre o teatro antigo'. Publicou livros e artigos sobre o teatro de Aristófanes e traduziu três de suas comédias. O ‘Ciclo Lisístrata’ é composto de três entrevistas com tradutoras da Lisístrata de Aristófanes para o português, precedidas de uma breve contextualização da peça cômica e das questões envolvidas em sua recepção. Maria de Fátima Sousa e Silva (Universidade de Coimbra), Adriane Duarte (USP) e Ana Maria César Pompeu (UCE) traduziram Lisístrata para o português de Portugal e do Brasil e produziram comentários, notas, artigos e introduções à obra. As três entrevistas que compõem o Ciclo são conversas a respeito de seus trajetos profissionais, de suas visões sobre a obra aristofânica e de suas opções e métodos de tradução. Luisa Buarque, organizadora do ‘Ciclo Lisístrata’, é professora de Filosofia Antiga no Departamento de Filosofia da PUC-Rio. Tem pesquisado e publicado artigos a respeito da literatura platônica e de suas relações com a comédia aristofânica. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #ciclolisistrata #adrianeduarte
- Entrevista: Bruna Mello sobre a resenha "Sobre a Direita, Hoje" de Simone de Beauvoir
Simone de Beauvoir para além do Segundo Sexo: na próxima quarta, dia 29/09 temos o lançamento da mais nova resenha do livro "O pensamento da direita, hoje" lançado na década de 1950. Esse livro pouco conhecido de Beauvoir foi resenhado por Bruna Mello, que será entrevistada pela nossa editora Yara Frateschi. A entrevista será no nosso canal, às 18h! Até lá! https://www.youtube.com/watch?v=fbGKRhGQLxU #mulheresnafilosofia #simonedebeauvoir
- Começa amanhã o nosso minicurso Violência Doméstica no Brasil. Inscreva-se!
Boa tarde, Pensadoras! Amanhã, 22/09, começa o minicurso Violência Doméstica no Brasil com a Profª. Dranda. Drica Madeira. O minicurso será totalmente online, com aulas ao vivo e que ficam gravadas para serem assistidas posteriormente por quem não puder acompanhar ao vivo. Para participar, acesse nosso site e nossas redes sociais: 🧡As Pensadoras: https://www.aspensadoras.com.br/ 🧡Instagram: https://www.instagram.com/aspensadorasoficial/ 🧡Facebook: https://www.facebook.com/aspensadorasoficial 🧡Twitter: https://twitter.com/aspensadoras_












