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  • Minicurso: Epistemologia feminista: Sandra Harding em perspectiva para uma ciência a partir de baixo

    Tem novidade na nossa agenda! É o minicurso “Epistemologia feminista: Sandra Harding em perspectiva para uma ciência a partir de baixo”, que acontece nos dias 24 e 31 de julho, das 9h às 11h30. Os encontros vão discutir a obra mais recente de Sandra Harding, filósofa estadunidense da standpoint theory, que debate as questões de gênero e diversidade, em seus marcadores interseccionais, como fundamentais para pensar a noção de objetividade forte. A responsável pelo minicurso é Maria Helena Soares. Ela é doutoranda em Filosofia pela UERJ, onde também fez sua graduação e mestrado. Sua dissertação “O problema da objetividade em Gaston Bachelard: um estudo acerca da fenomenotécnica e do realismo científico”, defendida em 2015, recebeu o prêmio Master 2 da Association Internationale Gaston Bachelard em 2020. Atualmente, pesquisa sobre Natureza e objetividade científica a partir das epistemologias históricas e feministas. Realizou estágio de doutorado sanduíche em Paris X Nanterre sobre a naturalização da racionalidade feminina na Modernidade. Participa do grupo de estudos em “Ciência, tecnologia e sociedade” e é editora adjunta da “Revista em Construção: arquivos de epistemologia histórica e estudos de ciência”. Também participa dos coletivos Noéli e Filósofas na Rede, voltados à produção e divulgação de conhecimento sobre mulheres na filosofia. As inscrições já estão abertas. Acesse o link e participe conosco! https://www.aspensadoras.com.br/cursos/epistemologia-feminista-sandra-harding-em-perspectiva-para-uma-ciencia-a-partir-de-baixo #aspensadoras #epistemologiafeminina

  • Lançamento do volume 1 da coleção d'As Pensadoras

    Se queremos transformar a realidade em que vivemos, de hegemonia masculina histórica, e dar o devido espaço para a produção intelectual de mulheres, precisamos ter coragem e união. Apenas juntas vamos superar as barreiras que as mulheres sempre tiveram em qualquer frente. Nós, As Pensadoras, desejamos um mundo melhor, com equidade de gênero, e entendemos que a formação intelectual das mulheres é fundamental para a diminuição abismal da desigualdade nas diferentes áreas de conhecimento. Uma de nossas ações nesse sentido é o lançamento do volume 1 da coleção d'As Pensadoras, primeiro projeto da editora As Pensadoras. A publicação reúne 10 autoras que analisam o pensamento de Hanna Arendt, Adriana Cavarero, Seyla Benhabib, Margaret Cavendish, Simone de Beauvoir, Angela Davis, María Lugones, Silvia Rivera Cusicanqui e Lélia Gonzales. Os artigos revelam a importância e a real possibilidade de se inaugurar um cânone filosófico feminista de longo alcance, a começar por esta obra. Para viabilizar o pagamento de serviços gráficos para a impressão da primeira tiragem do volume 1, lançamos uma campanha no Apoia-se, para a qual pedimos sua contribuição! Com o alcance da meta, 200 unidades serão doadas para bibliotecas de instituições da rede pública de ensino, federal, estadual e municipal. O valor arrecadado com as 800 unidades que serão vendidas será destinado à impressão da segunda coletânea. Podemos contar contigo para disseminar o pensamento intelectual feminino e feminista? Apoia a gente! Clique aqui e doe: https://apoia.se/impressaovolume1editoraaspensdoras #aspensadoras #uniao #sororidadefeminista #feminismo

  • A invenção do homem: A Antropologia pragmática como Weltkenntniß segundo Immanuel Kant

    LETÍCIA HELENA FERNANDES OLIVEIRA (UFPR) leticiahelenafoliveira@gmail.com http://lattes.cnpq.br/6982918030554325 Dissertação de mestrado Orientador: Vinicius Berlendis de Figueiredo Data de defesa informada: 04/05/2021 Fonte da imagem: https://i2.wp.com/conteudorama.com/wpcontent/uploads/2021/03/Immanuel-Kant-1.jpg?resize=1024%2C576&ssl=1 O objetivo desta pesquisa é compreender como a Antropologia Pragmática de Kant pode ser vista como um conhecimento do mundo (Weltkenntniß). A partir da análise do seu texto principal sobre antropologia intitulado, Antropologia de um Ponto de Vista Pragmático (2019), publicado originalmente em 1798, é possível perceber que essa possibilidade é endossada por Kant veementemente. A ideia kantiana de uma antropologia é clara: preparar o homem para o conhecimento do mundo (Weltkenntniß), fundado, em termos empíricos, em prol de relações que se constroem entre os homens em sociedade. A antropologia kantiana, num primeiro momento, se vê no contexto de uma “filosofia popular”, ou seja, diz respeito à prática das pessoas no mundo (e ao “uso” do próprio mundo pelas pessoas). É nesse sentido que ela possui um caráter pragmático. O termo “pragmático” possui uma evolução conceitual interessante com relação à antropologia kantiana, sendo definido primeiro como um conhecimento que auxilia o homem a se tornar prudente em relação às questões da vida em sociedade. Já no texto impresso de 1798, aparece como o conhecimento daquilo que homem pode e deve fazer de si mesmo. Essa última determinação é demasiadamente importante não somente por conferir ao homem um objetivo, a saber, fazer algo de si mesmo, mas também porque apresenta a filosofia como útil para vida. O conhecimento do mundo, portanto, é o que tornará viável para o homem conhecer-se, assim como poder e dever fazer algo de si mesmo. Um dos pontos a serem tratados neste trabalho será que, para compreendermos a Antropologia Pragmática, é necessário guiar-nos em meio à complexidade do pensamento kantiano da seguinte forma: primeiro, analisando qual é a relação da Antropologia Pragmática com a geografia física. Essa análise é emergente porque Kant, repetidas vezes, considera que o seu trabalho na Geografia Física – cf. Ribas & Vitte (2009) – precisa da antropologia como uma parte complementar, uma vez que, tendo-se em vista o que foi dito anteriormente, o conhecimento do mundo não poderia ser tratado apenas como parte de uma geografia. Em segundo, é preciso indicar como a psicologia empírica foi decisiva para o começo da diferenciação entre psicologia e antropologia pragmática (cf. Azevedo Leite & De Freitas, 2015); diferenciação essa ausente do corpus kantiano até a primeira metade de 1770. Por último, é necessário compreender como a antropologia pragmática pode ser interpretada como um conhecimento do mundo, que ajuda o homem a fazer algo de si mesmo e a aprender a conviver com outros homens em sociedade. Estruturando dessa forma nossa compreensão da Antropologia Pragmática, será possível ver como a linha interpretativa de Kant mostra o homem como um ser mundano e físico que tem a natureza que o cerca como pragmática. Assim, enquanto um ser que age livremente, ele deverá fazer algo de si, não para seu bem pessoal, mas para todos os que o cercam. O trabalho busca, por fim, mostrar que o filósofo alemão, tomado pelo espírito da Ilustração, ajuda a compor uma interessante interpretação da pergunta “O que é homem?” (Was ist der Mensch?). Por isso, é surpreendente que o tema em questão, ainda seja relegado ao esquecimento. Referências bibliográficas: AZEVEDO LEITE, D.; DE FREITAS ARAUJO, S. "Psicologia empírica e antropologia no pensamento inicial de Kant". Kant e-Prints, [S. l.], v. 9, n. 2, p. 27–57, 2015. KANT, I. Antropologia de um Ponto de vista pragmático. Tradução de Clélia A. Martins. São Paulo: Iluminuras, 2019. RIBAS, A. D.; VITTE, A. C. O curso de Geografia Física de Immanuel Kant (1724-1804). Ra’e Ga, Curitiba, n. 17, p. 103-111, 2009. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofas.Org #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso# kant #antropologiapragmática.

  • Resenha: "Nas Ruínas do Neoliberalismo"

    Quais são os elementos constitutivos no neoliberalismo e de que maneira têm sido mobilizados pela extrema direita? O que o neoliberalismo tem a ver com sentimentos homofóbicos, sexistas, racistas e antisseculares? O ódio à política, a demonização do social, a financeirização e a preservação da ordenação branca masculina se entrelaçam de quais maneiras? E a família, por que veio para o centro do discurso moralista da extrema direita? Enfim, como se relacionam, hoje, neoliberalismo e neoconservadorismo? Essas são as questões centrais abordadas por Loiane Prado Verbicaro e Juliana Pontes na resenha que escreveram especialmente para o Blog Mulheres na Filosofia do livro Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política democrática no Ocidente (2019) de Wendy Brown. Não perca! Além de expor generosamente a estrutura do livro de Wendy Brown, a resenha dá pistas valiosas para uma reflexão sobre a ascensão da extrema direita no Brasil. Loiane Prado Verbicaro é Professora da Faculdade de Filosofia e do Programa de Mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Coordenadora do Grupo de Pesquisa (CNPq): Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito – FilPED. Juliana Fonseca Pontes é graduada em Direito pelo Centro Universitário do Pará. Integrante do Grupo de Pesquisa (CNPq): Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito – FilPED.

  • Equidade de Gênero em Nísia Floresta

    Nísia Floresta Brasileira Augusta, foi o pseudônimo que a brasileira potiguar, Dionísia Gonçalves Pinto adotou para poder escrever, publicar e lutar pelos direitos das mulheres no Século XIX. Nesse artigo, publicado em 2013, Graziela Rinaldi da Rosa apresenta a equidade de gênero problematizada nas obras de Nísia Floresta, que foram pesquisadas em sua tese sobre a Filosofia de Educação Nisiana. Um trabalho de pesquisa inédito no Brasil e que apresenta a filosofia escrita e defendida no cotidiano dessa mulher, que ousou criar escolas para meninas e incentivá-las para acessarem os espaços públicos e defenderem os direitos das mulheres. Como escritora, romancista, literata, filósofa, autodidata, percursora dos ideais feministas, abolicionista, republicana, indigenista, educadora, Nísia Floresta nos deixou um legado de escritos, como novelas, livros, artigos de jornais, ensaios, discursos proferidos às educandas, cartas e outros. Essa pensadora brasileira problematizava as relações de gênero e equidade de gênero em suas obras, e essa "faceta" de Nísia ainda é pouco conhecida. Nísia tinha um olhar crítico e investigativo acerca das relações de gênero, e em suas obras podemos observar que apresentou análises e reflexões sobre o tema, a partir da realidade de diferentes países. Para saber mais, ler: https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/2840/pdf Graziela Rinaldi da Rosa: Professora de Filosofia na Universidade Federal do Rio Grande. PHD em Educação. Escreveu uma tese inédita sobre a Filosofia de Educação Nisiana. Militante feminista. Pesquisa sobre as Mulheres na/da Filosofia desde final da década de 90. E-mail: grazirinaldi@gmail.com

  • Nísia Floresta: uma pensadora brasileira do século XIX

    Nísia Floresta (1810-1885) é sem dúvida uma filósofa brasileira. Autodidata, escreveu diversas obras traduzidas para diferentes idiomas. Defendia a capacidade racional das mulheres, deixando explicitado em seus escritos um ideário de emancipação feminina de oposição ao patriarcado. — — Em um ambiente que negava a atuação civil das mulheres, Floresta conseguiu perturbar algumas pessoas, desestabilizar alguns discursos e até nossos dias nos surpreende com a magnitude de suas reflexões e sua atuação como intelectual numa época em que as mulheres não tinham acesso a uma educação no Brasil, que as incentivassem à ocupar espaços públicos e atuar na sociedade. — —Floresta também é um marco na história do pensamento pedagógico brasileiro, na medida em que colocou na pauta dos problemas sociais brasileiros, a problemática da educação das meninas. Na filosofia de educação nisiana, fica claro que ela acreditava que o acesso à educação serviria para que os homens reprovassem menos as mulheres, e elas ocupassem melhores cargos, e que o progresso da humanidade estaria ligado à educação das mulheres. Os homens não podendo negar que nós somos criaturas racionais, querem provar-nos a sua opinião absurda, e os tratamentos injustos que recebemos, por uma condescendência cega às suas vontades; eu espero, entretanto, que as mulheres de bom senso se empenharão em fazer conhecer que elas merecem um melhor tratamento e não se submeterão servilmente a um orgulho tão mal fundado (FLORESTA, 1989. p.41). A partir de sete de suas obras foi possível compreender e escrever uma tese que apresenta o pensamento filosófico de Nísia Floresta, do ponto de vista educacional. As obras Máximas e Pensamentos (1842); Conselhos à minha filha (1842); —Discurso que às suas educandas dirigiu Nísia Floresta Brasileira Augusta (1847); Fany ou o modelo das donzelas (1847); Opúsculo Humanitário (1853); A Mulher (1859) e Um passeio ao Jardim de Luxemburgo, nos ajudam a compreendem sua concepção de educação, bem como seu pensamento filosófico. Podemos dizer que a proposta educacional de Nísia Floresta possui uma relação intrínseca com o progresso social, pois essa pensadora acreditava no papel social das mulheres e no exercício de sua cidadania. Floresta (1997) colocava a mulher na condição de ser capaz de melhorar a sociedade, com a simples prática de suas virtudes. —Estando a família bem estruturada, haveria progresso na sociedade. —Essa “melhoria social” se daria a partir do seu papel de mãe virtuosa e “matrona esclarecida” e porque as mulheres influenciariam seus homens e filhos (as) a terem uma vida também virtuosa. Além de realizar importantes críticas ao ensino da época, bem como a forma que as escolas eram pensadas e administradas, sua filosofia da educação, foi também pautada nas virtudes morais que Nísia acreditava ser importante para as meninas e mulheres, e que ela ensinava para sua filha e para suas educandas. —Floresta defendia a capacidade racional das mulheres.— Seus escritos tem ideário de emancipação feminina de oposição ao patriarcado. —Num ambiente que negava a atuação civil das mulheres, ela conseguiu perturbar algumas pessoas, desestabilizar alguns discursos machistas e patriarcais.— —Até hoje só se tem tratado superficialmente da diferença dos dois sexos. Todavia os homens arrastados pelo costume, prejuízo e interesse, sempre tiveram muita certeza em decidir a seu favor, porque a posse os colocava em estado de exercer a violência em lugar da justiça, e os homens de nosso tempo guiados por este exemplo, tomaram a mesma liberdade sem mais algum exame, em vez de (para julgar cordatamente se seu sexo recebeu da Natureza alguma preeminência real sobre o nosso) se terem despido inteiramente da parcialidade e interesse, e não se apoiarem sobre os “assim dizem”, em lugar da razão, principalmente sendo autores e ao mesmo tempo parte interessada (FLORESTA, 1989, p. 30). — Floresta é um marco na história do pensamento filosófico e pedagógico brasileiro, na medida em que colocou na pauta dos problemas sociais brasileiros, a problemática da educação das meninas. —O acesso à educação serviria, entre outras coisas, para que os homens reprovassem menos as mulheres, e elas ocupassem melhores cargos. —Enquanto publicava obras de cunho reivindicatório, ela desejava a melhoria da educação das meninas. —A menina se tornaria esclarecida, e aproveitaria os seus dons, a sua inteligência. — — Para conhecer mais o pensamento de Nísia, além de ler suas obras e realizar uma densa pesquisa histórico-bibligráfica, investigou-se acervos públicos e privados de biógrafas/os e pesquisadores/as e estudiosos/as dessa pensadora do século XIX, bem como os relatórios e falas presidenciais da Província (1835-1976); —mensagens dos presidentes e Governadores do RS (1835-1976), acervos de academias literárias, a Constituição de Leis do Império do Brasil (Acervo Câmara); —Cartas de Nísia com Augusto Comte (Publicada por Constância Duarte/ Editora Mulheres); —Certidões (Certidão de Batismo de Augusto Américo-1834); Certidão de óbito de Manoel Augusto; —Correspondências ativas e passivas dos encarregados de estatística (1827-1853)- Arquivo Histórico do RGS; Documentos no —Arquivo Histórico do RN; —Arquivo Histórico do RS (Guia de acervo e inventário sumário dos códices); —Acervo Memorial da Mulher (centro de referência, documentação e memória (Zelma Furtado), Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul- (Mapas e documentos de 1840-1985 (1ª Planta da Cidade de Porto Alegre)... A Filosofia de Educação Nisiana dialoga com algumas ideias de Augusto Comte, especialmente da valorização das mulheres e o papel das mães. Assim, foi necessário conhecer e estudar sobre história do positivismo e a história do positivismo no Brasil, dialogando com obras sobre História da Educação e sobre história das mulheres nas letras, na educação e na Filosofia. Além dos acervos de biógrafos/as, como Roberto Seidl (1933); Adauto Câmara (1941); Zélia Maria Bezerra Mariz (1982); Maria Simonetti Grilo (1989); e Constância Duarte, os estudos de mulheres, bem como os estudos feministas contribuíram para fundamentarmos UMA FILOSOFIA DE EDUCAÇÃO NISIANA. — Floresta percebia a ciência como o dever das mulheres, para assim influenciarem a humanidade. —Ela deixou claro que era, pela ciência, que se conseguia a exatidão do pensamento, a pureza da expressão, a justeza das ações. É um grande absurdo pretender que as ciências são inúteis às mulheres, pela razão de que elas são excluídas dos cargos públicos, único fim a que os homens se aplicam. A virtude e a felicidade são tão indispensáveis na vida privada, como na pública, e a ciência é um meio necessário para se alcançar uma e outra. ‘Entretanto, não será difícil provar que o conhecimento de nós mesmas e de outras coisas é absolutamente necessário para aumentar-nos a persuasão de nossas obrigações morais’ (FLORESTA, 1989, p. 51, grifo nosso). — Buscou-se conhecer mais sobre as escolas fundadas por Nísia Floresta, pesquisando mapas e outros documentos arquitetônicos, como o Mapa arquitetal da cidade do RJ (Acervo pessoal de Constância Duarte), —a planta comercial de Porto Alegre, localizada no Instituto histórico do RGS. Foram realizadas entrevistas com integrantes das —Academias de letras (RS e RN), bem como leituras e pesquisas de —Palestras, Jornais da época e Revistas. Impossível pesquisar sobre essa pensadora do século XIX sem viajar para sua cidade Natal, hoje chamada de Nísia Floresta/RS. Lá, além de banhar nas águas quentes e claras do Nordeste brasileiro, e ser acolhida por seus/suas conterrâneos potiguar, foi possível conhecer a —Igreja MATRIZ Nossa Senhora do Ó, bem como o Monsoléu de Nísia Floresta, e os acervos pessoais de pesquisadores/as. —DUARTE, Constância Lima. A propósito deste livro. In: AUGUSTA, Nísia Floresta Brasileira. Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Introdução e notas Constância Lima Duarte. São Paulo: Cortez, 1989. p. 15-20. —______. A tradução. In: AUGUSTA, Nísia Floresta Brasileira. Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Introdução e notas Constância Lima Duarte. São Paulo: Cortez, 1989b. p. 107-134. —FLORESTA, Nísia. Opúsculo humanitário. Introdução e Notas de Peggy-Sharpe. São Paulo: Cortez, 1989. —______. Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Introdução e Notas de Constância Lima Duarte. São Paulo: Cortez, 1989b. — Quer saber mais? Acompanhe hoje, dia 23 de outubro, às 20 horas o instagram de @aminasouza —

  • Mais um vídeo da Série Prêmio Filósofas no ar!

    No sétimo vídeo da nossa série, a Fernanda Proença, mestre em filosofia pela UFOP, apresenta sobre sua dissertação, intitulada "Experiência estética no museu contemporâneo em Theodor Adorno". O trabalho foi indicado pelo PPGF para concorrer ao Prêmio Filósofas 2020. O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, a cada 15 dias publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Acesse https://youtu.be/PKoM0XV4aio para conferir!

  • Percentual de Mestrandas do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNIFESP (2010-2018)

    Para Izilda Johanson Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #unifesp

  • Entrevista: Juliana Pontes e Loiane Verbicaro sobre a resenha "Nas Ruínas do Neoliberalismo"

    Na próxima quarta-feira, dia 9/6, lançaremos a resenha do livro "Nas ruínas do neoliberalismo", de Wendy Brown. A resenha foi escrita por Loiane Prado Verbicaro e Juliana Pontes. O livro de Wendy Brown, lançado em 2019, nos oferece uma discussão urgente e atual. As autoras da resenha conversam com nossa editora Yara Frateschi às 18h, no nosso canal do Youtube. Não perca! https://www.youtube.com/watch?v=Z3kEk8BiTi0

  • As Pensadoras v.1

    As Pensadoras v.1 💜 Link para aquisição: https://www.aspensadoras.com.br/loja?utm_source=IGShopping&utm_medium=Social Tá lindo, gente! Corre na nossa loja pra garantir um exemplar com valor de pré-venda!

  • II Coloquio Filosófico de Mujeres

    El II Coloquio Filosófico de Mujeres, actividad destinada a la visibilización y reivindicación del trabajo de la mujer en la filosofía, se realizará del 4 al 6 de junio y será transmitido por YouTube en https://www.youtube.com/channel/UCP7LEbU6BeYRog-JT0onIaw/featured Programa en http://uchile.cl/f176042 Más información en @coloquiofilosoficodemujeres

  • II Jornada de Feminismos Decoloniais - Falemos Todes pretuguês, descoloniazando a Universidade

    O evento acontece entre os dias 28 de junho e 2 de julho pela plataforma Zoom e todas as atividades são gratuitas. As mesas redondas e conferências principais serão transmitidas também via YouTube. Entre as convidadas estão nomes como Oyèrónkẹ Oyěwùmí, Rita Segato e outras pensadoras importantes para a construção de uma perspectiva decolonial na Universidade. Esse grande encontro tem como objetivo debater teorias feministas decoloniais de diferentes localidades e perspectivas, questionando: qual Universidade queremos? Quais epistemologias, saberes e práticas nos aproximam e podem sustentar uma Universidade Decolonial? Corre lá no nosso site para conferir a programação completa e se inscrever nas oficinas, fóruns, mesas redondas e conferências: https://www.estudosdecoloniaiscmj.net.br/ @estudosdecoloniaiscmj

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