GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Centro Cultural da UFMG promove mostra de filmes que homenageia a filósofa Sônia Viegas
Iniciativa do projeto CineCentro sugere também a leitura de ensaios sobre cinema escritos pela professora Neste mês de fevereiro, o projeto CineCentro oferece mostra em homenagem a Sônia Viegas (1944-1989), filósofa e professora da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG. Em sua curta trajetória, ela produziu obras filosóficas densas e importantes e também se dedicou a escrever sobre cinema, artes plásticas e literatura. Os escritos foram reunidos no livro póstumo Sônia Viegas. Escritos: filosofia e arte, de onde foram extraídos ensaios para compor essa mostra. Sônia apresenta uma série de questões e perspectivas com abordagem sensível e significativa, envolvendo as relações entre cinema e filosofia. A programação do CineClássico Quarentena compartilha, por meio da mostra Sônia Viegas – Reflexões filosóficas sobre o cinema, películas e ensaios que oferecem sua visão sobre o fazer cinematográfico como forma de pensar e expressar a experiência humana. Conhecida como uma “pensadora da cultura”, Sônia Viegas transcendeu os limites da Universidade e levou a filosofia para outros espaços da cidade de Belo Horizonte. Na década de 1980, teve participação intensa no projeto Cinema Comentado, promovido pelo Savassi Cineclube, assim como em eventos realizados na Sala Humberto Mauro do Palácio das Artes. A programação completa está disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/mostra-de-filmes-homenageia-a-filosofa-sonia-viegas-no-centro-cultural-ufmg #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #soniaviegas
- Mulheres na Filosofia Entrevistas: Maria Clara Dias e Suane Soares sobre feminicídio
Em 2017, 50.000 mulheres morreram no mundo pelo fato de serem mulheres e o Brasil ocupa a quinta posição dentre as maiores taxas, com 4,8 homicídios por 100 mil mulheres. A gente traz o tema para nosso blog lançando o incrível verbete "Feminicídio", escrito por Maria Clara Dias e Suane Soares. Para o lançamento, vamos conversar com as autoras na próxima quarta-feira (3/2) às 18 horas em nosso canal. Quem conduz a entrevista é nossa editora Halina Leal. Acesse a transmissão aqui.
- Ecofeminismo e epistemologia: segunda aula de Emma Siliprandi agora em nosso canal
Nessa segunda aula sobre Ecofeminismo e epistemologia, Emma Siliprandi apresenta o conceito de agroecologia, argumentando sobre sua importância para a preservação da biodiversidade. Ela relata o ativismo feminino brasileiro contra o monopólio gerencial dos homens nesse setor e na denúncia das ações das grandes corporações. A aula conta com a moderação da professora Rita Machado (UEA). Emma Siliprandi é Eng. Agrônoma, Mestre em Sociologia, Doutora em Desenvolvimento Sustentável (Universidade de Brasília, Brasil/Universidad de Valladolid, Espanha).Desde 2011 é coordenadora do Módulo de Gênero do Curso de Mestrado/Doutorado em Agroecologia da Universidad Internacional de Andalucía (Espanha). Atualmente é oficial de agricultura da FAO, onde é responsável pelo secretariado da Iniciativa de Ampliação da Agroecologia, em conjunto com outros parceiros das Nações Unidas. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6403628624406517 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #emmasiliprandi #ecofeminismo
- Parent in Science: Programa Amanhã
O grupo Parent in Science receberá candidaturas para o Programa Amanhã a partir de 01/02/21. Segundo a informação na página, o programa visa apoiar pós-graduandas que sejam mães e estejam na fase final da pós-graduação: "Garantir a permanência das alunas mães nos cursos de pós-graduação, bem como a conclusão dos cursos, é uma das ações fundamentais para que o efeito tesoura (que demonstra que a proporção de mulheres na ciência vai caindo com a progressão da carreira) comece a ser combatido. Neste contexto, agravado pela pandemia de COVID-19, o programa AMANHÃ do Movimento Parent in Science surge como apoio para as alunas mães em fase final dos cursos de pós-graduação, através do auxílio financeiro estabelecido pelo programa. O programa tem como principal objetivo garantir a obtenção dos títulos de mestra ou doutora pelas alunas mães que estão nos últimos meses dos cursos de Pós-graduação Stricto Sensu." Para mais informações, veja https://www.parentinscience.com/amanha.
- Texto disponível: A guerrilha das Filósofas
Para quem ainda não leu, a revista Cult disponibilizou o texto no link: https://revistacult.uol.com.br/home/guerrilha-das-filosofas/
- Decolonialidade e Feminismo - Módulo 1
Quem aí conhece a professora Dra. Susana de Castro?! Ela será a professora do Módulo 1 - Decolonialidade e Feminismo, do curso de Aperfeiçoamento em Filosofia Feminista. Também é professora associada do departamento de Filosofia da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Coordenadora do Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero e autora dos livros ‘Filosofia e Gênero’ (Letras, 2014) e ‘As mulheres das tragédias gregas: poderosas?’ (Manole, 2011), além de ser autora do capítulo ‘Condescendência: estratégia pater-colonial de poder?’ (In: Hollanda, Heloisa Buarque, org. Pensamento feminista Hoje: Perspectivas decoloniais, Bazar, 2020), entre outros. Incrível, certo?! Os preparativos para o curso estão em dia por aqui! Inscreva-se pelo site: www.aspensadoras.com.br e faça parte da nossa Escola! #aspensadoras #susanadecastro #filosofiafeminista
- Técnica e Alteridade: Novas Tecnologias da Comunicação e a Hermenêutica Filosófica de Gadamer
PAULA FURTADO GOULART (UNB) paulie.goulart@gmail.com http://lattes.cnpq.br/2446016925105012 Tese de doutorado Orientador: Marcos Aurélio Fernandes Data prevista de defesa: 03/03/2022 Fonte da imagem: https://img.rawpixel.com/s3fs-private/rawpixel_images/website_content/k-9-ka-108.jpgw=800&dpr=1&fit=default&crop=default&q=65&vib=3&con=3&usm=15&bg=F4F4F3&ixlib=js-2.2.1&s=b3a7aded3b16c71a4e3b2244d60c7281 As novas tecnologias da comunicação têm transformado o nosso modo de vida e, especialmente, a forma pela qual nos relacionamos e nos comunicamos. Este projeto de pesquisa tem como objetivo geral investigar os impactos das novas tecnologias de comunicação no diálogo e na lida com a alteridade, a partir da hermenêutica filosófica de Gadamer. O diálogo é a forma pela qual a linguagem, enquanto médium, entra em movimento. Em outras palavras, é no diálogo que linguagem se torna, efetivamente, uma força criativa que se sustenta das interações sociais. Além de ser o momento em que o mundo significativo pode emergir, o diálogo também é o momento em que há a oportunidade de se ampliar os horizontes de conhecimento dos interlocutores, por meio do contato com a alteridade e com o ponto de vista que ela tem a oferecer. Em outras palavras, o diálogo é o momento genuíno em que se cria a oportunidade de se ser modificado pelo o que o outro tem a dizer. A alteridade é uma forma de termos acesso à verdade, a um conhecimento que antes não detínhamos. Nesse sentido, a alteridade é peça fundamental no conceito gadameriano de compreensão, tendo em vista que atua como uma instância de retificação ou de reiteração dos projetos de significado, isto é, dos horizontes individuais de compreensão. Em suma, o diálogo é um conceito relacional que interliga linguagem, alteridade e compreensão. Se mostra assim como uma categoria essencial para se pensar a hermenêutica filosófica de Gadamer, especialmente, em relação à comunicação. Apesar de classicamente a hermenêutica ser a arte da interpretação, em última análise, é a reflexão de como compreendemos, isto, é de como comunicamos. As novas tecnologias da comunicação vêm se infiltrando em todos os âmbitos a vida. Educação, trabalho, lazer, alimentação, segurança, relacionamentos interpessoais, consumo: tudo passa por algum tipo de tecnologia nova. Não se trata apenas de mais uma tecnologia à nossa disposição: trata-se de uma forma de relacionamento que co-determina sujeito e objeto. Em outras palavras, as novas tecnologias da comunicação modificam o nosso modo humano de viver. E isso parece ser um passo irretratável. Contudo, as novas tecnologias da comunicação, apesar de serem conhecidas por conectarem as pessoas, não propiciam, efetivamente, um momento dialogal autêntico, conforme a acepção gadameriana do termo. A rapidez e o acesso na troca de informações não significam propriamente comunicação. Na comunicação por meio das novas tecnologias da comunicação não há o constrangimento de estarmos perante outra presença, que nos faz tender a sermos mais educados e responsáveis no que dizemos. Nas novas tecnologias da comunicação há sinais e imagens da presença ao invés da presença propriamente dita. É mais comum haver um monólogo público compartilhado ao invés do diálogo autêntico, em que deve haver a correspondência dialética entre o que se diz e o que se responde e em que deve haver a abertura para a alteridade. A tendência do digital, em verdade, é ao isolamento, o que acarreta não apenas a perda na quantidade de oportunidades para a interação presencial, mas também a perda na qualidade na comunicação, que ocorre seja no âmbito presencial, seja no âmbito digital. Ante todo o contraste entre a perspectiva gadameriana de diálogo e comunicação e o novo modo humano de se relacionar e de se comunicar, moldado pelas novas tecnologias da comunicação, esta pesquisa busca investigar os impactos e as consequências dessa nova forma de vida humana. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #feminismo #mododeprodução #socialismo #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.
- Novo verbete - Rosa Luxemburgo
O capitalismo é intrinsecamente produtor de desigualdade de classe, de raça, de gênero, é o que denuncia a primeira teórica marxista a analisá-lo como sistema global: Rosa Luxemburgo (1918-1919). Autora de clássicos sobre a economia e a filosofia política, ela foi crítica à crença marxista no progresso, argumentando por uma concepção indeterminada da história em que a criatividade das massas seria o motor para formas sociais mais igualitárias. Sabendo unir teoria e prática de modo singular, ela exercitou a forma de vida filosófica em fusão com a natureza orgânica que acreditava ser a base para uma real revolução. Conheça mais sobre essa pensadora fascinante no verbete escrito por Isabel Loureiro para o Blog Mulheres na Filosofia clicando aqui. Assista também aqui à entrevista feita com a autora do verbete no dia 20 de janeiro de 2021. Isabel Loureiro é professora aposentada do Departamento de Filosofia da UNESP. Ela organizou e traduziu vários volumes da obra de Rosa Luxembrugo para o português, além de ter publicado extensamente sobre as suas ideias. É ex-presidente (2003-2011) e atual colaboradora da Fundação Rosa Luxemburgo.
- Olympe de Gouges e os direitos da mulher e da cidadã: Telma Birchal na Cátedra Unesco-UFMG/DRI
Amanhã, 21/01, às 14:00hs, Telma Birchal, professora do Departamento de Filosofia da UFMG, fala sobre Olympe de Gouges (1748-1793) e os direitos da mulher e da cidadã no canal YouTube do DRI UFMG. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #telmabirchal #olympedegouges
- ‘𝐅𝐢𝐥o 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬: 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐞 𝐨 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬al'
Você conhece a professora 𝐃𝐫𝐚. 𝐘𝐚𝐫𝐚 𝐅𝐫𝐚𝐭𝐞𝐬𝐜𝐡𝐢? Ela é filósofa com graduação, mestrado e doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) e professora livre-docente de Ética e Política na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Yara também é pesquisadora visitante na Columbia University (2000), na ENS de Paris (2006) e na Yale University (2015). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente em temas vinculados à relação entre Ética e Política, Filosofia Política e Teoria Crítica. Co-editora do Blog Mulheres na Filosofia e editora em exercício dos Cadernos de Filosofia alemã: crítica e modernidade. No dia 2 de março, às 18h30, a aula inaugural ‘𝐅𝐢𝐥𝐨𝐬𝐨𝐟𝐢𝐚𝐬 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚𝐬: 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐞 𝐨 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐚𝐥’, do curso de 𝐀𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐢ç𝐨𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐞𝐦 𝐅𝐢𝐥𝐨𝐬𝐨𝐟𝐢𝐚 𝐅𝐞𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐚, será com ela. Inscrição para o curso acessar: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/i-aperfeicoamento-em-filosofia-feminista Nossas aulas inaugurais são gratuitas e abertas ao público. Acesse nosso canal no youtube e ative o sino para receber a notificação: https://www.youtube.com/channel/UCjW9q4BnKjOXxhIrc4zMs4A Vem com a gente! 📚
- Lançamento Políticas da Resistência: homenagem à María Lugones.
Evento Lançamento Políticas da Resistência: homenagem à María Lugones. Inscrições participações via zoom: https://linktr.ee/epistemologiasfeministas Info: epistemologiasfeministas@gmail.com, instagram - @epistemologiasfeministas e-book disponível para leitura: https://www.fundarfenix.com.br/60-políticas-de-resistência Data: 08/02/2021 Mesa 1 - Abertura (14:00 – 14:30) Dra. Caroline Marim (PUCRS/UFPE) Dra. Susana de Castro (UFRJ) Mesa 2 - Conversa com as autoras (14:30 – 16:00) Dra. Maria Clara Dias (UFRJ) Dra. Hourya Bentouhami-Moluno (Universidade de Toulouse-Jean-Jaurès) Doutoranda Raísa Inocêncio (Universidade de Toulouse-Jean-Jaurès) Mesa 3 - Conversa com as autoras (16:30 – 18:00) Dra. Claudia de Lima Costa (UFSC) Dra. Karina Bideseca (UBA e UNSAM) Mesa 4 – Mesa de encerramento (19:00-21: 00) Gabriela A Veronelli (Binghamton University) Dr. Joshua M. Price (Binghamton University)
- Neutralidade na ciência e injustiça epistêmica
Devido ao preconceito de gênero, o testemunho de mulheres e de outras epistemologias não eurocêntradas não são levadas a sério. "Primeiro, uma injustiça por causa da falta de reconhecimento epistêmico que prevalece na manutenção de estruturas epistêmicas dominantes. Segundo, é comum nas instituições de ensino superior que coalizões, alianças e relações interpessoais estabelecidas nos valores epistêmicos “tradicionais” sejam constituídas como opressão epistêmica ou social e política. E terceiro, isso implica a perda do poder da mulher como agente epistêmico, negando sua autoridade, suas narrativas e afetividades." Quer saber mais sobre injustiça epistêmica? Caroline Marim e Susana de Castro debatem sobre o tema no artigo "Neutralidade e injustiça epistêmica" na coluna Feminismos do Le Monde Diplomatique Brasil. Leitura imperdível!! Não há feminismo consistente sem revisão epistemológica dos canônes androcêntricos a que fomos submetidas.










