GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- Nova Live do Projeto: Christine de Pizan
O nosso Projeto Uma Filósofa por Mês participa nesta terça-feira, dia 14 de julho, às 19h00 de mais uma Live junto da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. A filósofa medieval Christine de Pizan é o tema de uma conversa interdisciplinar e trará informações biográficas, bibliográficas e instigantes reflexões sobre alguns aspectos políticos e filosóficos desta pensadora bastante conhecida dos debates feministas, mas pouco estudada no universo filosófico - sobretudo brasileiro. A discussão versará também sobre questões metodológicas e incursões comparativas sobre ficção e utopia e políticas de emancipação feminista - literária, filosófica e factual - a partir das obras de Pizan. São duas as convidadas para esta conversa: Nikelen Witter. Professora do Departamento de História na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), graduada em História, e mestra em História do Brasil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense. Suas pesquisas estão voltadas para questões que envolvam Gênero e a História das Mulheres na época Contemporânea. Camila Külkamp. Doutoranda em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestra em Ciência Política e Especialista em Filosofia da Educação pela UFPA. Estuda o pensamento filosófico feminista. É integrante do Grupo de Estudos em Reflexão Moral Interdisciplinar e Narratividade (GERMINA) e pesquisadora do Projeto Uma Filósofa por Mês. A live tem curadoria de Janyne Sattler, professora do Departamento e do PPG em Filosofia na UFSC e coordenadora do Projeto Uma Filósofa por Mês. Acompanhe-nos nesta terça-feira no canal da Rede no Youtube a partir das 19h00: https://www.youtube.com/watch?v=-ZKMEWARTYY
- Agenda D'As Pensadoras
Todas Informações pelo e-mail: pensadoras.online@gmail.com
- Percentual de Doutorandas no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará
2012-2018 Esse gráfico é dedicado a Débora Fofano Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #ufc
- Curso Pensadoras Negras 1a Edição
Últimas Vagas!!!! E-mail: mulheres.negras.brasil@gmail.com Título do e-mail: VAGAS REMANESCENTES VEM COM A GENTE!
- PAGU promove Aulas Abertas: Estudos de Gênero
O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e o Núcleo de Estudos de Gênero (Pagu) promovem o ciclo de Aulas Abertas: Estudos de Gênero. A primeira aula terá como tema Interseccionalidades e Consubstancialidades, com as professoras Adriana Gracia Piscitelli e Ângela Maria Carneiro Araújo, dia 21 de julho, às 19 horas no canal do IFCH no YouTube. A proposta da aula é debater as vertentes de diálogo que se voltam para como gênero, raça, classe e sexualidade são articuladas nas relações sociais como diferenças e desigualdades. O evento é organizado pela professora Natália Corazza Padovani. Para maiores informações acesse: https://www.ifch.unicamp.br/ifch/noticias-eventos/eventos/aulas-abertas-estudos-genero
- Silvia Federici por Danielle Magalhães disponível online
O Laboratório Tempo do Agora divulga a aula "Silvia Federici - mulheres, trabalho doméstico, capitalismo: quantas formas de queimar?", oferecida pela professora Danielle Magalhães no dia 2 de julho. Parte integrante do curso Ética e Filosofia no Tempo do Agora, a aula teve sua transmissão interrompida e é agora oferecida de modo aberto no Youtube, onde também estão as referências e informações complementares. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasorg #federici #tempodoagora #daniellemagalhaes
- As Meninas de Clarice no Espelho de Beauvoir
Catarina Barbosa Torres Gomes Bruna Gabriela A. M. Vieira Kamilly Vitória Aparecida Silva (Bolsista) O projeto consiste na realização de um encontro idealizado entre os textos de Clarice Lispector e da filósofa Simone de Beauvoir, tendo como objetivo principal explorar a temática do gênero na literatura, por meio do estudo de contos da escritora Clarice Lispector analisados sob a perspectiva da filósofa Simone de Beauvoir. O estudo da questão do feminino na literatura dessas escritoras poderá: a) reforçar identidades das meninas por meio da análise crítica e filosófica dos contos que tenham o protagonismo das personagens femininas, b) possibilitar a análise do processo de construção das personagens dos contos e fundatado da arte sobre o fenômeno das identidades de gênero, tanto na literatura de Clarice Lispector quanto na filosofia de Beauvoir. Ainda nessa etapa, elaboraremos as atividades que serão desenvolvidas na comunidade acadêmica, bem como o cronograma do projeto e as estratégias de divulgação e de interação com a comunidade, e, ainda, sua culminância. Como resultados, espera-se o desenvolvimento da capacidade analítica implicada no exercício de atividades que envolvem a literatura comparada, isto é, quando a análise literária se fundamenta em teses do campo filosófico, e que a identidade de gênero ecoe no CEFET/MG- Araxá, pelas vozes dos(das) envolvidos(as), dando visibilidade a esse tema que precisa ser amplamente discutido, analisado, pesquisado, e vivenciando pela nossa comunidade.
- Minicurso sobre opressões de classe, raça e gênero.
O curso visa a explicar o entrelaçamento das opressões de classe, raça e gênero, a partir de autores e autoras como Angela Davis, Karl Marx e Silvia Federici. Vagas: 200 (foram ampliadas as vagas em relação ao que consta no cartaz). Período de inscrições: está aberto até esgotarem as vagas. Local das inscrições:https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/extensao/login Cursos Eventos Extensão.jsf Período de realização do curso: 15.07, 16.07 e 17.07. Há um campo nas inscrições para preenchimento do e-mail. Após encerradas as inscrições será enviado um e-mail com o link de acesso.
- LIVE: Como a divisão sexual do trabalho afeta as mulheres no sistema de justiça?
O Grupo de Trabalho instituído com a finalidade de abrir um espaço de diálogo e conscientização para a promoção da igualdade de gênero a partir da apresentação de propostas para o Incentivo à participação feminina no Poder Judiciário Trabalhista da 8ª Região realizou uma Live com o tema "Como a divisão sexual do trabalho afeta as mulheres no sistema de justiça?". A Live foi mediada pela Juíza do Trabalho Substituta Roberta Santos e teve a participação da professora da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Loiane Prado Verbicaro, líder do GP (CNPq): Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito. A Live pode ser acessada no link: https://youtu.be/wt2uihUp2m0
- Spinoza e a questão da exterioridade. Uma leitura do Tratado Teológico-Político
CARMEL DA SILVA RAMOS (PPGLM/UFRJ) ramoscarmel@gmail.com http://lattes.cnpq.br/4539225812576986 Tese de doutorado (orientador: Ulysses Pinheiro) Data prevista de defesa: 08/02/2021 Fonte da imagem: https://www.christies.com/img/LotImages/2012/CSK/2012_CSK_07558_0134_000(spinoza_baruch_tractatus_theologico-politicus_continens_dissertationes).jpg O objetivo da minha tese é apresentar uma leitura do Tratado Teológico-Político de Baruch de Spinoza a partir da questão da exterioridade. Trata-se de recuperar as discussões acerca da conexão entre o campo teológico e político desenvolvidas por Schimitt (2005), Derrida (2001; 2008) e Agamben (2004; 2011; 2014), ao longo do século XX, para reinterpretar o texto de Spinoza, publicado no século XVII. De modo amplo, a tese procura se perguntar sobre o que significa, hoje, abordar o objeto religioso. A hipótese de Schmitt, segundo a qual “todos os conceitos significativos da moderna teoria do estado são conceitos teológicos secularizados”, pode ser tomada duplamente. Ela pode apontar, num sentido mais superficial, para os processos de transferência dos operadores teológicos ao domínio político: por exemplo, a passagem do Deus onipotente para o legislador onipotente; ou a ideia do milagre se transfigurando na exceção em jurisprudência. Ainda, numa apreciação mais profunda, sublinha a existência de um conteúdo teológico que alimenta a realidade política constantemente, como seu solo inescapável. Em termos gerais, esta segunda apreciação pode ser compreendida como a interposição de um elemento exterior (teológico) a uma ordem qualquer (no caso, a política). É neste sentido que resgato a questão da teologia-política, convertendo-a em questão da exterioridade. Com esta metamorfose da questão, a aproximação à obra de Spinoza se torna mais fluida. Parece haver, em seu pensamento, uma relação tensa com o exterior. Por um lado, na Ética (2015), há o estabelecimento de um Deus que produz o mundo ao causar-se a si próprio, eliminando, portanto, a ideia de um criador a ele externo; em seguida, há a tese segundo a qual a destruição só pode provir de uma causa exterior, de modo que até mesmo ao explicar o suicídio – fenômeno cuja causa tendemos a localizar no interior –, Spinoza esforça-se por identificar uma origem em “causas externas latentes”, evidenciando, num caso paradigmático, sua relutância em conferir um potencial destrutivo de proveniência interna. Este desconforto geral com a exterioridade servirá de motivação para nos aproximarmos do Tratado: o que significa e como é possível abordar, num pensamento imanentista, o objeto religioso, tema, por definição, relativo à transcendência? O Tratado, publicado anonimamente e com selo editorial falso em 1670, foi historicamente recebido como um livro antirreligioso, por apresentar uma dura crítica às correntes teológicas de seu tempo (cf. Espinosa, 2019). Nele, Spinoza pretende, dentre outras coisas, defender a liberdade de filosofar e demonstrar, mais ainda, que ela não é nociva à paz da república, mas, ao contrário, é necessária ao seu bom funcionamento. Para alcançar esta conclusão, sua estratégia é se debruçar diretamente sobre o texto bíblico considerando-o efetivamente como texto, ou melhor, fundando um método de leitura crítica que questione, já de início, sua apreciação sacralizada. A gramática bíblica, usada, por certa teologia, como artifício político, será remodelada conforme o pano-de-fundo naturalista, ou seja, a partir da filosofia da imanência de Spinoza: profecia, profetas, lei divina, cerimônias, milagres, o papel do Cristo e o reto caminho para a salvação serão compreendidos enquanto signos textuais, de modo que, da religião, restará apenas uma espécie de credo mínimo, segundo o qual, para a salvação, bastaria apenas o exercício da piedade apartada de toda pompa religiosa e vínculo confessional. Por esta razão, o Tratado foi rapidamente, ainda no século XVII, classificado como uma obra ateísta, e mesmo, para recuperar uma expressão de um de seus detratores, como um livro forjado no inferno. Embora Spinoza não declare explicitamente qualquer posicionamento religioso, não parece tampouco assumir o ateísmo. Refutar as acusações de ateísmo é, inclusive, um dos seus objetivos ao escrever o Tratado, conforme afirma em carta a Oldenburg em 1665. Defendo, na tese, que a postura de Spinoza face à religião é a de emendatio, ou seja, de reforma, ao invés de pura demolição. Tal hipótese implicará em um afastamento não apenas em relação ao modo como o Tratado foi imediatamente recebido no século XVII, mas também quanto à classificação que adquiriu por certa literatura secundária ao longo do século XX: como um manifesto pró-secularização, no qual estariam estabelecidas as bases do iluminismo que prosperou no século seguinte. Acredito que a chave da secularização restrinja as discussões do Tratado apenas à questão da teologia-política tomada em seu sentido superficial, atentando apenas para as disputas institucionais entre as forças religiosas e políticas. Este é, de fato, um dos temas caros ao texto, e que corresponde a uma querela própria do século XVII: a do jus circa sacra, que se interroga sobre a qual entidade deve pertencer o direito de legiferar sobre as coisas sagradas. Ademais, as propostas proto-iluministas parecem partir de uma oposição entre razão e religião que dificilmente se aplica ao caso spinozista. A religião verdadeira é a consequência última da filosofia, tal como se pode deduzir, por exemplo, do Escólio I da Proposição XXXVII da Parte IV da Ética (2015). Metodologicamente, a tese procura se afastar das estratégias de leitura adotadas principalmente por Leo Strauss (1988) que se orientam conforme uma hermenêutica da suspeita. Diante das contradições do Tratado – dentre as quais pode-se citar a crítica spinozista ao milagre, que, ao tomá-lo como fenômeno “inteiramente filosófico”, parece ir de encontro à rígida separação que outrora preconizara, em capítulos anteriores do mesmo texto, entre conhecimento natural e conhecimento revelado –, Strauss propõe uma distinção entre o sentido exotérico e o esotérico do mesmo. Há um discurso aparente, no qual as contradições se inserem, e, ao mesmo tempo, uma mensagem criptografada, que exige, para sua compreensão, a aplicação do mesmo método que Spinoza inaugura para ler a Escritura. Tenciono opor-me a esta perspectiva em duas frentes: primeiro, por uma razão metodológica, que critica a necessidade de, para examinarmos um texto de um autor, tentar fazer convergir nossa interpretação com seus próprios pressupostos – como se houvesse uma exigência de pureza ou de maior legitimidade neste expediente. Segundo, as tensões inerentes ao texto dizem respeito ao esforço mesmo de inserir a transcendência no interior de um projeto filosófico imanentista, as quais não precisam, a todo tempo, ser resolvidas. Neste aspecto, as fissuras do texto podem ser igualmente produtivas. Apostarei, pois, na alternativa de Jacqueline Lagrée (2004) que procura ler o Tratado positivamente, acentuando seus aspectos formais – retóricos e literários –, bem como o diálogo que estabeleceu com as demais propostas teológicas e políticas de seu tempo e de hoje. Retomando a questão da exterioridade, a tese procura concluir que, ao invés de criticar a radical transcendência com uma imanência absoluta (identificada à secularização), Spinoza reage à exterioridade esforçando-se para interiorizá-la – fundando, como contraproposta, uma espécie de teologia da imanência. O conteúdo da política será compreendido no interior da ordem mesma, sem que para tanto seja necessário abandonar por completo o discurso teológico. A postura de Spinoza parece insistir na importância de disputar a religião – no mais das vezes capturada, segundo ele, pelo discurso supersticioso. A resistência às propostas supersticiosas que encaminham, na esfera política, à servidão, não é, portanto, o abandono completo da teologia, mas a fundação de uma teologia alternativa e de combate, cujas diretrizes possam conduzir à máxima liberdade. Bibliografia referida AGAMBEN, G. Estado de exceção. Homo Sacer, II, I. Tradução de Iraci D. Poleti. São Paulo: Boitempo, 2004. ___________. O Reino e a Glória. Uma genealogia teológica da economia e do governo. Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2011. ___________. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014. DERRIDA, J. Foi et savoir. Suivi de Le Siècle et le Pardon. Paris : Éditions du Seuil, 2001. ___________. Força de lei. O “fundamento místico da autoridade”. Tradução Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2018. ESPINOSA, B. Ética. Tradução Grupo de Estudos Espinosanos. Coordenação Marilena Chauí. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. ___________. Tratado Teológico-Político. Tradução, introdução e notas de Diogo Pires Aurélio. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2019. LAGRÉE, J. Spinoza et le débat religieux. Rennes : Presses Universitaires de Rennes, 2004. SCHMITT, C. Political Theology. Four Chapters on the Concept of Sovereignty. Translated and with Introduction by George Schwab. Foreword by Tracy B. Strong. Chicago and London : The University of Chicago Press, 2005. STRAUSS, L. Persecution and the art of writing. Chicago & London: The University of Chicago Press, 1988. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filosofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.
- GENERA convida: "CRÍTICA DA RAZÃO FEMINISTA" com Susana de Castro Dia 04/07, das 9:00 às 11:00.
A profa. Dra. SUSANA DE CASTRO, docente do departamento de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF) da UFRJ, coordenadora do Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero e do projeto de pesquisa e extensão "Identidade Nacional e Decolonialidades" e autora de diversos livros e capítulos de livros, estará conosco no GENERA (Grupo Interdisciplinar de Pesquisas em Gênero, Raça e Poder), no PRÓXIMO SÁBADO, dia 04/07, das 9:00 às 11:00. Sua fala sobre a “CRÍTICA DA RAZÃO FEMINISTA” terá como base o artigo “Fazendo uma genealogia da experiência: o método rumo a uma crítica da colonialidade da razão feminista a partir da experiência histórica na América Latina”, de Yuderkys Espinosa Minõso Interessadas/os/es em participar enviar e-mail para furbgenera@gmail.com para obter o link de acesso!












