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  • Chamada de artigos: Revista GRIOT

    A Revista de Filosofia Griot recebe artigos em fluxo contínuo. Os textos aprovados serão publicados sempre em fevereiro, junho e outubro. Para mais informações acesse: https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/announcement/view/17 Também está disponível a nova publicação da Griot Revista de Filosofia (v.20, n.2, junho/2020). Todos os textos podem ser acessados pelo endereço: https://www3.ufrb.edu.br/seer/index.php/griot/index

  • Percentual de Mestrandas no Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Pará

    Esse gráfico é dedicado a Camila Kulkamp Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #ppfg #ufpa

  • "O papel da filosofia no estudos sobre as mulheres" está disponível no canal da Rede

    Este vídeo é fundamental para aproximar as filósofas que trabalham e se interessam por questões de gênero, feminismo e demais estudos relacionados às mulheres, do NEIM, o núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher mais antigo do Brasil, fundado em 1983. Cecília Sardenberg fala sobre a a história da formação do NEIM, sua relação com a pós-graduação e o bacharelado em gênero e diversidade da UFBA, bem como sobre a importância teórica e prática do NEIM para os movimentos feministas hoje no Brasil. Cecília Sardenberg é uma das fundadoras do NEIM é doutora em Antropologia Social pela Boston University. Professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia atuando na graduação do Curso de Ciências Sociais, PPGNEIM e PPG-Antropologia). Área de atuação: Antropologia (Gênero e Epistemologia Feminista, Gênero e Desenvolvimento, Gênero e Mundo do Trabalho).

  • Nem ele acertou o tempo todo... Sobre Montaigne e as mulheres

    https://estadodaarte.estadao.com.br/montaigne-ensaios-mulheres-birchal/

  • Chamada de Artigos Filósofas no Nordeste na Revista Perspectiva Filosófica

    Recentemente tem-se debatido sobre a atuação das mulheres na filosofia no Brasil. Um ponto relevante da abordagem desta questão tem sido o estudo de mulheres filósofas, costumeiramente ausentes dos manuais de filosofia. Outro ponto são os estudos de gênero, que vêm recrudescendo no nosso meio acadêmico. Finalmente, as mulheres que fazem filosofia no país buscam cada vez mais visibilizar seus trabalhos e os de suas colegas. Um exemplo é a recém criada Rede Brasileira de Mulheres Filósofas, fundamental para fortalecer a atuação das filósofas brasileiras. Neste marco, a Revista Perspectiva Filosófica, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPE, lança chamada de artigos para compor o dossiê temático Filósofas no Nordeste, sob a organização de Roberta Miquelanti (UFBA) e Loraine Oliveira (UFPE).  Esse dossiê tem como objetivo reunir e dar visibilidade às pesquisas desenvolvidas pelas filósofas atuantes na região Nordeste, recebendo para avaliação artigos dessas autoras acerca de temas de seu interesse.  As submissões deverão ser feitas até 15 de dezembro 2020, mencionando em linha acima do título “Dossiê Filósofas no Nordeste”. Informações e dúvidas podem se enviadas para filosofas.no.nordeste@gmail.com aos cuidados de Laura Melo Para maiores informações acesse: http://anpof.org/portal/index.php/pt-BR/comunidade/noticiasblog/33-periodicos-chamadas-de-artigos/2640-chamada-de-artigos-filosofas-no-nordeste-revista-perspectiva-filosofica

  • Descolonizando a Vênus

    O Próximo Conversas Feministas acontecerá no dia 23/06, terça-feira das 15h às 17h. Conversaremos com a pesquisadora Raísa Inocêncio sobre a Descolonização da Vênus. «Descolonizar a Vênus » é um projeto estético-político, de escrita em filosofia e artivismo, no qual a descolonização é tomada como uma pedagogia para pensar nosso lugar no mundo e nossa constituição de ser/estar face à realidade da cultura de violência e medo, resultante do processo histórico da colonização e escravização. Raísa Inocêncio é pesquisadora de doutorado e professora substituta (ano 2018-2022) na Universidade de Toulouse, articuladora em projetos de desenvolvimento internacional e artista da performance. Formada em filosofia na UFRJ, no programa Fundamentação Parque Lage, mestrado na Universidade de Toulouse e Coimbra. Atualmente faz uma pesquisa de campo sobre cosmologia erótica Yoruba. A mediação dessa conversa será realizada pela pesquisadora e artista Cristina Ribas, que é uma das líderes de nosso Grupo Epistemologias Afetivas Feministas. Para se inscrever entro em contato: epistemologiasfeministas@gmail.com Instagram @epistemologiasfeministas

  • O papel da filosofia nos estudos sobre as mulheres: a experiência do NEIM

    Considero esta live fundamental para aproximar as filósofas que trabalham e se interessam por questões de gênero, feminismo e demais estudos relacionados às mulheres do NEIM, o núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher mais antigo do Brasil, fundado em 1983. Cecília Sardenberg falará sobre a a história da formação do NEIM, sua relação com a pós-graduação e o bacharelado em gênero e diversidade da UFBA, bem como sobre a importância teórica e prática do NEIM para os movimentos feministas hoje no Brasil. Maíra Kubík falará sobre o papel da filosofia no estudo sobre as mulheres. Por fim, procuraremos conversar a partir das perguntas feitas pelo público. Sobre as convidadas: Cecília Sardenberg é uma das fundadoras do NEIM é doutora em Antropologia Social pela Boston University. Professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia atuando na graduação do Curso de Ciências Sociais, PPGNEIM e PPG-Antropologia). Área de atuação: Antropologia (Gênero e Epistemologia Feminista, Gênero e Desenvolvimento, Gênero e Mundo do Trabalho). Maíra Kubik é a atual coordenadora do NEIM, possui graduação em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo pela PUC-SP e pós graduação em Gênero e Comunicação pelo Instituto de Periodismo José Martí, de Havana, Cuba. É mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp, na linha de pesquisa de Estudos de Gênero, com doutorado sanduíche na Université Paris 7 – Diderot. É professora adjunta da área de Teorias Feministas, do Bacharelado em Gênero e Diversidade da FFCH/UFBA e pesquisadora do NEIM, na linha de Gênero e Poder, e do NEILS/PUC-SP. Áreas de atuação: teorias feministas, participação e representação política das mulheres. A live será transmitida no dia 23/06 às 16h na página do facebook da Rede. Acompanhe pelo link: https://bit.ly/2NkECEF

  • Uma análise normativa da raiva enquanto uma emoção moral

    LETÍCIA BELLO (UFSM) letticiasbello@hotmail.com http://lattes.cnpq.br/0612357130481209 Dissertação de mestrado Data prevista de defesa: 21/08/2021 Fonte da imagem: https://inthesetimes.com/images/made/images/Sanders_Blackwomen_850_567.jpg Se meu colega me desrespeita em um ambiente profissional simplesmente pelo fato de eu ser mulher e eu fico com raiva dele, é consenso que minha raiva é bem fundamentada. Aristóteles já define a raiva como uma resposta a uma ofensa causada ao sujeito ou a alguém do círculo de importância do sujeito. Compreendida dessa forma, a emoção não parece ser problemática, e grande parte da filosofia feminista concordaria que a raiva é uma emoção válida como resposta a casos de sexismo. Aristóteles, no entanto, adiciona o componente de retribuição intrínseco à emoção, isto é, além da raiva ser uma resposta a uma ofensa, ela é uma resposta acompanhada de um desejo de retribuição ao ofensor. A partir dessa definição, a filósofa Martha Nussbaum (2016) analisa a emoção e afirma que, por seu componente de retribuição, a raiva acaba por ser contraproducente para qualquer vítima de ofensas ou mesmo de injustiças. Se, por exemplo, quando eu sinto raiva do meu colega por ter me desrespeitado no trabalho, eu começo a planejar formas de me vingar dele, de o humilhar na frente do seu chefe, ou de fazê-lo perder seu emprego, esse componente retributivo tende a me deixar obsessiva e, em última instância, é muito provável que seja contraprodutivo para melhorar a minha condição no trabalho, na medida em que a minha busca por retribuição pode prejudicar minha seriedade no ambiente de trabalho, por exemplo. Para um olhar desatento, o debate sobre a raiva aparenta expressar uma polarização entre aquelas autoras que a defendem enquanto uma emoção moral e aquelas que acreditam que a raiva deve ser evitada para se ter uma vida virtuosa. Esse contraste no debate contemporâneo é pensado especialmente a partir da tese de Martha Nussbaum, que argumenta que a emoção é majoritariamente contraprodutiva e enfatiza sua necessidade de ser substituída por emoções mais generosas, como o perdão. Seguindo Nussbaum, muitas pensadoras atuais se dedicaram a estudar a raiva, a maioria delas pensando o debate a partir da análise de grupos sociais oprimidos, como é o caso de Amia Srinivasan (2017), de Céline Leboeuf (2018), de Myisha Cherry (2018), de Alessandra Tanesini (2019) e de Agnes Callard (2020). Martha Nussbaum é uma das filósofas que compreendem a raiva através de sua razão instrumental, ou seja, a filósofa analisa os efeitos da raiva na sociedade. Dentro dessa mesma categoria de análise, Céline Leboeuf (2018) argumenta que a raiva é, ao contrário, uma emoção instrumentalmente valiosa, na medida em que auxilia vítimas de injustiças a resistir à sua opressão. Leboeuf analisa casos de opressão racial e conclui que a raiva, mesmo com o componente de retribuição, é uma arma para que o indivíduo oprimido não internalize a narrativa racista que lhe é atribuída. Em conformidade com Leboeuf, existe uma vasta tradição de lutas antirracistas que usa a raiva como uma emoção essencial, como é o caso de Audre Lorde que, em seu célebre texto “The Uses of Anger” (1981), defende a raiva como uma resposta válida ao racismo que sofre, e que, ao aprender a expressar essa raiva, foi capaz de crescer enquanto mulher negra em ambientes sexistas e racistas. Além dessas autoras que analisam a raiva através de seus efeitos na sociedade, existe uma gama de filósofas que compreendem a validade da raiva como uma emoção em si mesma. Amia Srinivasan (2017) é uma dessas filósofas que argumentam a favor da emoção afirmando que, mesmo contraproducente como afirma Nussbaum, a raiva é apropriada na vida moral simplesmente por ser uma resposta cabível ao modo como o mundo é. Segundo a autora, quando eu sinto raiva do meu colega de trabalho, eu sou capaz de apreciar a injustiça que me foi feita, e dessa forma consigo, de fato, sentir o sexismo que me afeta socialmente. Para Srinivasan, é uma validade moral que o ser humano seja capaz de sentir as injustiças do mundo. Dentro desse debate ético-normativo sobre a raiva é possível destacar duas características importantes. Primeiro, a raiva pode ser uma emoção valiosa em si mesma. Macalester Bell (2009) afirma que uma pessoa de caráter virtuoso é aquela que ama o bom e odeia o mau, e afirma que a raiva é uma forma de odiar o mau. Dessa forma, a raiva, enquanto ódio à injustiça, é um traço virtuoso do indivíduo. Segundo, a raiva pode ser contraprodutiva para vítimas de injustiças. Se eu sei, por exemplo, que meu chefe é amigo íntimo do colega que me ofendeu, e sei de fato que eles costumam assistir futebol todos os domingos juntos, é muito provável que minha retribuição vá me prejudicar em relação ao meu chefe e, assim, prejudicar minha condição no trabalho. A minha raiva, então, apesar de parecer ser uma resposta cabível à situação, não irá melhorar a minha condição. A partir desse debate tão complexo e rico dentro da ética contemporânea, o presente trabalho sistematiza essas teses de forma que seja possível compreender o que cada autora está argumentando, a partir da divisão conceitual entre a validade instrumental da raiva e o valor da raiva em si mesma. Através dessa sistematização pretende-se possibilitar a análise de como o contexto político-social, especificamente a análise de grupos que são oprimidos por conta da raça e do gênero, tem implicação para o debate ético-normativo sobre a raiva. É notável que essas relações de dominado-dominante são centrais em muitos argumentos em relação à raiva enquanto uma emoção moral valiosa, desde Leboeuf que aborda como a raiva é essencial para pessoas negras que vivem em uma sociedade racista, até Callard que argumenta a partir da narrativa entre semitismo e nazismo. Por outro lado, nota-se também que Martha Nussbaum, ao argumentar que a raiva é uma emoção contraproducente em sua obra de 2016, não enfatiza o papel dedicado à raiva de transição como uma emoção instrumentalmente importante para grupos oprimidos, mas que em seu ensaio publicado recentemente em 2020, a autora indica que esse tipo de raiva possui um papel interessante na luta por libertação. O que todas as autoras parecem sugerir, e especialmente Nussbaum que argumenta acerca dos efeitos condenáveis da raiva retributiva e obsessiva, é que ao tirar seu componente retributivo, a raiva não parece tão condenável. Aristóteles já especifica que a raiva em si não é viciosa, mas que em sua forma livre de retribuição ela é virtuosa, ao passo que um sujeito que não sente raiva em frente a um desrespeito é um tolo. Nussbaum denomina essa raiva sem o desejo de retribuição como raiva de transição, e Leboeuf que, inicialmente não condena o componente retributivo, conclui afirmando que o sujeito com raiva deixa de lado a busca por vingança e a preocupação com seu próprio status e, em última instância, a raiva que inicia com o desejo de retribuição acaba por ter um papel similar ao que Nussbaum remete à raiva de transição. Srinivasan, ao falar sobre o componente de retribuição, sugere que a raiva contemporânea parece ter diferido da forma como os antigos compreendem a emoção, e que é muito comum hoje pensar na raiva sem o desejo de vingança. Bell também compreende a raiva enquanto um ressentimento, na medida em que aborda uma raiva virtuosa na concepção aristotélica, aquela raiva que não se entrega ao desejo de vingança. Cherry, de modo semelhante, separa o componente moral da raiva. Essas autoras, aparentemente, possuem divergências intensas, mas seus argumentos parecem convergir quando pensam na condenação ou contraprodutividade do desejo de retribuição que torna a raiva obsessiva e viciosa, ao mesmo tempo que parecem ter consenso também sobre pelo menos um tipo de raiva ter importância em determinados contextos sociais. É notável também que a maioria dessas autoras analisa a raiva a partir de contextos de injustiças sociais. Mesmo Nussbaum, ainda que de forma menos enfática, analisa a raiva de transição em Marthin Luther King e sua luta contra o racismo. O contexto social, especialmente os fenômenos de racismo e de sexismo, estão presentes de maneira muito intensa no debate ético-normativo sobre a raiva. A pergunta não é, portanto, se a raiva é uma emoção moralmente valiosa, e sim quais componentes da emoção são moralmente valiosos e em quais contextos a raiva é compreendida como uma emoção virtuosa. Através do debate estruturado pelas autoras Martha Nussbaum, Céline Leboeuf, Amia Srinivasan e Macalester Bell, pretende-se analisar quais componentes da raiva parecem ser moralmente desejáveis para uma vida moral e em quais contextos a emoção parece ser melhor apreciada como uma excelência moral. Bibliografia primária BELL, Macalester. Anger, Virtue and Oppression. In: TESSMAN, Lisa (org). Feminist Ethics and Social and Political Philosophy: Theorizing the non-ideal. Springer Science. New York: 2009. pp. 165-185. LEBOEUF, Céline. Anger as a Political Emotion: a Phenomenological Perspective. In: CHERRY, Myisha; FLANAGAN, Owen (org). The Moral Psychology of Anger. Rowman & Littlefield International, 2018.& Littlefield International, 2018. pp. 15-30. LORDE, Audre. The Uses of Anger: women responding to racism. Women's Studies Quarterly, Vol. 25, No. 1/2, pp. 278-285. New York, 1997. NUSSBAUM,‌ ‌Martha.‌‌ ‌Anger‌ ‌and‌ ‌Forgiveness:‌ ‌Resentment,‌ ‌Generosity,‌ ‌Justice.‌‌ ‌New‌ ‌York:‌ ‌Oxford‌ ‌university‌ ‌Press,‌ ‌2016.‌ SRINIVASAN, Amia. The Aptness of Anger. Londres: John Wiley & Sons Ltd, 2017 Bibliografia secundária CALLARD, Agnes. On Anger. Boston: Boston Critique, Inc: 2020. CHERRY, Myisha. The Errors and Limitations of our “Anger Evaluating” Ways. In: CHERRY, Myisha; FLANAGAN, Owen (org).The Moral Psychology of Anger. London: Rowman & Littlefield International Ltd, 2018. p. 49-68. TANESINI, Alessandra. Passionate speech: on the uses and abuses of anger in public debate. Royal Institute of Philosophy London Lecture, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mgM3CM51h9U&t .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filosofasbrasil #raiva #emoção #moral #opressao #mulheresnapesquisaemcurso #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Vaga de Doutorado no Centro de Pesquisa de Mulheres e Gênero na Noruega

    A PhD position is available at the Centre for Women´s and Gender Research, Faculty of Humanities, Social Sciences and Education. The position is affiliated with the research group Contemporary Gender Research (ConGender). The daily workplace will be at UiT, campus Tromsø. The Centre for women`s and gender research is a strategic university unit for building competence in gender research and on gender perspectives in research and education. The Centre is administered by the Faculty of Humanities, Social Science and Education, but its activities include and target all faculties. We aim to strengthen the identification and inclusion of gendered thematic across disciplines, among students and staff. The position is for a period of four years. The nominal length of the PhD program is three years. The fourth year is distrubuted as 25 % each year, and will consist of teaching and other duties for the Faculty. The objective of the position is to complete research training to the level of a doctoral degree. Admission to a PhD programme is a prerequisite for employment, and the programme period starts on commencement of the position. The PhD candidate shall participate in the faculty’s organized research training, and the PhD project shall be completed during the period of employment. Information about the application process for admission to the PhD programme, application form and regulations for the degree of Philosophiae Doctor (PhD) are available here. Para mais informações acesse: https://www.jobbnorge.no/en/available-jobs/job/186911/phd-fellow-in-gender-research-at-the-centre-for-womens-and-gender-research?fbclid=IwAR0W_FqghDkXqzlbwXL2gWP-I1i58oGXV0WLiGZVhxwOoIqP3wNwFjuvGh0

  • Novo verbete: Judith Butler

    “Somos desfeitos uns pelos outros. E, se não o somos, estamos perdendo alguma coisa.” Judith Butler Pergunta-se a alguém sobre quem são as filósofas de nosso tempo e a resposta provavelmente incluirá o nome de Judith Butler. Hoje professora de Universidade de Berkeley, na Califórnia, Butler se formou em filosofia em Yale, ocasião em que começou seus estudos sobre a recepção de Hegel na França do século XX. Ao então deparar-se com a obra de Simone de Beauvoir, encontrou a interlocução que buscava para gerar a obra que mudou o eixo do debate feminista: “Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade”. Ali Butler analisa as categorias do desejo e do reconhecimento na construção do sujeito e argumenta que o gênero é uma questão de performance, embora ainda assim ele imponha aos corpos, por sua materialidade, a marca da discriminação. Mas Butler vai muito além de Problemas de gênero. As relações entre sujeito e alteridade desenvolvem-se em sua trajetória em temas que vão do neo-liberalismo e da violência de estado à questão judaica e à guerra, passando pelo luto e pela precariedade… Descubra mais sobre as ideias dessa filósofa que incansavelmente examina a sua própria realidade no verbete escrito por Carla Rodrigues para o Blog Mulheres na Filosofia. Leia o verbete no blog. Carla Rodrigues é Professora da cadeira de Ética no Departamento de Filosofia da UFRJ, pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Filosofia (IFCS/UFRJ), onde vem se dedicando ao estudo do pensamento da filósofa Judith Butler. Foi contemplada com bolsa de produtividade do edital Jovem Cientista do Nosso Estado (Faperj, 2018/2020) com o projeto “Judith Butler: do gênero à crítica da violência de estado”. Coordena o projeto Epistemologias Feministas. É integrante do GT Filosofia e Gênero, do GT História das Mulheres na Filosofia e uma das fundadoras do GT Desconstrução, linguagem, alteridade, da ANPOF. É integrante da linha de pesquisa Gênero, raça e colonialidade, no PPGF. Coordena o laboratório Filosofias do tempo do agora, catalogado no Diretório de Núcleos de Pesquisa do CNPq. Doutora e mestre em Filosofia pela PUC-Rio, é autora de Duas palavras para o feminino: hospitalidade e responsabilidade. Sobre ética e política em Jacques Derrida. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2013

  • As Multiplicidades de Carolina

    Grupo Epistemologias Afetivas Feministas convida para a Live "As Multiplicidades de Carolina", uma realização do Laboratório Antígona e o Instituto As Pensadoras. Hoje, quinta-feira às 17h @lab.antigona ✨Vem com a gente! @aspensadorasoficial @epistemologiasfeministas

  • Minicurso: Ecofeminismos e Epistemologia.

    Convidada: Profa. Dra. Emma Siliprandi Universidade Internacional da Andaluzia (Espanha) Mediadora: Profa. Rita de Cássia Fraga Machado (UEA) Data e Duração: 22 e 25 de Junho, das 14h às 15h30min (BSB). Inscrição*: ENCERRADAS Informações pelo e-mail: inscricoes.ecofeminismos@gmail.com Plataforma de Realização: Google Meet Vagas 245 com certificado emitido pela PROEXT/UEA. Total de Horas: 4h Realização: Núcleo de Extensão da Feira de Agroecologia e saberes com mulheres do Centro de Estudos Superiores de Tefé/Amazonas liderado pela profa. Dra. Rita de Cássia Fraga Machado. Objetivo: Enfocar aspectos teóricos da relação entre a agroecologia e os feminismos, chamando a atenção para as interfaces existentes entre esses movimentos e as dificuldades que existem para a sua plena integração na prática. Discutir conceitos teóricos e históricos que explicam esta realidade e permitem pensar em possíveis superações, reconhecendo as mulheres camponesas e indígenas como sujeitos políticos dessas mudanças. Tópicos a serem abordados: 1. Feminismos e, agroecologia e epistemologia; os desvios antropocêntricos, etnocêntricos e androcêntricos do pensamento ocidental. 2. Conceitos básicos desde uma perspectiva feminista: divisão sexual do trabalho, papéis sociais, estereótipos, identidades, normas e sanções de gênero; patriarcado, interseccionalidade. 3. Feminismo como teoria crítica e como movimento social; ecofeminismos e feminismos não-hegemônicos. 4. Agroecologia: princípios filosóficos e prática. 5. Sujeitos políticos e movimentos sociais feministas e agroecológicos. 6. Discussão de casos. Como dar mais relevância à participação das mulheres nos movimentos agroecológicos/ecofeministas? Metodologia: Aula expositiva (aprox. 50 min) e debate com participantes (40 min). Bibliografia: LEFF, E. Epistemologia ambiental. 5. ed., 1. reimpr. São Paulo: Cortez, 2010. Siliprandi, Emma. Mulheres e Agroecologia, transformando o campo, as florestas e as pessoas. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 2015. Soler, Marta, Pérez Neira, David. Alimentación, agroecologia y feminismo: superando los três sesgos de la mirada occidental. In: Siliprandi, Emma & Zuluaga, Gloria. Género, agroecología y soberanía alimentaria. Barcelona, Icaria, 2014. pp 17-40. Zuluaga, Gloria et al (coord.). Agroecología en femenino, reflexiones a partir de nuestras experiencias. La Paz, SOCLA/CLACSO, 2018. Rosendo, D. Oliveira, F. A. G. Kuhnen, T. Carvalho, P. (org.) Ecofeminismos: Fundamentos Teóricos e Práxis Interseccionais. Rio de Janeiro, Editora Ape'ku, 2019. MACHADO, Rita de Cássia Fraga. Projeto de Pesquisa MULHERES DA FLORESTA E AGROECOLOGIA: OUTRAS EPISTEMOLOGIAS, aprovado pela Fundação de Amparo e Pesquisa do Amazonas (2020-2022). Quem Somos Emma Siliprandi é Eng. Agrônoma, Mestre em Sociologia, Doutora em Desenvolvimento Sustentável (Universidade de Brasília, Brasil/Universidad de Valladolid, Espanha).Desde 2011 é coordenadora do Módulo de Gênero do Curso de Mestrado/Doutorado em Agroecologia da Universidad Internacional de Andalucía (Espanha). Atualmente é oficial de agricultura da FAO, onde é responsável pelo secretariado da Iniciativa de Ampliação da Agroecologia, em conjunto com outros parceiros das Nações Unidas. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6403628624406517 Rita de Cássia Fraga Machado é ecofeminista, professora na Universidade do Estado do Amazonas e pesquisadora associada à ANPOF (Associação Brasileira de Pesquisadores em Filosofia) compõem o núcleo estruturante do GT de Filosofia e Gênero. Coordena o projeto de extensão Feira de Agroecologia com Mulheres e saberes na Floresta Nacional de Tefé, Amazonas Brasil. Tem diversas produções nos Estudos Feministas e livros. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882999172098781 Durante o mini curso iremos sortear, com autógrafo digital dos organizadores, 10 livros Ecofeminismos: Fundamentos Teóricos e Práxis Interseccionais, haverá fins sociais no destino do valor será em favor dos grupos de mulheres que fazem parte do projeto de feiras e agroecologia com mulheres da Universidade do Estado do Amazonas.

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