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  • Minicurso: Pudicitia: a honra feminina por Cristiane Abbud Ayoub

    O Programa de Estudos em Filosofia Antiga convida para o minicurso Pudicitia: A honra feminina, ministrado pela professora Cristiane Abbud Ayoub (UFABC/UFRGS) de 19 a 21 de junho, de 14:00 às 18:00hs, na sala 320B do IFCS-UFRJ (Largo de São Francisco, 01 Centro, Rio de Janeiro). Estudaremos a virtude da pudicitia (honra) feminina na cultura da Roma Antiga e Tardo-Antiga, principalmente através das narrativas de Tito Lívio, Valério Máximo e Agostinho de Hipona. Investigar a pudicícia nesses autores e em outras fontes possibilitará entender as diversas dinâmicas de uma virtude a um só tempo fundamental e violenta com suas praticantes. Definida como o único fundamento de todas as demais virtudes femininas, a pudicícia promovia o veredito de que uma mulher que perdesse sua pudicícia, arruinaria seu próprio valor moral e social, podendo ser aniquilada. Por isso, a vida das romanas orientava-se a manifestar tal virtude. A pudicícia era ambígua, regulando e reduzindo a vida das mulheres por uma série de interditoscapilarizados por diversos aspectos da vida: religiosidade, classe social, vestuário, gestual, legislação, casamento, sexo, vida majoritariamente domiciliar, espaços públicos frequentados, relacionamentos, política, etc. Por fim, entendia-se que a pudicícia deveria ser visualmente manifestada. Nesse aspecto se situa o aspecto mais traiçoeiro dessa “virtude”, porque ela seria capaz de provocar a lascívia masculina, vulnerabilizando as mulheres ao ataque de estupradores. O estupro, no entanto, destruía a pudicícia e, portanto, a valia da vida da vítima. #filosofasbrasil #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #cristianaabbudayoub #pudicitia

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: PATRÍCIA MARA ROGRIGUES SILVA (MESTRA PELA FAJE)

    Não deixem de assistir mais um episódio da segunda temporada da série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O episódio de hoje é com Patrícia Mara Rodrigues Silva, mestra pela FAJE. Neste vídeo, Patrícia Mara Rodrigues Silva apresenta sua dissertação, intitulada “A questão filosófica de Deus e da carnalidade no pensamento de Maurice Merleau-Ponty”. Defendido em 2020, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/RItmt02SYfQ para assistir!

  • Somos Floresta! Mulheres da Floresta Nacional de Tefé – Flona/Amazonas

    Artista: Marcela da Silva Barbosa Curadoria: Dra. Rita de Cássia Fraga Machado (PPGED/UEA) - rmachado@uea.edu.br A vida de muitas mulheres sempre foi marcada pela subalternidade e por violências, sejam elas físicas, sejam elas simbólicas, por meio de silenciamentos e apagamentos nos diferentes espaços e dimensões sociais. Tal subalternidade e tais violências são frutos de um pensamento patriarcal, sexista e machista, que insiste em relegar as mulheres a um lugar secundário, invisível e sem importância na Universidade. Infelizmente, esse tipo de opressão ocorre também nos espaços comunitários da floresta. O presente trabalho de exposição tem como objetivo dar visibilidade às mulheres protagonistas da floresta, bem como dar visibilidade ao trabalho de pesquisa que realizamos a 10 anos no Amazonas com Mulheres, Natureza, Ecofeminismo e Amazônia com enfoque no processo de educação comunitária das mulheres da Floresta Nacional de Tefé (Flona), a partir de suas histórias de vida e da análise de fontes fotográficas. Todo esse trabalho é importante para o fortalecimento de suas identidades. É um trabalho criterioso e bem acabado, que traz 12 imagens potentes e temáticas que traduzem o que foram esses anos de pesquisa, com destaque para os dois anos de trabalho de Marcela da Silva Barbosa em sua dissertação de mestrado. Desse modo, as falas e as imagens expostas na presente exposição são reveladoras desse movimento de pesquisa acadêmica que aponta para um protagonismo feminino que floresce no coração da Amazônia. #filosofiadaeducação #mulheres #visibilidade

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: MIRIAM DALLA ROSA (DOUTORA PELA UNIOESTE)

    Acompanhem mais um episódio da segunda temporada da série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. O vídeo de hoje é com Miriam Dalla Rosa, doutora pela UNIOESTE. Neste episódio, Miriam Dalla Rosa apresenta sua tese, intitulada “'O que quer uma mulher?' Uma experiência parrhesiásta em torno dos enigmas da feminilidade”. Defendido em 2022, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/p9ep536dKgU para assistir!

  • I Colóquio Émilie: Filosofia, Contexto, Tradução

    O Departamento de Filosofia da UFSM acolherá, entre os dias 03 e 07 de julho, o I Colóquio Émilie: Filosofia, Contexto, Tradução. O evento, presencial, é uma iniciativa do Grupo Émilie, do qual participam acadêmicos de diversas regiões do Brasil, e apoio do Centro alemão History of Women Philosopher and Scientists. A programação do primeiro CE terá sete conferências, uma Escola de Tradução (de grego, latim, francês e inglês), e uma mesa de encerramento com os integrantes do Grupo. Valorizar a tradução como método de e para a reflexão histórico-filosófica é um objetivo geral do Grupo, já reconhecido (na pessoa de sua coordenadora, a Prof.ª Mitieli Seixas) pela qualidade e pertinência de seu trabalho de tradução das Institutions de Physique, da filósofa e matemática Émilie du Châtelet (1706-1749). Mais especificamente, a tradução deste livro escandalosamente obliterada pelas cristalizações históricas canônicas visa publicizar, em nossa língua, um trabalho cuja leitura e estudo atentos impactará a formação das novas gerações de filósofas e filósofos lusófonos interessados em história das ideias. Os formulários de inscrição estão disponíveis através dos QR codes fixados nos cards abaixo. Mas voc

  • Amor e inautenticidade feminina em Simone de Beauvoir

    DÉBORA FÁTIMA GREGORINI (UNIOSTE, Campus Toledo) http://lattes.cnpq.br/3404125471780534 deboragregorini@hotmail.com Dissertação de mestrado Orientador: Claudinei Aparecido de Freitas da Silva Data prevista de defesa: 11/07/2024 https://www.semprebem.com.br/wp-content/uploads/2022/07/simone-de-beauvoir-escritora.jpg O presente projeto se propõe a investigar o conceito de inautenticidade e de justificação da existência feminina em Simone de Beauvoir, com enfoque nas posturas inautênticas de seriedade e paixão, apontadas na obra Moral da Ambiguidade e sua manifestação na vida das mulheres, tencionando um diálogo da obra supracitada com O Segundo Sexo. Há ainda o intuito de resgatar o fundo teórico existencialista de Beauvoir, situando-a não apenas como autora feminista, mas como filósofa engajada no problema da existência. Analisando o movimento existencial feminino apresentado em O Segundo Sexo, é possível perceber a tese beauvoariana de que a mulher tenta justificar sua existência, construir seu destino, no seio da imanência, onde foi colocada historicamente. Nesse sentido, busca transcender através de subterfúgios que possam dar à sua vida uma justificação, caindo em uma postura existencial inautêntica, na má-fé. Dentre as posturas inautênticas utilizadas pelas mulheres, a mais presente parece ser a da paixão. A hipótese deste trabalho é que o mito do amor romântico, difundido culturalmente como mecanismo que idealiza o amor incondicional, abnegado e submisso, atrelado às mulheres tenha papel significativo na construção da situação feminina. A pregação de um amor no qual a mulher se anula parece ser ferramenta de limitação da individualidade feminina, e, portanto, limitaria também sua capacidade de interferência no mundo e atribuição de sentido a esse mundo e à sua própria existência. Para analisar tal hipótese será empregada uma pesquisa bibliográfica da obra de Beauvoir, especialmente dos textos Moral da Ambiguidade e O Segundo Sexo, com o intuito de definir os conceitos de justificação da existência, autenticidade e inautenticidade pela moral existencialista da autora. Então se buscará um diálogo com a apresentação da situação das mulheres e as justificações existenciais atribuídas a elas pela autora. Serão analisadas também obras que possam auxiliar na conceituação do mito do amor romântico, e na investigação de sua influência no movimento existencial feminino. A importância da elaboração de tal pesquisa se dá primeiramente pela atualidade do pensamento beauvoariano acerca da situação das mulheres, amplamente difundido por diversas frentes do movimento feminista. Compreender a justificação inautêntica da existência feminina abre espaço para que se possa pensar formas autênticas de viver, com apropriação de seu destino, diminuindo a incorrência da má-fé, movimento pelo qual busca-se encontrar uma justificação existencial exterior à própria vida. Beauvoir pontua em sua obra que a libertação precisa ser coletiva. Entender a história das mulheres e os mecanismos que atuam sobre a existência feminina, abre caminho para que assim como a opressão, o processo de libertação das mulheres possa ser visto de forma coletiva, conquistado com mudanças políticas, individuais e culturais, construindo uma ponte possível para a passagem de objeto a indivíduo, de imanência a transcendência. Referências bibliográficas BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019. 2 v. BEAUVOIR, Simone de. Moral da Ambiguidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. BEAUVOIR, Simone de. Pirro e Cinéias. In: _______. Por Uma Moral da Ambiguidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2005. BEAUVOIR, Simone de. O Existencialismo e Sabedoria das Nações. Lisboa: Minotauro, 1965. JOHANSON, Izilda. Moral da ambiguidade, liberdade e libertação: Filosofia e feminismo em Simone de Beauvoir. ethic@-An international Journal for Moral Philosophy, v. 17, n. 2, p. 239-257, 2018. JOHANSON, Izilda. Pequeno Glossário Beauvoariano. Revista Cult, 2021. Disponível em https://revistacult.uol.com.br/home/pequeno-glossario-beauvoiriano/#:~:text=Iman%C3%AAncia,certo%20sentido%2C%20mold%C3%A1%2Dla. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #SimonedeBeauvoir #existencialismo #inautenticidade #amor #mitodoamorromântico As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Mestrandas no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

    Bem-vindos à Coluna do Quantas Filósofas? na Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Quantas Filósofas? é um projeto de extensão do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seu objetivo é produzir dados sobre Filosofia e Mulheres no Brasil e mobilizar alunos de graduação para a redação e divulgação de verbetes sobre Filósofas. Essa coluna publica periodicamente gráficos baseados em dados oficiais sobre Filosofia e Mulheres no Brasil produzidos pelo Quantas Filósofas?. Gráficos são imagens que trazem muitas informações. Eles contam histórias de pessoas e instituições, eles nos informam para as nossas escolhas. Essa coluna pretende despertar a atenção aos gráficos, por isso não publica comentários ou análises. Quer pedir a publicação de um gráfico? Escreva para quantasfilosofas@gmail.com Link na Bio! #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #quantasfilosofas #filosofasOrg

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: ANDRÉA FÁTIMA DOS SANTOS (MESTRA PELA USP)

    Não deixem de conferir mais um episódio da segunda temporada da série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Não deixem de nos acompanhar! O vídeo de hoje é com Andréa Fátima dos Santos, mestra pela USP. Neste episódio, Andréa Fátima dos Santos apresenta sua dissertação, intitulada “Lavra e Linguagem em Lavoura Arcaica”. Defendido em 2021, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/SKhbmqkXVE8 para assistir!

  • Verbete Marguerite Porete

    O verbete da semana é sobre Marguerite Porete, uma filósofa francesa da idade média condenada e queimada como herege na Praça de Grève, em Paris, em 1310. Pouco se sabe a respeito de sua vida, mas o único livro de que se tem conhecimento escrito por ela e intitulado O espelho das almas simples, nos oferece algumas pistas a respeito da vida e do pensamento dessa mística do século XIII. Do gênero espelho, comum na idade média, a obra de Porete se caracteriza, assim como diversos textos do gênero “por uma escrita de si”, bem como por “encontrar-se a reflexão sobre um percurso místico realizado”. O espelho das almas simples mistura filosofia, literatura e teologia e aborda diferentes questões. Entre elas estão o empreendimento de uma crítica à Razão enquanto representação da instituição da Igreja e o desenvolvimento do conceito de aniquilamento, central para o desenvolvimento do percurso de O espelho das almas simples, com a ideia de que as almas podem ser livres de tudo aquilo que impossibilita a união entre o ser humano e Deus. Confira já este verbete riquíssimo que foi escrito por Maria Simone Marinho Nogueira especialmente para a nossa Enciclopédia. https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/filosofas/marguerite-porete/ #MulheresnaFilosofia #MargueritePorete

  • Entrevista: Maria Simone Marinho Nogueira sobre Marguerite Porete

    O lançamento dessa semana será sobre Marguerite Porete. Queimada como bruxa em 1310, Porete tem apenas um livro conhecido "O espelho das almas simples", no qual ela mistura reflexões de cunho teológico, filosófico, literário e religioso. O verbete escrito por Maria Simone Marinho Nogueira nos apresenta essa figura tão interessante e vítima de seu tempo. Se eu fosse você, não ficava de fora! A entrevista será conduzida por Carolina Araújo em nosso canal do Youtube, na próxima quarta, dia 26/04 às 17h. Vamos juntas? https://www.youtube.com/watch?v=JeH1eGDn990 #MulheresnaFilosofia #MargueritePorete

  • Verbete: Gloria Anzaldua

    O mais novo verbete da Enciclopédia Mulheres na Filosofia é sobre Gloria Anzaldúa. Nascida na fronteira México - Estados Unidos e autodeclarada chicana, Anzaldúa se aproxima dos movimentos chicano e feministas logo após sua formação como mestre em educação artística e literatura pela Universidade de Austin. É a partir do contato com tais movimentos que a autora identifica críticas a serem feitas a ambos e inicia seu processo de pensar a respeito da relação entre eles. Anos mais tarde, em seu livro mais famoso, Borderlands/La Frontera: The New Mestiza, Anzaldúa discorre sobre o contexto de formação e as tensões que envolvem a história da fronteira México-Estados Unidos. Ela chama atenção para a condição de dupla violência que sofrem as mulheres fronteiriças diante da situação em que se encontram, ao passarem por diversos tipos de experiências — atreladas ao trabalho, à cultura, à família e à religiosidade —, experiências essas que terminam por compor uma identidade que é heterogênea. A partir de uma revisita às histórias de seus antecedentes astecas, os quais, após a invasão espanhola formaram uma identidade híbrida que mistura traços mexicanos e espanhóis, se inicia um processo de “romper com as dualidades que aprisionam a identidade chicana ao ter que escolher entre uma ou outra cultura.”, caracterizado como uma tomada de consciência, o nascimento da identidade mestiça. Leia agora mesmo o verbete no blog. https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/filosofas/gloria-anzaldua/ #MulheresnaFilosofia #GloriaAnzaldua

  • SÉRIE PRÊMIO FILÓSOFAS: KELLY SILVA (DOUTORA PELA UFSC)

    Confiram mais um episódio da segunda temporada da série Prêmio Filósofas! O objetivo da Série de Vídeos Prêmio Filósofas é divulgar as pesquisas em filosofia realizadas por mulheres no Brasil. Por isso, periodicamente publicamos um vídeo com as filósofas indicadas por seus programas de pós-graduação ao Prêmio Filósofas, ao Prêmio ANPOF e ao Prêmio Capes contando um pouco sobre sua dissertação ou tese. Não deixem de nos acompanhar! O vídeo de hoje é com Kelly Silva, doutora pela UFSC. Neste episódio, Kelly Silva apresenta sua tese, intitulada “Arendt e a permanência da verdade pública”. Defendido em 2021, o trabalho foi indicado pelo PPGF ao Prêmio Filósofas 2022. Acesse https://youtu.be/eUd_QtCM4wM para assistir!

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

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