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1110 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Vídeos disponíveis Lançamento Homenagem à Lugones

    Já estão disponíveis os vídeos do lançamento do livro “Políticas de Resistência: homenagem à María Lugones”: Vídeo 1 - Abertura com as organizadoras: Caroline Marim e Susana de Castro Vídeo 2 - Conversando com as autoras Maria Clara Dias e Raísa Inocêncio; Vídeo 3 - Conversando com a autora Karina Bidaseca; Vídeo 4 - Encerramento do lançamento com Gabriela A. Veronelli e Joshua M. Price. Não deixem de assistir e se inscreverem em nosso canal: Youtube - Grupo Pesquisa Epistemologias Feministas https://www.youtube.com/channel/UC8MEm5OJPJyxrCkcddm0WYg/featured

  • Sor Juana Inés de La Cruz: novo verbete do Quantas Filósofas? por Estevam Strausz

    No século XVII o Novo Mundo já contava com uma filósofa escrevendo em prosa e em verso. Conheça mais sobre a pensadora considerada a primeira feminista das Américas no verbete produzido por Estevam Strausz, graduando em filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro e integrante do projeto Quantas Filósofas? em https://www.filosofas.org/quantas-juana-inés #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #quantasfilosofas #juanainesdelacruz

  • Aula inaugural - Nietzsche: misoginia e feminismo

    O evento consiste na aula inaugural do Departamento de Filosofia da Unifesp, no dia 06 de maio de 2021, às 19h, intitulada: "Nietzsche: misoginia e feminismo", a ser proferida pela Professora Doutora Scarlett Marton da Universidade de São Paulo. A conferência tratará das discussões expostas em seu livro mais recente "Les ambivalences de Nietzsche. Types, images et figures féminines" (As ambivalências de Nietzsche. Tipos, imagens e figuras femininas), que acaba de ser publicado pelas Éditions de la Sorbonne. A importância do tema está na apresentação e reflexão a partir de um filósofo da época contemporânea da questão do feminino. O evento será transmitido pela plataforma RNP da Unifesp. Link de acesso https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/webinar-unifesp (para acessar, escolha a opção "Não tenho uma conta"). Para mais informações: https://sistemas.unifesp.br/acad/proec-siex/index.php?page=INS&acao=2&code=19981&fbclid=IwAR1aR8W7247RObs7fgXGquY1UK8MMJOmhvr8PU4GjiLz88KJ0VikN52P-Zw

  • O trabalho (im)produtivo como não-idêntico ao modo de produção capitalista

    LUANA APARECIDA DE OLIVEIRA (Unioeste) luanatuba@hotmail.com Tese de doutorado Orientador: Rosalvo Schütz Data prevista de defesa: 01/09/23 Fonte da imagem: http://sociologia2106.blogspot.com/2015/08/analogo-ao-de-escravo-mais-de125-anos.html A tese tem como objetivo apresentar o conceito de trabalho (im)produtivo enquanto não-idêntico ao modo de produção capitalista, no sentido de ser produtivo para o ser humano e não mais para o capital, evidenciando a dimensão concreta do trabalho não coadunada com a lógica da valorização do valor. Para tanto, o método adotado nesta pesquisa é o materialista histórico-dialético, e temos como referencial teórico as contribuições de Karl Marx e de Theodor W. Adorno. Abordamos, primeiramente, a constelação conceitual da concepção capitalista de trabalho produtivo, a saber, o trabalho como categoria fundante do ser humano, o duplo caráter do trabalho (concreto e abstrato), a mercadoria, a força de trabalho como mercadoria e a mais-valia. Em um segundo momento, por meio da análise crítica realizada por Marx, expomos o conjunto das particularidades que compõem a definição de trabalho produtivo e de trabalho improdutivo no âmbito do capital, em suma, a mais-valia determina se o trabalho é produtivo ou improdutivo. Uma vez que o trabalho produtivo é somente aquele que produz mais-valia, essa caracteriza-se como o princípio de identidade do capitalismo. Acontece que o trabalho que é produtivo para o capital é, na verdade, improdutivo para o ser humano. O trabalho que produz a riqueza na forma do capital, produz, ao mesmo tempo, miséria para os trabalhadores, pois a riqueza produzida socialmente é apoderada de modo privado e somente a miséria é socializada. Tal é o problema tratado nesta pesquisa. Visando resolvê-lo desenvolvemos nossa perspectiva sobre a repercussão do princípio de identidade naquele que é sua base imprescindível, a saber, o trabalhador produtivo. Por fim, tratamos do conceito adorniano de não-idêntico, estabelecendo uma discussão acerca dessa determinação conceitual, que está articulada especificamente com a forma de organização da produção. Isso significa que em outra forma de organização da produção, a definição de trabalho produtivo não será a mesma que por ora vigora. Considerando esse pressuposto e tendo em vista que o não-idêntico é a inadequação à identidade vigente, concebemos o trabalho produtivo para o ser humano e improdutivo para o capital enquanto não-idêntico ao modo de produzir baseado na exploração do ser humano pelo ser humano. Contudo, partindo do entendimento de que o trabalho produtivo, o não-idêntico ao capitalismo, somente tomará materialidade efetiva quando o trabalho não for determinado pela forma de sociabilidade do capital. Finalmente, apontamos a necessária e urgente ruptura com o princípio de identidade dominante, o que requer a superação desta sociabilidade. Referências bibliográficas: ADORNO, Theodor W. Dialética Negativa. Tradução: Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. ADORNO, Theodor W. Terminología Filosófica I. Tradução: Ricardo Sánchez Ortiz de Urbina. Madri, Espanha: Taurus, 1976. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro I: o processo de produção do capital. Tradução: Rubens Enderle. 2º edição. São Paulo: Boitempo, 2017. MARX, KARL. O Capital. Livro I. Capítulo VI (inédito). Tradução: Eduardo Sucupira Filho. São Paulo: Ciências Humanas, 1978. MARX, KARL. Teorias da mais-valia: história crítica do pensamento econômico. Livro IV de O Capital. Volume I. Tradução: Reginaldo Sant’Annna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #feminismo #trabalho(im)produtivo #não-idêntico #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgada são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • II Fórum Virtual D’As Pensadoras: Mulheres, Ciências e Pandemia

    Prontas para mais uma edição do nosso Fórum? Para refrescar a memória: o I Fórum virtual d’As Pensadoras foi pensado para ser um espaço de interlocução plural entre a escola, cursistas, professoras e pesquisadoras colaboradoras, para debaterem temas relacionados à questão de gênero, raça, classe e seus desdobramentos. A segunda edição - o II Fórum Virtual D’As Pensadoras: Mulheres, Ciências e Pandemia - vem para consolidar o evento como um espaço intelectualizado de troca de saberes da Comunidade As Pensadoras. De modo afetivo e horizontal, o diálogo será a tecnologia para a interlocução de conhecimento, tendo como temas geradores a Filosofia, as Artes, as Ciências e o Ecofeminismo. Considerando o grave contexto de crise sanitária mundial, o evento busca também, elucidar de que forma a pandemia está sendo contextualizada na produção intelectual do público que orbita As Pensadoras. A proposta desse espaço não é o consenso, não é a fala apaziguada e a escuta passiva, mas sim, a dissonância, o diálogo conflituoso, porém respeitoso. Se entende que o formato de fórum, a expressão da criticidade, a valorização de experiências, trajetórias, processos criativos, bem como, fomentar espaços interativos e interdisciplinares para a escuta, reflexões teóricas, expressões em linguagens e partilhas afetuosas. Os debates ocorrerão nos dias 28 e 29 de julho 2021, em salas virtuais, tarde e noite, das 14:00 às 17:30 e das 18:00 às 21:30. Certificação: Como ouvintes: 20 horas com participação nos debates dos quatro eixos, pela Escola. Com proposta de debate: 20 horas com participação nos debates dos quatro eixos, pela Escola. Acompanhe nossos canais e confira mais informações que serão divulgadas em breve! Acesse o site a programação e faça sua inscrição! https://www.aspensadoras.com.br/cursos/ii-forum-d-as-as-pensadoras-mulheres-pandemia-e-ciencia 😉 #aspensadoras #forumdaspensadoras #comunidade

  • Novo verbete: bell hooks por Mariléa de Almeida

    “Uma mulher de língua afiada, sem papas na língua”: assim Mariléa de Almeida conta como era a bisavó de Gloria Jean Watkins, Bell Blair Hooks, a quem homenageou ao adotar o pseudônimo bell hooks. A homenagem faz jus à pensadora nascida em 1952 no estado de Kentucky, no sul dos Estados Unidos, que cresceu “respondendo a perguntas que não eram dirigidas a ela, fazendo perguntas sem-fim, discursando” (HOOKS, 2019a, p. 32). Neste verbete, Mariléa de Almeida compartilha conosco estes discursos, as perguntas que guiaram as reflexões dessa pensadora e as respostas que encontrou em sua trajetória. A autora do verbete apresenta o pensamento de hooks em quatro eixos: a crítica que fez à práxis pedagógica, inspirada por Paulo Freire – sem deixar de apontar críticas ao sexismo presente na obra do pensador brasileiro; a crítica à produção cultural, ensinando que é possível examinar um trabalho sem destruí-lo; as reflexões sobre espiritualidade, amor e autoestima como práticas políticas em que o cuidado de si não está apartado do cuidado com a coletividade. Por fim, Almeida apresenta as dinâmicas de raça, classe e gênero nos textos de hooks, mostrando como as dimensões subjetivas estão articuladas às questões estruturais como racismo, capitalismo, imperialismo e patriarcado. Almeida nos mostra que hooks denunciou opressões sem resvalar para maniqueísmos e essencialismos e exerceu uma prática narrativa que convida à conversa e aos encontros. Leiam o verbete aqui. E assistam aqui à entrevista que nossa editora Halina Leal fez com Mariléa de Almeida. Mariléa de Almeida é doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas e autora do prefácio da edição brasileira do livro “Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra”, da feminista estadunidense bell hooks, publicado, em 2019, pela editora Elefante.

  • Live: Trotula de Ruggiero - Tradução, historiografia e filosofia da medicina - hoje 28/04 às 18h00

    Live de Abril do Projeto Uma Filósofa por Mês, dia 28/04 às 18h00: https://www.youtube.com/watch?v=QTLepaejUEw A filósofa Trotula de Ruggiero viveu em Salerno, no sul da Itália, entre os séculos XI e XII. Médica e mestra da Escola Médica de Salerno, escreveu três importantes tratados dedicados aos cuidados da saúde feminina os quais foram de grande importância para a área de ginecologia e obstetrícia medieval sobretudo no contexto de uma compreensão orgânica da corporeidade e da medicina, avessa aos desdobramentos dualistas e hierárquicos desenvolvidos posteriormente, na modernidade. Convidamos para esta live as organizadoras da tradução, a partir do latim, da obra Sobre as Doenças das Mulheres, Karine Simoni e Luciana Calado Deplagne, que está disponível gratuitamente para leitura neste site: https://drive.google.com/file/d/16O4Y...​ Karine Simoni é Graduada em História e Mestre em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002), Graduada em Letras Italiano e Doutora em Teoria Literária pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Realizou Pós-Doutorado no Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (2010) e na Pós-graduação em Ciência da Literatura, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2019/2020). É professora Associada I do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da Universidade Federal de Santa Catarina, atuando no curso de Graduação em Letras-Italiano e no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Luciana Eleonora Calado Deplagne é Professora Associada I do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFPB, possui doutorado em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (2006), com estágio doutoral (com Bolsa da CAPES) na Université Blaise-Pascal, em Clermont-Ferrand, na França (2003-2004), e pós-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa (2015-2016), com Bolsa Senior da CAPES). Dentre as publicações, destaca-se a tradução da obra medieval "La Cité des Dames", de Christine de Pizan, publicada em 2012, pela Editora Mulheres. Participam também desta conversa Maurício Rasia Cossio, membro do Projeto e autor das reflexões sobre Trotula disponíveis em nosso blog: https://germinablog.wordpress.com/trotula-de-ruggiero/ E Janyne Sattler, coordenadora do Projeto Uma Filósofa por Mês.

  • Mulheres na Filosofia Entrevistas: Marilea Almeida sobre bell hooks e o feminismo negro

    Nesta quarta-feira (28/4) o Blog Mulheres na Filosofia lançará o verbete "bell hooks e o feminismo negro", escrito por Marilea Almeia. A editora Halina Leal entrevistará Marilea às 19 horas, no canal do Blog no YouTube. Te esperamos!

  • Minicurso Estética Feminista

    Vocês já conferiram o que será abordado no Minicurso Estética Feminista? Compartilhamos aqui um resumo sobre o que nos aguarda nas aulas, que acontecerão em 27 e 29 de maio, 01 de junho. Na oportunidade, faremos uma apresentação da proposta de Monique Roelofs de uma “Estética feminista-racial crítica”. Seu livro A promessa cultural do estético (2014) insere-se no esforço teórico e crítico empreendido por feministas desde a década de 1960 por uma revisão das principais categorias da Estética Moderna. A ministrante será a professora Carla Milani Damião, formada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (graduação e mestrado) e Unicamp (doutorado), tendo sido bolsista do convênio DAAD-Capes durante o doutorado na Universidade Livre de Berlim. Vale certificado de 8h. Ah, integrantes da nossas Comunidade têm 25% de desconto! Quem vai estar conosco conduzindo as aulas será a Professora Dra. Carla Milani Damião. Formada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (graduação e mestrado) e Unicamp (doutorado), foi bolsista do convênio DAAD-Capes durante o doutorado na Universidade Livre de Berlim. Publicou o livro Sobre o declínio da sinceridade. Filosofia e autobiografia de Jean-Jacques Rousseau a Walter Benjamin (Loyola, 2006), vários artigos em revistas acadêmicas e capítulos de livros, tendo organizado coletâneas em livro e revistas acadêmicas. Foi professora nos Cursos de Filosofia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) e atualmente é professora na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás (FAFIL-UFG), na qual é responsável pela disciplina de Estética. É professora do Programa de Pós-Graduação PPGFIL-UFG, do Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual PPGACV -UFG, e colaboradora no Programa de Pós-Graduação "Linguagens e representações" - UESC/BA, orientando alunos do mestrado e doutorado. Participou e organizou eventos e publicações na área de Estética nos últimos anos com atenção particular para os escritos de Walter Benjamin. Coordenou o GT de Estética da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF), é participante da Associação Brasileira de Estética (ABRE) e da Associação de estudos do séculoo XVIII (ABES). Concluiu seu pós-doutorado na Universidade de Amsterdã (UvA) em 2014. Foi pesquisadora visitante na Faculdade de Filosofia da Universidade de Pádua (UNIPD) na Itália em 2019 (1ºsemestre) e pesquisadora colaboradora da Universidade de São Paulo (USP) no mesmo ano (2º semestre). Com esse currículo, as expectativas são altas! O link para inscrição é este aqui: https://www.aspensadoras.com.br/cursos/minicurso-estetica-feminista. ☺️Vem, gente!

  • Hoje! Rede Brasileira de Mulheres Cientistas

    Bom dia, parceiras da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas Hoje haverá o lançamento oficial da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas, que reúne professoras e pesquisadoras das mais diversas áreas: da medicina à antropologia, passando pela filosofia, economia, educação, entre outras. Estamos juntas em nome da defesa da vida das mulheres na pandemia, a fim de somar esforços para desenhar políticas, planos de ação e pressionar o Estado. Neste momento, devastadoramente violento para as mulheres brasileiras, gostaria de convidar as filósofas para conhecer a proposta no lançamento que acontecerá hoje, dia 23/04. às 17h30. Para ler a carta, acesse aqui: https://mulherescientistas.org/ Bom dia e até lá!

  • Carta Aberta sobre a indicação no CNPq: Parent in Science

    CARTA ABERTA SOBRE A INDICAÇÃO DE MEMBROS DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CNPq.* À comunidade científica brasileira O CNPq iniciou o processo de renovação de membros dos Comitês de Assessoramento (CAs), cujos mandatos terminam em 2021. Bolsistas de Produtividade do CNPq nível 1 e sociedades científicas podem sugerir nomes até dia 14 de maio. Os membros dos CAs são parte fundamental do sistema de funcionamento do CNPq, tendo a atribuição de analisar, julgar e selecionar pedidos de projetos de pesquisa e de formação de recursos humanos, incluindo as bolsas de produtividade desta agência. O Movimento *Parent in Science* tem defendido maior *diversidade* dentro da academia e ciência brasileiras, para que tenhamos uma ciência mais inclusiva, justa e eficiente. Apesar de as mulheres representarem 57% dos alunos de graduação e 53% dos de pós-graduação no Brasil, à medida que se avança na carreira científica, a proporção de mulheres diminui drasticamente, fenômeno conhecido como *efeito tesoura* ou segregação vertical. Por exemplo, as mulheres representam apenas 36% dos bolsistas de produtividade, 31% dos membros atuais dos CAs e, até hoje, nunca tivemos uma mulher ocupando os cargos de presidente do CNPq, presidente da Academia Brasileira de Ciências ou de ministro da Ciência e Tecnologia. Em outras instâncias, como as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), somente 14% dos presidentes eleitos foram mulheres. Fica clara a sub-representação das mulheres nos espaços de tomada de decisão. Além disso, é necessário salientar que quando estas análises são realizadas considerando-se raça, os dados são ainda mais alarmantes, especialmente em um país que tem mais da metade da sua população constituída por negros. Estudo realizado por nosso movimento, assim como outros dados na literatura, apontam para um aumento sem precedentes nas disparidades de raça e gênero (especialmente para as mães) provocadas pela pandemia da COVID-19. Neste sentido, torna-se ainda mais importante a presença de pessoas que ampliem a representatividade em espaços de decisão, tais como os CAs do CNPq, e que promovam ações efetivas para a diminuição dos efeitos negativos da pandemia. Assim, convocamos toda a comunidade científica para que, no momento da indicação dos membros para os CAs, os aspectos de diversidade (gênero, raça, parentalidade, entre outros) sejam levados em consideração. *Defender a diversidade na ciência é construir uma ciência mais democrática, representativa, empática e de verdadeira excelência.* Movimento Parent in Science. Disponível em: http://parentinscience.com #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #parentinscience

  • Ciclo de conferencias: "Filósofas en streaming"

    La Sección de Filosofía de la Universidad de La Laguna y SWIP Analytic España, anuncian la celebración de la segunda edición del ciclo de conferencias “Filósofas en streaming”. En estas conferencias participan filósofas hablando de su trabajo o filósofos hablando de la obra de alguna/s filósofa/s. Exceptuando la primera, que será en jueves, estas conferencias serán miércoles alternos, desde el 11 de marzo al 2 de junio de 2021. Todas las conferencias son a las 17:00 hora peninsular española (16:00, hora canaria) en Google Meet en el siguiente enlace: https://meet.google.com/yzn-dqux-kgn Programa: - Día 11 de marzo (jueves): Diana Maffía (Universidad de Buenos Aires), "Desarrollos de la epistemología feminista" - Día 24 de marzo (miércoles): Diana Pérez (Universidad de Buenos Aires), "Aventuras y desventuras de una filósofa" - Día 7 de abril (miércoles): Esa Díaz León (Universitat de Barcelona), “Una teoría trans-incluyente del significado del término ‘mujer’” - Día 21 de abril (miércoles): Josefa Toribio (ICREA, Universitat de Barcelona), “Los prejuicios como práctica habitual” - Día 5 de mayo (miércoles: Marc Artiga (Universitat de València), “Ruth Millikan: Lenguaje, pensamiento y otras categorías biológicas” - Día 19 de mayo (miércoles): Carla Carmona (Universidad de Sevilla), "Vacío Testimonial: Extendiendo el concepto de injusticia testimonial" - Día 2 de junio (miércoles): Stella Villarmea (University of Oxford, Universidad Complutense de Madrid), “Filosofía del nacimiento: razón, útero y agencia” Repositorio de las grabaciones de las sesiones de "Filósofas en streaming" (11 de marzo, 24 de marzo, 7 de abril): https://filosofiaull.blogspot.com/p/ya-tenemos-las-grabaciones-de-todas-las.html?fbclid=IwAR3WmkUCRMp1O66UTDBVUk-obIKcL5K_1O5L-XGPiER5jzXSyuAPUodhp5s

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