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  • Chamada Minicursos 2021/1

    ESCOLA AS PENSADORAS Chamada para realização de Minicursos 2021/1 Prazo Envio da Proposta*: 30/10/2020 A Escola As Pensadoras tem o objetivo de ofertar para a comunidade acadêmica, ativistas e comunidade geral, atividades formativas que oportunizem o estudo do pensamento de mulheres que foram e ainda são invibilizadas e silenciadas pela história e por diferentes estruturas de opressões. Uma das modalidades ofertadas são os cursos de curta-duração a partir de plataformas virtuais. Cada mini curso poderá ter como objetivo as contribuições teóricas/práticas de mulheres pensadoras, ou temáticas que dialoguem com a produção de mulheres em distintas áreas do conhecimento. Quem pode submeter proposta? Para submeter propostas deverão ter título de doutorado e/ou finalizando a tese (último ano). Horas de Trabalho O trabalho é remunerado será conforme resolução 001/2020 da Escola As Pensadoras. Após aprovado a proposta a equipe entrará em contato para providenciar todas as questões de trâmite pedagógico e administrativo pela escola. As Propostas : Minicurso de 5 horas (5h/aula - 2 aulas) Cada aula com 2h e 30 min Minicurso de 8 horas (8h/aula - 3 aulas) Cada aula com 2h 15 min As interessadas deverão enviar um arquivo para o email *: pedagogicoaspensadoras@gmail.com com as seguintes especificações : Título do Mini Curso: Objetivos: Qual/quais Pensadoras já vincula sua proposta? Vem ser uma Pensadoras! 8) Equipe As Pensadoras

  • Mini Curso: Violências de gênero, amor romântico e famílias

    APRESENTAÇÃO DO MINICURSO Este minicurso pretende discutir de que forma as idealizações de amor romântico e famílias estão implicadas nas violências de gênero, em suas diversas manifestações, a saber: maus-tratos emocionais, oitava jornada de trabalho, micro machismos, violência “benévola”, violência moral e patrimonial, além dos feminicídios. A partir do aprofundamento teórico dos referidos conceitos, apresentaremos as estatísticas brasileiras recentes sobre os índices de violência contra mulheres e crianças, ressaltando a importância do papel da escola e da formação docente para uma educação pautada na equidade de gênero e nos direitos humanos fundamentais. Ministrante: Profª Drª Jane Felipe Datas e horários: 24 e 31 de outubro, das 9h às 11h30min Nível: intermediário Realização: As Pensadoras Plataforma: Google Meet. Recomenda-se usar um e-mail do Gmail para acompanhar. As aulas ficarão disponibilizadas até 30 dias após o curso. Certificação: 8 horas, pela Escola As Pensadoras. Link da Inscrição: https://forms.gle/7hrtWmtTm4y1Mg5R6 E-mail para contato: minicursogenero@gmail.com PLANOS DE AULAS: A partir dos conceitos de amor romântico e famílias, discutir suas respectivas idealizações, observando de que forma tais concepções estão implicadas nas violências de gênero. Conteúdo programático Aula 1 - 24/10/20: Idealizações de amor romântico e famílias Leitura recomendada: FELIPE, Jane. Do amor (ou de como glamourizar a vida): apontamentos em torno de uma educação para a sexualidade. In: RIBEIRO, Paula Regina C.; SILVA, Méri Rosane S.; SOUZA, Nadia Geisa S.; GOELLNER, Silvana; FELIPE, Jane. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: discutindo práticas educativas. 1ª ed. Rio Grande/RS: Editora da FURG, 2007, v. 01, p. 31-45. Disponível em: https://seminariocorpogenerosexualidade.furg.br/images/documentos/3-Seminrio.pdf Algumas análises a partir dos filmes: Amor? 1h 40min / Drama, Documentário. 2011. Direção: João Jardim Elenco: Sílvia Lourenço, Ângelo Antônio, Júlia Lemmertz Nacionalidade: Brasil Trailer: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-202592/trailer-19534788/ Um amor quase perfeito (Título original: Le fate ignoranti) 1h 51min / Comédia dramática. 2001. Direção: Ferzan Ozpetek Elenco: Margherita Buy, Stefano Accorsi, Serra Yılmaz Nacionalidades França, Itália. Aula 2 – 31/10/20: Maus-tratos emocionais, violência “benévola” e micro machismos: como identificar e prevenir Leitura recomendada: FELIPE, J.; MACEDO, C. G. Maus-tratos emocionais e formação docente. In: LUZ, Nanci Staneki; CASAGRANDE, Lindamir Salete. (Org.). Entrelaçando gênero e sexualidade: violências em debate. 1ª ed. Curitiba: 2016, v. 04, p. 78-91. Disponível em: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2070/8/generodiversidadeviolencia.pdf Algumas análises a partir dos filmes: Te doy mis ojos 1h 49min / Drama. 2003. Direção: Icíar Bollaín Elenco: Laia Marull, Luis Tosar, Candela Peña Nacionalidade: Espanha Sozinhas - Violência contra mulheres que vivem no campo 7min/Documentário. 2017. https://www.youtube.com/watch?v=XEuJ9XT2yX8&t=299s Objetivos: - Apresentar e discutir as estatísticas recentes em torno da violência contra as mulheres e crianças no Brasil; - Analisar as interfaces da violência com as concepções idealizadas de amor romântico e família; - Aprofundar as discussões sobre os conceitos de scripts de gênero, maus-tratos emocionais, violência benévola e micro machismos. Metodologia: Leitura e discussão dos textos e filmes indicados. Referências: ARAÚJO, Maria de Fátima. Amor, casamento e sexualidade: velhas e novas configurações. Psicol. cienc. prof. vol. 22, nº 2, Brasília, Jun 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932002000200009 BURMAN, Erica. La desconstrucción de la psicología evolutiva. Madrid: Morata, 1999. COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude nem favor: estudos sobre o amor romântico. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 3ª. Ed. FELIPE, Jane. Do amor (ou de como glamourizar a vida): apontamentos em torno de uma educação para a sexualidade. In: RIBEIRO, Paula Regina C.; SILVA, Méri Rosane S.; SOUZA, Nadia Geisa S.; GOELLNER, Silvana; FELIPE, Jane. (Org.). Corpo, gênero e sexualidade: discutindo práticas educativas. 1ª ed. Rio Grande/RS: Editora da FURG, 2007, v. 01, p. 31-45. Disponível em: https://seminariocorpogenerosexualidade.furg.br/images/documentos/3-Seminrio.pdf FELIPE, Jane. Violência contra as mulheres. In: Constantina Xavier Filha. (Org.). Sexualidade, Gênero e diferenças na educação das crianças. 1ª ed. Campo Grande/MS: Editora UFMS, 2012, v. 01, p. 189-199. FELIPE, J.; MACEDO, C. G. Maus-tratos emocionais e formação docente. In: LUZ, Nanci Staneki; CASAGRANDE, Lindamir Salete. (Org.). Entrelaçando gênero e sexualidade: violências em debate. 1ª ed. Curitiba: 2016, v. 04, p. 78-91. Disponível em: https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2070/8/generodiversidadeviolencia.pdf FERREIRA, M. C. Sexismo hostil e benevolente: inter-relações e diferenças de gênero. Temas em psicologia da SBP, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 119-126, 2004.   Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2004000200004 MATOS, Marilise. Reinvenções do vínculo amoroso: cultura e identidade de gênero na modernidade tardia. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2000. MCFARLANE, A. História do Casamento e do Amor. São Paulo: Cia das Letras, 1990. VAINFAS, R. Casamento, amor e desejo no ocidente cristão. São Paulo: Ática, 1986. VALEK, Aline. Como reconhecer a armadilha do relacionamento abusivo. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/blogs/escritorio-feminista/como-reconhecer-a-armadilha-de-um-relacionamento-abusivo-1323.html. Capturado em 10 de maio de 2014. Filmografia sugerida Te doy mis ojos Amor? Um amor quase perfeito Vídeos sugeridos Sozinhas - Violência contra mulheres que vivem no campo 7min/Reportagem/Documentário. 2017. https://www.youtube.com/watch?v=XEuJ9XT2yX8&t=299s Violência Doméstica: por que elas não vão embora? | Juliana Wallauer | TEDxFortaleza, 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gOgrS0FDjjk A minha história de amor virou um pesadelo | Jessica Aronis | TEDxSaoPaulo, 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FFdgiQqyQNg A violência contra a mulher no âmbito familiar | Adriana Mello – Café Filosófico. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VVjIHP_L-o8 QUEM SOMOS: Profa. Dra. Jane Felipe Professora titular aposentada da FACED/UFRGS (Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Atua no PPGEDU/FACED/UFRGS, na Linha de Pesquisa Educação, Sexualidade e Relações de Gênero, no eixo temático Infâncias, Gênero e Sexualidade. Possui graduação e Licenciatura Plena em Psicologia pela UFRJ, mestrado em Educação pela UFF/Niterói/RJ, doutorado em Educação pela UFRGS e pós-doutorado na área de Cultura Visual, pela Universidad de Barcelona. Integra o GEERGE - Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero - e o GEIN - Grupo de Estudos em Educação Infantil e Infâncias - sendo uma de suas fundadoras. Participa ainda do NUDES - Núcleo de Estudos Diferenças, Educação, Gênero e Sexualidades - da UERJ/FEBF. Coordenou a pesquisa internacional intitulada "Violências de gênero, amor romântico e famílias: entre idealizações e invisibilidades, os maus tratos emocionais e a morte", com financiamento do CNPq e atualmente coordena a pesquisa intitulada "Ignorar para acobertar ou informar para proteger? Scripts de gênero e sexualidade na prevenção das violências contra crianças”. Em março de 2018 ganhou o Prêmio Menção Honrosa Sueli Carneiro em reconhecimento ao ativismo e à pesquisa realizados nos campos dos estudos de gênero e sexualidade e de raça/etnia. Link do lattes: http://lattes.cnpq.br/2330159133166922 Orcid: https://orcid.org/0000-0003-4802-2113 Essa ementa é de propriedade da Escola das Pensadoras e de responsabilidade da professora coordenadora do Mini Curso. Não permite cópia.

  • Podcast no ar: Mulheres que leem Mulheres

    Inauguramos a série 'Mulheres que leem Mulheres' na Rádio Piraí Educa, um projeto da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas - uma organização brasileira construída por mulheres com o intuito de lutar contra o preconceito acadêmico, dar visibilidade a obra de filósofas e discutir questões de feminismo e gênero no campo filosófico. O projeto é desenvolvido por meio da parceria com o Laboratório Filosofias do Tempo da Agora, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lafita/UFRJ). Com episódios de cerca de 8 minutos, pesquisadoras do laboratório apresentam as filósofas que investigam e pelas quais se interessam. Através da parceria com a Rádio Piraí Educa, os áudios da série "Mulheres que leem Mulheres" se tornaram episódios de podcasts que serão lançados aos sábados. No total serão 13 episódios. Imperdível! "Mulheres que leem mulheres" está também disponível no canal do youtube da rede. Ouça em: https://anchor.fm/radiopiraieduca/episodes/Srie-Mulheres-que-leem-mulheres--Ep--1-Llia-Gonzalez-ekggm8

  • Vandana Shiva por Daniela Rosendo: As Pensadoras agora em nosso canal

    Daniela Rosendo apresenta as principais ideias do pensamento de Vandana Shiva, tratando de questões sobre ecofeminismo, produção de alimentos, biodiversidade, essencialismo feminino e veganismo. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 DANIELA ROSENDO é Doutora e Mestra em Filosofia (UFSC) e Graduada em Direito (Univille). Com experiência no terceiro setor e na docência/coordenação no ensino superior, atualmente realiza estágio pós-doutoral no Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina e se dedica a um projeto de educação popular ecofeminista. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6194417517821583 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #danielarosendo #vandanashiva

  • Participação na reunião especial do GEMF: prorrogação do prazo para submissão

    O prazo para submeter o resumo para participar da reunião especial do GEMF foi prorrogado até dia 12/10/20. Veja o edital e submeta o seu resumo! https://sites.google.com/view/gemf/notícias

  • Amy Allen e as reconciliações do feminismo

    “A contribuição de Allen para a Teoria Crítica feminista concentra-se sobretudo em reflexões sobre subjetivação em um percurso marcado por projetos interdisciplinares que desafiam as fronteiras entre perspectivas epistemológicas rivais.” (Ingrid Cyfer e Felipe Gonçalves Silva) No verbete Amy Allen e as reconciliações do feminismo, Ingrid Cyfer e Felipe Gonçalves Silva analisam as principais obras da autora para mostrar que a sua teoria se constrói pela tentativa de integrar visões tradicionalmente conflitantes, na busca de uma abordagem teórica feminista e crítica que seja capaz de dar conta dos desafios contemporâneos. Juntando perspectivas aparentemente irreconciliáveis, Allen coloca em conversa o feminismo radical de Carole Pateman, com a ética do cuidado de Carol Gilligan e o feminismo liberal de Susan Okin; a teoria da performatividade de Judith Butler, com a teoria da ação de Hannah Arendt e a concepção de self de Seyla Benhabib; a crítica decolonial com a teoria critica de Adorno e genealogia de Foucault. Leia aqui. E uma vez que a teoria crítica precisa da psicanálise, como Allen defende veementemente, também vale colocar em diálogo Axel Honneth com Melaine Klein! Quer embarcar nessa conversa de muitas vozes? Corre lá para ler o verbete Amy Allen e as reconciliações do feminismo escrito especialmente para o Blog Mulheres na Filosofia. Ingrid Cyfer é Professora do Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP) e Felipe Gonçalves Silva é Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS)

  • Mulheres que leem mulheres: Ana Emília Lobato lê Octavia Butler e Grada Kilomba

    Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso quarto vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No segundo quarto da série, a pesquisadora Ana Emília Lobato(UFRJ) apresenta a escritora americana Octavia Butler e a filósofa portuguesa Grada Kilomba.

  • A ÉTICA DA ALTERIDADE A PARTIR DE MARTIN BUBER E A VIVÊNCIA DOS INDIVÍDUOS NA SOCIEDADE NEOLIBERAL

    SUELLEN LIMA DE BRITO (UFPA) suellenlima_hp@hotmail.com http://lattes.cnpq.br/3558386221302707 Dissertação de mestrado Data prevista para defesa: 14/02/2022 Fonte da Imagem: https://contemporarycondition.blogspot.com/2012/03/lester-spence-johns-hopkins-university.html?m=1 A pesquisa visa analisar como se dá a ética da alteridade proposta pelo filósofo Martin Buber (1878-1965), em sua obra principal intitulada Eu e Tu (1923), na qual apresenta as duas palavras-princípios que fundamentam nossa existência e são inerentes à condição humana, a saber: o Eu-Tu e o Eu-Isso, o primeiro apresenta-se como um relacionamento dialógico, um encontro entre dois sujeitos mutuamente, em caráter ontológico, e o segundo como um relacionamento monológico, baseado em experiências e na utilização de indivíduos como meros objetos, com um caráter objetivante. O mundo é duplo para o homem, pois ele vive entre essas dualidades em seu ser, o homem profere as palavras-princípios em sua vida de acordo com a relação que deseja estabelecer. É de sua inteira responsabilidade a escolha sobre a relação que irá ocorrer. Diante disso, o mundo do Isso, se invadir e orientar as formas dos homens relacionarem-se, leva-os à perdição. Apesar de todos os indivíduos possuírem a necessidade do diálogo, de uma relação verdadeira, é notável que os homens estejam gradativamente imersos em seu próprio ego e sucumbindo ao mundo do Isso. Uma vez que essas palavras-princípios são inerentes aos homens e agem como duas consciências vivas em seu ser, é necessário haver um equilíbrio entre elas para que a vivência do indivíduo não se desestabilize. No entanto, o que ocorre de fato é justamente o desequilíbrio a favor do Isso sobre o Tu, que constitui a mais prejudicial maneira de desequilíbrio. O homem mais frágil socialmente é aquele cujas relações em sua maioria dão-se de maneira objetivante, e é nesse homem que Buber e outros autores contemporâneos debruçaram-se, a fim de explicitar por meio de análises categóricas como esse nível de impessoalidade edificou-se. Nosso objetivo é compreender as esferas da ética da alteridade, o quanto estamos nos desvinculando drasticamente das relações interpessoais e como a subjetividade está sendo alienada e subvertida pelo sistema econômico da sociedade ocidental, o neoliberalismo, que modifica as raízes de como nos relacionamos uns com os outros. Mas especificamente, pretende-se discutir e compreender o processo de transformação, que ocorre etapa a etapa. Esse processo é gradual, de modo que quando a transformação está estabelecida aqueles que não se deram conta das estratégias veladas de cada etapa, surpreendem-se e, por conta disso, encaram-na como algo espontâneo e avassalador. É possível afirmar que o mundo do Isso preconizado por Buber tornou-se vigente no contexto da era neoliberal. Pois, nesse contexto, observa-se a coisificação - mercantilização das relações em nome do sucesso do capital - onde sujeitos são explorados e instigados a estabelecer relações monológicas, além de viver em ambientes permeados pela semente da competição, aprofundando o individualismo contemporâneo sucumbindo em seu interior ao mundo do Isso, o que resulta em vazio e desamparo. A sociedade neoliberal objetifica os sujeitos retirando sua humanidade, transformando-os em meras “peças” a serem encaixadas na roda do capital para a obtenção de lucro, desmantelando o ser humano de maneira epistemológica, social, econômica e cultural, subvertendo-o a um capital humano de interesses que é, além de tudo, cooperativo (consciente e inconscientemente) para a manutenção do sistema. Desse sistema emanam diversos ataques à esfera social e efeitos dramáticos na vivência dos sujeitos, que tratam-se de uma nova ‘roupagem’ para mais um modo de controle sobre a vida dos governados. O sujeito inserido no sistema neoliberal vive apenas relações coisificadas, mercantilizadas, onde não ocorre o encontro atual entre homens baseado em mutualidade, ao contrário, o contato é instrumentalizado, programado e em níveis que, de certa forma, ocorrem como o sistema deseja que aconteça. Assim, o capital aproveita-se da nossa distração e competição uns com os outros para continuar se reproduzindo e subverter nossa liberdade individual em seu produto. Portanto, o regime neoliberal é dado pelo esgotamento da psique. Diante disso, é necessário ao indivíduo livrar-se das amarras do individualismo instigado e legitimado pelo sistema econômico, a fim de restabelecer a ética da alteridade e as relações autênticas da presença do Tu, restabelecendo assim o equilíbrio entre o mundo do Tu e do Isso, para uma vivência saudável. Isso, no entanto, não será de fácil resolução, pois como iremos aprofundar neste estudo, o poder psicológico de controle na era neoliberal é de natureza estratégica alienando o sujeito em sua essência e na percepção de si, transformando-o nesse capital humano e na ‘peça’ que se encaixa em uma engrenagem. Resta-nos, então, permanecer em alerta, redirecionar nosso espírito de volta a alteridade, procurar a saída dentro desse poder do sistema e resistir à coisificação e desumanização vigente. BUBER, Martin. Eu e Tu. Tradução do alemão, introdução e notas por Newton Aquiles Von Zuben. São Paulo: Centauro, 2001. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Buber #alteridade #neoliberalismo #sociedade As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Live - Narrativas Situadas: construção de uma epistemologia afetiva

    Amanhã a coordenadora do Grupo de Pesquisa Epistemologias, Narrativas e Políticas Afetivas CNPq/PUCRS Caroline Marim participará do Conversações Filosóficas. Quem quiser conhecer mais o projeto de pesquisa em epistemologia social feminista e um pouco mais de como colocamos em prática nossa proposta é uma excelente oportunidade. Todes convidades!! Para acessar: https://www.youtube.com/watch?v=67RJPHzY9tU&feature=youtu.be&fbclid=IwAR35Dyn-5mBunjcsUM5LAUE2jcXs5y5PkmCBWy0zHPSRicsOxpEGgrvYUeI

  • Coronavirus in Brazil: anticapitalist reflections

    According to Karl Marx, in the last chapter of Capital- Volume one, capital is a relation, it is not a thing, it is a certain specific type of relation, intermediated by things[1]. Capital is a relation of exploitation in which holders of means of production employ people who have nothing but their labor power to sell in the market. In the capital relation, workers always produce a good of greater value than his own salary, appropriated by capitalists. Silvia Federici expands this vision, going back to primitive accumulation of capital. For the author, capital is built as a system of class, race and gender oppressions (among others). Beyond exploitation of salary, capitalism is established to make profit no matter how, and it includes gender and race oppressions. Gender oppression was formed as a result of a new sexual division of labor built during primitive accumulation. According to this division women bodies should be controlled by state and men mainly for reproduction and care of workforce. Myth of femininity is inside this. On the other hand, racism was created together with slavery of black and indigenous people. That was implemented including in legislation which conferred white supremacy against black people. Those divisions inside workforce are very interesting for capitalists and constitute this mode of production. Describing a bit political context before Coronavirus in Brazil. Bolsonaro’s election in 2018 was a real drama in Brazil. There are a lot of reasons which motivated people vote for Bolsonaro. First reason was disappointment of many with Labor Party, involved in several corruption scandals. Some people were truly against corruption, but others were expecting an opportunity to be against labor party since they hated (and here the word is hate) affirmative and inclusive polices. Some of those people hated the fact real wages were higher and their domestic employees were too expensive, they hated the fact they were taking flights, for instance, with poor people and hated affirmative and inclusive polices, such as racial quotas in public universities. Another number of people who voted for Bolsonaro were very religious (here it is important to notice many religious leaders were in campaign for Bolsonaro). Several people in Brazil are religious, many of them have such a hard life that religion is a scape. Others who voted for Bolsonaro were ultra-conservative people, we could say fascists, with a mix of hate against institutional policy and corruption, love for nationality, for patriarchal family, intolerance and aggressiveness against opposition. It is remarkable to point out Brazil has a horrible history of colonial past based on slavery, torture and genocide, we could say holocaust of indigenous and black people. Our Republic seems to continue this history, once black people in Brazil keep being victim of constant human rights violations, executions and imprisonments (There are more than 40.000 murders in Brazil per year, the majority black, male and poor). Every 23 minutes a black person is murdered in Brazil[2]. Conduction of Coronavirus crises by Bolsonaro has been chaotic. He is contrary to social isolation recommended by World Health Organization. His official speech is this virus is a "little flu" and we should not stop economy, once there will be more people dying due to unemployment. Then, he openly defends the end of people isolation, even though some will die, because he says economy and employment are more important. His speech against World Health Organization has made him lose a lot of his political support, but he has recovered it due to government aid to unemployed people. This help was not planned by Bolsonaro, but was made mainly by congress. Nevertheless, Bolsonaro has gained fame among poor people. So, beyond ultra-conservative people who think economy must not stop due to the virus, even though some will die, some poor people are supporting him because of government aid. Although history of Brazil is one of continuous violation of institutional laws, they seem to be violated faster since Dilma's impeachment in 2016 (taking period from the end of military dictatorship till now). We don't know what can take place in Brazil, considering many military in power through Bolsonaro, a huge economic crises, massive unemployment and an incredible high number of deaths due to coronavirus. Taking in account Marx and Silvia Federicis’s thoughts, capital is many oppression relations such as class, race and gender. Fascism or Nazism is just its worst face. If we are inside a system of oppressions named capitalism, it seems human life is not the goal of system, on the contrary, profits no matter how are system target. This combination of oppressions named capital seems to demand a united response of all oppressed people, nevertheless, it is not easy to build. Although Bolsonaro has 38% of support[3], there are at least 30 impeachment requests in Congress, national and international manifests against him, but the most inspiring manifestations came from streets where organized football fans, the majority black and poor, were risk their lives to defend the rest of democracy we have. Those examples of struggles seem to be an exit to build an united and international fight against system of oppressions named capitalism. [1]Marx, 1867, p.543: “First of all, Wakefield discovered that in the Colonies, property in money, means of subsistence, machines, and other means of production, does not as yet stamp a man as a capitalist if there be wanting the correlative – the wage-worker, the other man who is compelled to sell himself of his own free will. He discovered that capital is not a thing, but a social relation between persons, established by the instrumentality of things”. [2]Ribeiro, Djamila, 2019, p.94. [3]https://exame.cm/brasil/exame-ideia-aprovacao-de-bolsonaro-segue-em-38/ Coronavírus no Brasil: reflexões anticapitalistas Tradução de Márcia Fontes (mestre em filosofia pela Unicamp e doutoranda em filosofia pela UFRN). Revisão de Daniel Santos. De acordo com o que Karl Marx nos mostra no último capítulo d’O Capital -Livro 1, o capital não é uma coisa, é uma relação, um tipo específico de relação intermediada por coisas[1]. O capital é uma relação de exploração em que os detentores dos meios de produção empregam pessoas que não têm nada além de sua força de trabalho para vender no mercado. Na relação de capital, os trabalhadores sempre produzem um bem de valor superior ao seu próprio salário, que é apropriado pelos capitalistas. Silvia Federici expande esta visão voltando ao processo de acumulação primitiva de capital. Para a autora, o capital é estruturado como um sistema de opressões de classe, raça e gênero (entre outras). Além da exploração do salário, o capitalismo é estabelecido para obter lucro, não importa como, e isto inclui opressões de gênero e raça. A opressão de gênero foi formada como resultado de uma nova divisão sexual do trabalho construída durante a acumulação primitiva. De acordo com esta divisão, os corpos das mulheres deveriam ser controlados pelo Estado e pelos homens principalmente para a reprodução e cuidado da força de trabalho. O mito da feminilidade foi forjado a partir desse processo. Por outro lado, o racismo foi criado juntamente com a escravidão de pessoas negras e indígenas, sendo implementado, inclusive, na legislação que conferia supremacia aos brancos e brancas contra negros e negras. Essas divisões dentro da força de trabalho são muito interessantes para os capitalistas e são constitutivas desse modo de produção. Descrevendo um pouco o contexto político no Brasil antes do novo Coronavírus: A eleição de Bolsonaro em 2018 foi um verdadeiro drama no Brasil. Foram muitas as razões que motivaram as pessoas a votar em Bolsonaro. O primeiro motivo foi a decepção de muitos com o Partido dos Trabalhadores, envolvido em vários escândalos de corrupção. Algumas pessoas eram verdadeiramente contra a corrupção, mas outras esperavam uma oportunidade para “livrarem-se” do Partido dos Trabalhadores, pois odiavam (e aqui a palavra é ódio) políticas afirmativas e inclusivas. Algumas dessas pessoas odiavam o fato de os salários reais terem ficado mais altos e o trabalho das empregadas domésticas ter se tornado mais caro, odiavam o fato de pessoas pobres, por exemplo, agora poderem andar de avião e odiavam políticas afirmativas e inclusivas, como as cotas raciais nas universidades públicas. Outro contingente de pessoas que votou em Bolsonaro era composto de religiosos (aqui é importante notar que muitos líderes religiosos fizeram campanha em prol de Bolsonaro). Muitas pessoas no Brasil são religiosas, muitas delas têm uma vida tão difícil que a religião lhes serve como uma fuga. Outros que votaram em Bolsonaro eram ultraconservadores, poderíamos dizer fascistas, com uma mistura de ódio contra a política institucional e corrupção, amor pela nacionalidade, pela família patriarcal, intolerância e agressividade contra a oposição. É importante apontar que o Brasil tem uma história horrível de um passado colonial baseado na escravidão, tortura e genocídio, poderíamos dizer, um holocausto de pessoas indígenas e negras. Nossa República parece dar continuidade a essa história, uma vez que pessoas negras no Brasil continuam sendo vítimas de constantes violações de direitos humanos, execuções e prisões (São mais de 40.000 assassinatos no Brasil por ano, a maioria composta de negros, homens e pobres). A cada 23 minutos uma pessoa negra é assassinada no Brasil[2]. A condução da crise do Coronavírus pelo governo Bolsonaro tem sido caótica. Ele manifestou-se contrário ao isolamento social recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Seu discurso oficial é que esse vírus é uma "gripezinha" e não devemos parar a economia, pois haverá mais gente morrendo por causa do desemprego. Ademais, ele defendeu abertamente que as pessoas saíssem do isolamento, mesmo que isso as colocasse sob risco de vida, porque, segundo ele, a economia e o emprego são mais importantes. Seu discurso contra a Organização Mundial da Saúde o fez perder muito de seu apoio político, mas ele o recuperou devido ao auxílio financeiro do governo prestado aos desempregados. Tal auxílio, no entanto, não foi planejado pelo governo Bolsonaro, mas foi feito principalmente pelo Congresso. Porém, Bolsonaro ganhou fama entre pessoas pobres. Portanto, além dos ultraconservadores que acham que a economia não deve parar por causa do vírus, mesmo que alguns morram, pessoas de baixa renda o estão apoiando por causa do auxílio financeiro recebido pelo governo. Embora a história do Brasil seja de contínua violação das leis institucionais, elas parecem estar sendo infringidas mais rapidamente desde o impeachment de Dilma em 2016 (levando em consideração o período desde o fim da ditadura militar até agora). Não sabemos o que pode acontecer no Brasil, considerando a ampla presença de militares no poder através de Bolsonaro, uma enorme crise econômica, desemprego em massa e um grande número de mortes devido ao novo coronavírus. Levando em conta o pensamento de Marx e de Silvia Federici, o capital é uma relação que estrutura opressões como as de classe, raça e gênero. O fascismo ou nazismo é apenas sua pior face. Se estamos dentro de um sistema de opressões denominado capitalismo, parece que a vida humana não é a meta do sistema, pelo contrário, os lucros é que são o seu alvo. Esta combinação de opressões denominada capital parece exigir uma resposta unida de todos os oprimidos e oprimidas, ainda que construí-la não seja uma tarefa fácil. Embora Bolsonaro tenha 38% de apoio [3], há pelo menos 30 pedidos de impeachment no Congresso e manifestos nacionais e internacionais contra ele. Mas as manifestações mais inspiradoras vieram das ruas, onde torcedores organizados de futebol, em sua maioria negros e pobres, arriscaram suas vidas para defender o resto de democracia que temos. Estes exemplos parecem ser uma saída para construirmos uma luta unida e internacional contra o sistema de opressões denominado capitalismo. [1]Marx, 1867, p.543: “Inicialmente, Wakefield descobriu nas Colônias que a propriedade de dinheiro, meios de subsistência, máquinas e outros meios de produção ainda não caracterizam um homem como capitalista se lhe falta um complemento – o trabalhador assalariado, o outro homem que é obrigado a se vender por sua própria vontade. Ele descobriu que o capital não é uma coisa, mas uma relação social entre pessoas, intermediada por coisas”. [2]Ribeiro, Djamila, 2019, p.94. [3]https://exame.cm/brasil/exame-ideia-aprovacao-de-bolsonaro-segue-em-38/ [3]https://exame.cm/brasil/exame-ideia-aprovacao-de-bolsonaro-segue-em-38/

  • PRIMEIRO ENCONTRO - PENSADORAS: FUTUROS DO PRESENTE

    Nos dias 6 e 7 de outubro de 2020, acontecerá remotamente e ao vivo por meio do canal no YouTube do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade de Brasília (UnB) o primeiro encontro "Pensadoras: futuros do presente”. O evento receberá as 15 pesquisadoras inscritas no "Prêmio Filósofas" da UnB e da USP. Elas comentarão suas pesquisas, trajetórias, dificuldades e perspectivas dentro da vida acadêmica. Seus trabalhos foram avaliados pelos programas de pós-graduação de suas respectivas universidades e apresentam um interessante panorama da pesquisa filosófica feita por mulheres entre 2017 e 2020. Também participam do evento sete professoras de filosofia de diferentes universidades do País. O evento é fruto de parceria entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Brasília (UnB) a fim de dar destaque à produção acadêmica de excelência de mulheres na pós-graduação, tendo sido organizado pelos professores Cecília Almeida (UnB), Hilan Bensusan (UnB), Raquel Imanishi (UnB) e Tessa Lacerda (USP) e pelos Grupos NÓS/USP e Anarchai/UnB, com apoio do Programa de Pós-graduação em Filosofia da FFLCH - USP e do PPGFIL UnB. O vídeo gravado ficará disponível no mesmo canal do YouTube e os participantes inscritos terão direito a um certificado de participação. PRÊMIO FILÓSOFAS MESTRADO E DOUTORADO – 2020 A Rede Brasileira de Mulheres Filósofas e a Diretoria da Associação Nacional de Pós-graduação em Filosofia (Anpof), com apoio da Kotter Editorial, foram as responsáveis pela Edição 2020 do Prêmio Filósofas de Distinção Acadêmica em Mestrado e Doutorado, referente a dissertações e teses defendidas entre 2017 e 2020 e inscritas na premiação até agosto de 2020. O principal objetivo da premiação é lutar contra o preconceito acadêmico, dar visibilidade à obra de filósofas, discutir questões de feminismo e gênero e, principalmente, fazer filosofia. O grupo organizador forma um coletivo de profissionais brasileiros engajados em projetos sobre filosofia e mulheres. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Endereço do canal no YouTube do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UnB: https://www.youtube.com/c/PPGFILUnB Endereço para inscrições que garantirão certificados de participação: https://bit.ly/3cfR0BG Endereço para a página do Prêmio Filósofas: https://www.filosofas.org/premio Mais informações com Newton Branda, MTb 20.946, cel.: (11) 99659-1431, e-mail: branda@usp.br PROGRAMAÇÃO COMPLETA: Dia 6 de outubro, terça-feira 10h-12h: Abertura Tema: Prêmio Filósofas: uma ideia, um debate Carolina Araújo, Professora do Programa de Lógica e Metafísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Beatriz Sorrentino Marques, Professora do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Marília Pisani, Professora do Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC (UFABC). Mediação: Tessa Lacerda, Professora do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). 14h-16h: Mesa 1 Cibele Kunz: doutorado “Arte e utopia em Herbert Marcuse” (USP, 2019). Simone Fernandes: mestrado “A dimensão subjetiva da dominação social: a recepção de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer nas décadas de 1930 e 1940” (USP, 2019). Diana Taschetto: mestrado “Mundo e cordas: ontologia e epistemologia em física fundamental” (USP, 2018). Damares Bastos Pinheiro: mestrado “O domínio de Tamerlão – Os efeitos dos presságios aceleracionistas em Marx” (UnB, 2020). Mediação: Barbara de Barros Fonseca (UnB) e Gabriela Macedo Pereira de Souza (USP). 17h-19h: Mesa 2 Daniela Blanco: mestrado “Rancière, bordas da escrita” (USP, 2019). Letícia Botelho: mestrado “Engajamento e refuncionalização social do teatro: um debate entre Benjamin e Brecht” (USP, 2017). Luana Alves dos Santos: mestrado “Jagunços em situação: os matizes de um diálogo entre Sartre, Rosa e Riobaldo” (USP, 2018). Manuele Porto Cruz: mestrado “Pessoa, comunidade e empatia em Edith Stein” (UnB, 2018). Mediação: Fabrizio Uechi (USP) e Gigliola Mendes (UnB). Dia 7 de outubro, quarta-feira 10h-12h: Mesa 3 Adriana Piza: doutorado “O conceito budista de ‘Anatma’ (ausência de identidade) segundo Je Tsongkhapa” (USP, 2019). Chaianne Faria: mestrado “Lógica e ontologia: as raízes da contingência em Leibniz” (USP, 2019). Paula Furtado Goulart: mestrado “A temporalidade e a simultaneidade na hermenêutica filosófica de Hans-Georg Gadamer” (UnB, 2019). Vimala Ananda Jay: doutorado “Carl Gustav Jung: filosofias em diálogo” (USP, 2019). Mediação: Carolina Bernardini Antoniazzi (USP) e Lis Macedo de Barros (USP). 14h-16h: Mesa 4 Julia Marchevsky: mestrado “Progresso e ordem na obra de Adam Smith” (USP, 2018). Kelly Ichitani Koide: doutorado “Doença de Chagas: uma biografia” (USP, 2017). Raquel Krempel: doutorado “Um ensaio sobre a linguagem do pensamento” (USP, 2018). Mediação: Damares Bastos Pinheiro (UnB) e Alexandre Cintra de Moraes (USP). 17h-19h: Encerramento Tema: Academia, filosofia e feminismos Ana Miriam Wuensch, Professora do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília (UnB) Cecília Almeida, Professora de Ética e Filosofia Política da Universidade de Brasília (UnB) Tessa Lacerda, Professora do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP) Mediação: Raquel Imanishi, Professora de Estética na Universidade de Brasília (UnB).

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