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  • Estética feminista por Carla Damião: quinta aula do curso de Introdução ao Feminismo.

    Assista aqui. Carla Damião trata de como a teoria feminista desafiou o caráter universal e atemporal da arte, além dos conceitos de beleza e gênio; fala também do olhar opositivo e da estética indígena. Essa é a quinta aula do curso online de Introdução ao Feminismo oferecido pela Rede Brasileira de Mulheres Filósofas sob a organização de Rita Machado (UEA). Veja o programa de curso e a bibliografia em www.filosofas.org/cursofeminismo. Carla Milani Damião é professora associada na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás, dos Programas de Pós-Graduação em Filosofia (PGFIL) e Arte e Culturas Visuais (PPGACV) na mesma Universidade. Publicou e organizou livros, sendo o último Estéticas Indígenas. Atua principalmente na área de Estética e Filosofia da Arte e participa com entusiasmo das discussões feministas como membro fundadora do GT de Filosofia e Gênero da ANPOF. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2366404598683251 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #introducaoaofeminismo #esteticafeminista #carladamiao

  • Filósofas participam do "Papo de cultura"

    Essa semana, teremos duas lives com as filósofas Isabela Pinho e Juliana de Moraes Monteiro. A primeira acontecerá segunda-feira, dia 25 de maio, às 20h, e a segunda será 28 de maio, também às 20h. Participaremos de uma entrevista com Ana Paula Simonaci no instagram do Revistas de Cultura. Falaremos um pouco das nossas pesquisas na filosofia, atravessadas por questões de gênero, e aproveitaremos para divulgar o curso "Ética e filosofia política no tempo do agora" , organizado pelo Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(UFRJ), do qual fazemos parte, em parceria com a Casa de Mulheres da Maré, que realiza o projeto "Maré de Sabores", parte da campanha " Maré diz NÃO ao coronavírus". link Casa das Mulheres da Maré: http://www.redesdamare.org.br/br/info/36/casa-das-mulheres-da-mare O curso está aberto para inscrições no nosso site: https://tempodoagora.wixsite.com/tempodoagora E o instagram da entrevista é @revistasdecultura! Isabela Pinho é graduada e mestre em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi pesquisadora visitante na Universidade de Munique (LMU) e nos Arquivos Walter Benjamin em Berlim. Autora de Tagarelar (schwätzen): itinerários entre linguagem e feminino (Relicário/PUC-Rio, 2020, prelo) e coorganizadora de AGAMBiarra: escritos sobre a filosofia de Giorgio Agamben (Ape’ku, 2020). Oferece cursos de extensão de Filosofia e Literatura na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Juliana de Moraes Monteiro é doutora em filosofia pela PUC-Rio (2019), onde defendeu a tese “O que a Esfinge ensina a Édipo: os limites da interpretação, o demoníaco e o infamiliar na arte contemporânea”. Atualmente realiza estágio de pós-doutorado no programa de pós-graduação em filosofia da UFRJ, como bolsista nota 10 da Faperj, sob orientação da professora Carla Rodrigues. É co-autora de Trauma/arte contemporânea brasileira (Editora Circuito, 2020, no prelo) e co-organizadora do livro AGAMBiarra: escritos sobre a filosofia de Giorgio Agamben, publicado pela Editora Ape´ku em 2020.

  • Conversações Filosóficas com Caio Souto: Crise Democrática e Neoliberalismo

    Conversamos sobre a crescente rota de autocratização e crise democrática no Brasil à luz do neoliberalismo como sistema de acumulação que é incompatível com uma igualitária e inclusiva. Anos de culto ao individualismo e de (i)liberalismo mal engendrado fragilizaram valores democráticos, bem como o enfrentamento de uma crise sanitária na escala da pandemia. A política de austeridade fiscal, projetada para financiar cortes de programas sociais e de pesquisas científicas e promover flexibilização de direitos, tornou-se incompatível com a promessa democrática de inclusão socioeconômica. Entrevista completa no link: https://www.youtube.com/watch?v=nCytJ37otvk

  • Uma Filósofa por Mês - em meio à pandemia

    O projeto "Uma Filósofa por Mês" tem por objetivo a produção e veiculação de material sobre filósofas. Nosso plano inicial era o de apresentar um conjunto de atividades mensais que englobariam uma palestra, um minicurso e uma atividade cultural focada em uma filósofa específica a cada mês. A pandemia nos pegou de surpresa no início de nossas atividades, mas não paramos. Passamos a desenvolver nossas pesquisas a partir de outros suportes, e aprendemos a gravar podcasts, fazer entrevistas, e a interagir com meios virtuais de divulgação. No mês de março, fizemos extensa pesquisa sobre as Pitagóricas, e disponibilizamos materiais no nosso blog: tradução dos textos das autoras pesquisadas e de comentários, um amplo levantamento bibliográfico e documentos a respeito de citações antigas, variações dos nomes das filósofas em outros idiomas, além de três podcasts e ensaios filosóficos: https://germinablog.wordpress.com/marco-as-pitagoricas/ No mês de abril, tivemos a colaboração dos historiadores Semíramis Corsi Silva e Daniel de Figueiredo para contemplarmos Hipátia de Alexandria. Além de um podcast e de uma entrevista com estes pesquisadores, disponibilizamos ensaios filosóficos sobre questões imagéticas, questões de repercussão em obras literárias e artísticas, traduções de referências antigas e modernas à filósofa neoplatônica e uma lista de indicações bibliográficas: https://germinablog.wordpress.com/abril-hipatia-de-alexandria/ Todas estas pesquisas e documentos seguem em construção e novas contribuições são sempre bem-vindas. Para este semestre ainda apresentaremos duas filósofas da Idade Média: HIldegarda de Bingen e Christine de Pizan. Estamos realmente na fase inicial do projeto. Queremos, no futuro, apresentar pensadoras que não estejam atreladas a esse eixo eurocêntrico que nos foi apresentado pela História da Filosofia como sendo o eixo que compõe "A Filosofia", tanto do ponto de vista do gênero quanto da cultura, da geografia e do tempo histórico propostos. A nossa maior ambição é poder ser um local de apoio para quem quiser trabalhar com alguma filósofa, tenha ela recebido ou não esse "título". Para isso, gostaríamos de lançar aqui um pedido: se você está trabalhando com uma autora filósofa ou intelectual entre em contato conosco: umafilosofapormes@gmail.com Gostaríamos de poder criar um banco de dados sobre quem são as autoras que estão sendo trabalhadas e quem está trabalhando com elas e em que lugar (qual parte do país, qual cidade…). E, se você deseja trabalhar uma filósofa ou autora específica, queremos poder ser um ponto de contato a partir do qual você possa vir a encontrar material de apoio. Se isso não for possível nesse momento, talvez o seja no futuro. A cada ano, queremos ter mais e mais material disponível. Aproveitamos, igualmente, para informar que esta semana começaremos as postagens sobre Hildegarda de Bingen. Imagem de Hildegarda de Bingen; criação de Shayenne Bruna Alves

  • HuMANAS: pesquisadoras em rede

    HuMANAS: pesquisadoras em rede surge da necessidade de enfrentar os problemas de gênero e as interseccionalidades que estruturam e condicionam o mundo acadêmico. O grupo pretende promover reflexões críticas e ações colaborativas, através do diálogo transdisciplinar, da intervenção efetiva nos espaços públicos e da defesa dos valores e ideais democráticos. Conheça a página Facebook Ouça aqui o primeiro episódio do podcast HuMANAS pesquisadoras em rede: “Novo vírus, velhos problemas: Com a historiadora Nathalia Sanglard e a filósofa Katarina Pitasse Fragoso. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #humanas #mulherespodcasters

  • Feminismos subalternos por Susana de Castro: sexta aula do curso de Introdução ao Feminismo

    Assista aqui. Susana de Castro trata do conceito de subalternidade e de sua relação com o colonialismo. Apresenta o desenvolvimento do feminismo decolonial latino-americano e a a sua oposição ao sistema moderno colonial de gênero. Essa é a última aula do curso online de Introdução ao Feminismo oferecido pela Rede Brasileira de Mulheres Filósofas sob a organização de Rita Machado (UEA). Veja o programa de curso e a bibliografia em www.filosofas.org/cursofeminismo. Susana de Castro é Professora associada do departamento de filosofia da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ. Coordenadora do Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero. Autora dos livros Filosofia e Gênero (7Letras, 2014) e As mulheres das tragédias gregas: poderosas? (Manole, 2011), e do capítulo “Condescendência: estratégia pater-colonial de poder” (In: Hollanda, Heloisa Buarque, org. Pensamento feminista Hoje: Perspectivas decoloniais, Bazar, 2020), entre outros. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7714162590268606 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #introducaoaofeminismo #feminismossubalternos #susanadecastro

  • HOMOLOGAÇÃO TURMA 3

    A coordenação do curso online de estudos feministas As Pensadoras torna pública a homologação das inscrições para a Turma 3 - às quartas feiras, das 18h às 21h e sábados, das 16h às 19h. Solicitamos que qualquer problema com a HOMOLOGAÇÃO seja informado através do e-mail pensadoras.online@gmail.com (ASSUNTO: ERRO/ TURMA3), para que possamos realizar os ajustes necessários. Desde já agradecemos à compreensão de todas. Aline Di Giuseppe Aline Isabel Alves Andrade Alisson F Silva Prando Amanda Camargo Heinrich Carrara Amanda Volotão Ana Clara Viana Correa Ana Manoela Primo dos Santos Soares Ana Paula Bertoldi Oberziner Anna Paula Ramos Annie Libert Bastos Barbara Cristina Bezerra Costa Barbara Cristine Nahm Brisa Libardi de Souza Bruna de Britto Batista Bruna Rafaelli de Paula Costa Calline Julie Soares Gomes Esteves Camila de Moura Silva Camila Silva Berto Carini Ines Hubner Konzen Carolina Kerr Cavalcante Rogano Carolina Maria Heiliodora de Goes Araujo Feijó Braga Caroline Stampone Catharina Viana de Andrade Marini Mattos Clarice Rosa Machado Claudia Bragança Pedro Clea Aguiar Leite Elaina Cavalcante Forte Eliude Ferreira Lima Emiliana Maria Diniz Marques Eminny Aly Carmel Ghazzaoui Emmy Lyra Duarte Estela Altoe Feitoza Fernanda Cabezudo Medeiros Fernanda Cardoso Nunes Fernanda Caron Kogin Fernanda Cristina Lopes Fernanda Jayne Antas da Silva Fernanda Thayna da Silva Flavia Paloma Cabral Borba Flavia Regina Marques Castelhano Gabriela da Nobrega Carreiro Ingrid Moreno Ferreira Isabelle Isidorio Figueiredo Jade de Souza Dalfior Jaqueline de Andrade Torres Jessica Pereira Araújo Jessica Rodrigues Vieira Joana Campos Rocha Joana Maria Leoncio Nunez Jocieli Decol Joyce Vasconcelos Santos Julia Mancilha Carvalho Pedigone Juliane Gonçalves Conceição Roberto Kaio de Menezes Silva Karina Rejane de Camargo Lima Kena Azevedo ChavesLuiza Azevedo Duarte Lya Januaria Vasconcelos Beiruth Lydia Minhoto Cintra Madja Elayne da Silva Penha Magno Manuela Pires de Moraes Marco Aurélio Alves e Silva Maria Celeste Pitanga Lachini Mariana Fidelis Jeronimo de Oliveira Mariana Hernandes Porto Matheus Oliveira Rocha Melina Feistler Mirna Danielle Silva dos Santos Monica Saldanha Dalcol Monique Ximenes Lopes de Medeiros Natalia Rezende Oliveira Nicoli D’Andretta Machado Nicolly Zanotto Paula Ribeiro Ciochetto Priscilla Carvalho dos Santos Raiza Hanna Saraiva Milfont Rebeca Figueiredo Amorim Renata Queiroz Ramos Rita de Cassia Grecco dos Santos Rubia da Conceição Camilo Sophia Teixeira e Souza Suelen Karini Almeida de Matos Talita Cristina de Oliveira Tallita Fernandes da Silva Tamires Simoes Pinto Tamiris Paturi Canizares Gaelzer Tatiana Otto Stock Tatiane Coelho Antunes Thaina Coltro Demartini Thais de Paula Vieira Thais Francielly de Oliveira Thayanna Paula Neves Barros Thays Santana Pego Thielle Nascimento de Souza Victor Fernando Alves Carvalho Yasmim Pamponet Sá Yasmin Maia Amarante Lara Doswaldo Balaminutti Lara Virginia Saraiva Palmeira Letícia Povala Li Liana da Cunha Figueiredo Lorena de Assis Piovezan Luciana Gomes Ferreira Luciana Grizotti Neves Ludmila Correa Garcia Luiza Azevedo Duarte Lya Januaria Vasconcelos Beiruth Lydia Minhoto Cintra Madja Elayne da Silva Penha Magno Manuela Pires de Moraes Marco Aurélio Alves e Silva Maria Celeste Pitanga Lachini Mariana Fidelis Jeronimo de Oliveira Mariana Hernandes Porto Matheus Oliveira Rocha Melina Feistler Mirna Danielle Silva dos Santos Monica Saldanha Dalcol Monique Ximenes Lopes de Medeiros Natalia Rezende Oliveira Nicoli D’Andretta Machado Nicolly Zanotto Paula Ribeiro Ciochetto Priscilla Carvalho dos Santos Raiza Hanna Saraiva Milfont Rebeca Figueiredo Amorim Renata Queiroz Ramos Rita de Cassia Grecco dos Santos Rubia da Conceição Camilo Sophia Teixeira e Souza Suelen Karini Almeida de Matos Talita Cristina de Oliveira Tallita Fernandes da Silva Tamires Simoes Pinto Tamiris Paturi Canizares Gaelzer Tatiana Otto Stock Tatiane Coelho Antunes Thaina Coltro Demartini Thais de Paula Vieira Thais Francielly de Oliveira Thayanna Paula Neves Barros Thays Santana Pego Thielle Nascimento de Souza Victor Fernando Alves Carvalho Yasmim Pamponet Sá Yasmin Maia Amarante HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES - PROFISSIONAIS Adelia Cosendey Neterio Adriana Abreu Magalhães Dias Adriane Fablicio de Araujo Alessandra do Amaral Sales Alessandra Macedo de Brito Alessandra Queiroz Cerqueira Alice Alexandre Pagan Aline Cavalcante Cordeiro Alyne de Castro Costa Ana Antunes de Oliveira Rocha Ana Carla dos Santos Bruno Ana Gabriela Colantoni Ana Luisa Mortean Ribeiro Ana Luiza Fonseca Silva Mello Ana Paula Burgoa Tanaka Ana Paula Martins do Monte Andrea de Barros Barreto Angelica Aparecida Antonechen Colombo Ariane dos Santos Silva Beatriz Rabelo Custódio Bianca Barbosa Maldonado Bianca Barcelos Oliveira Bruno Lemos Hinrichsen Carla Carderelli Minozzo Carolina Bezerra de Souza Caroline Santos da Silva Cassandra Carmo de Lima Veras Catarina Lopes Penalda Correia Cecilia Almeida e Candido Cintia Alves de Souza Pereira Clarice da Costa Carvalho Clarissa Loyola Comin Claudia Madruga Cunha Cristiane Maria Marinho Cristina Alvares Beskow Daniela Baptista Diana Irene Klinger Edlucia da Silva Costa Elenis Maria Bazacas Correa Eneida Santos da Silva Erica de Araújo Brandão Couto Erica Quadros do Amaral Estela Mari Kurschner Vilanova Evelina Antunes Fernandes de Oliveira Evelize Dalla Costa Fernanda de Paula da Silva Fernanda Nunes Sousa Mendes Francisca Andrea Brito Furtado Georgea Layla Holanda Araújo Geovana Portela de Moura Glaucy Hellen Herdy Ferreira Gomes Graziela Mantovanello Herta Rani Teles Santos Iany Macedo Brum Iarle Sousa Ferreira Ingrid Schmidt Marques Abreu Iron Mendes de Araújo Isabela Moreira de Abreu Isabelly Verifianny Valentiny Duarte Ely Ivanilma de Oliveira Gama Izamara Ferreira Silva Jacira Cristina Santos Primo Joana Vaghetti Santos Julia Cristina Goncalves Ribeiro Juliana Cardoso Pereira Jussara Valente Fernandes Secco Kalliandra Quevedo Conrad Kelly Cristina Alves Massuda Artero Lahra Neves Batista Lais Alves de Souza Bonilha Laura C Mendoza Quimbay Laura Couto de Las Casas Laura Gigante Albuquerque Leticia Appes Esteves Lilian Corado Pereira Lívia de Azevedo Silveira Rangel Livia Moreti Mota Luara da Costa Franca Luiza Teles Mascarenhas Marcela Abreu Guimaraes Marcela Amorim Torres Marcela Borges Martinez Marcela Velon Marcia Guimaraes Rivas Maria Beatriz Nader Maria Ines Dieuzeide S Souza Maria Margarida Lameirinhas Malina Maria Neyrian de Fatima Fernandes Maria Rita Taunay Lorenzo Fernandez Mariana de Oliveira Medeiros Mariana Machado Bastos Mariana Sayuri Akamine Marilanda Lopes de Lima Marilena Altenfelder de Arruda Campos Marina Garcia Xavier Marina Keunecke Marinalva Rita Moreira Maristhela Rodrigues da Silva Marta Regina Silva Ferreira Mauro Sergio Souza dos Santos Megue Magalhães de Andrade Michele Cristiane Celestino Moama Lorena de Lacerda Marques Monica Fonseca Wexell Severo Neila Matias de Souza Norma Schwab Olga Soares de Sousa Paola Sardinha Leonardi Patricia de Menezes Cardoso Patricia Zazeri Leite Paula Bernadete Montanari Paula Fabricia de Oliveira Mendonça Paula Gabriela Mendes Lima Pollyana Ferreira Rosa Regina Hanemann Renata Vilar de Almeida Rita Lages Rodrigues Rivana Barreto Ricarte de Oliveira Roberta Lucia Moura Soares Roberto Ravena Vicente Rosana Carvalho Bastos do Amaral Rosilene Stumbo Rubia Salgado Rutiele Pereira da Silva Sara Cordeiro Felismino Sara Emanuela de Carvalho Mota Silmara Aparecida Villas Boas Sofia Radesca Alvares Scaff Solange Aparecida de Campos Costa Sonali Maria de Souza Suyane David Sa Alvarenga Talita Di Giorgio Torres Tatiana Mariano Tatiane Aparecida Viega Vargas Telma Pereira Lenzi Valéria Zeidan Rodrigues Viviane Arena Figueiredo Zeliana Luzia Delarissa Sabala __________________________________________ Rita de Cassia Fraga Machado Coordenadora

  • Iris Young: Subjetividade e opressão de gênero a partir do corpo gestante

    CAROLINA ANTONIAZZI (USP) carolina.antoniazzi@usp.br http://lattes.cnpq.br/6383195214303497 Dissertação de mestrado Data prevista de defesa: 16/12/2021 Fonte da imagem: https://www.instagram.com/p/BxMKr2EJ0xb/ A pesquisa tem como objetivo investigar o lugar no mundo do sujeito gestante como paradigmático para desvelar aspectos da experiência subjetiva, além de determinadas opressões. Paradigmático pois irrompe fronteiras, nuances e abre espaço para camadas diversas de experiência ao abarcar e esfacelar categorias, bem como ao colocar em xeque o papel social e político da mulher. A pesquisa tem por baliza a obra de Iris Young que, pelo viés do estudo fenomenológico do corpo próprio, descreve a experiência vivida desse sujeito, ao mesmo tempo em que lança um olhar social para esta posição que abarca não somente o momento da gravidez, mas também o modo como se estruturam as sociedades e os saberes em torno deste fenômeno. Por um lado, a fenomenologia do sujeito gestante descreve aspectos da corporalidade, tais como as fronteiras entre o interior e o exterior, a imanência e a transcendência, revelando que estes são menos precisos do que se poderia imaginar inicialmente. Por outro lado, Young se propõe um engajamento crítico por meio do estudo da corporalidade gestante, tal como esta interage com o mundo a sua volta, e pelo desvelamento de estruturas que possibilitam opressões e relações de poder entre grupos determinados socialmente. É possível analisar, então, como a estrutura social pode incidir sobre a experiência do corpo gestante e como a descrição fenomenológica desse corpo traz à tona opressões vividas no interior de uma sociedade onde elas vigoram e são estruturadas de modo generificado. Por trabalhar com a categoria de corpo vivido, Young pode dar centralidade a aspectos da subjetividade da mulher que, por uma tradição do pensamento baseada no corpo masculino (adulto e saudável) como regra, antes não era possível. A importância de analisar a subjetividade da mulher acerca de vivências que o seu corpo pode lhe proporcionar é demonstrar, além do quão pouco se sabe sobre isso, o quanto o discurso predominante na sociedade tende a ser distinto e, muitas vezes, contrário ao que o próprio sujeito pode aperceber. Isso reflete a desvalorização da experiência do corpo vivido, oprimindo-o e dessubjetivando-o. É por esse motivo que Young pode afirmar que a gravidez parece não pertencer ao sujeito que a vivencia. É do interesse de todos (menos da mulher) expressar sua opinião, estabelecer regras e leis sobre a gravidez: aquela que carrega uma criança no ventre, nada mais é do que um contêiner, como diz Young. Sua posição de fala no espaço público é certamente desconsiderada, quando deveria, ao contrário, ter o maior peso. O discurso médico, a igreja e as instituições governamentais - que, observe-se, são majoritariamente compostos por homens, tendo em vista a dinâmica da hierarquia de gênero - possuem maior poder decisório, mais espaço de fala pública do que a própria mulher quando se trata de discutir assuntos relativos à gravidez. Isso se deve, certamente, a toda uma organização estrutural baseada no patriarcado, refletida na desigualdade de gênero, assimetrias econômicas, raciais e sociais diversas. A sociedade se desenvolveu de tal forma que pratica - e praticou - um controle sobre o corpo da mulher (além do controle reprodutivo), através de instituições e normas sociais, fazendo com que sua experiência única e subjetiva seja invalidada. O uso do conceito de corpo vivido é sagaz pois respeita a singularidade de cada sujeito, o qual possui uma vivência única que, porém, não pode ser dissociada das relações externas. Ou seja, ao mesmo tempo em que é possível que cada experiência não seja generalizada - cada corpo é um corpo em situação -, não se perde de vista o recorte de campos de opressão, que nos permite pensar uma configuração social estruturada em grupos. A subjetividade desse corpo e as estruturas sociais que o cercam estão em movimento, comunicando-se e influenciando-se o tempo todo. É por isso que Young não abandona o conceito de gênero, debate posto por teorias feministas atuais. E, ao retê-lo, reposicionando-o, nos remete a fatores sociais e estruturais, sendo possível que se perceba o quanto essas condições incidem sobre a experiência e influenciam o corpo vivido, em especial, o corpo gestante. Toda essa discussão nos obriga a uma análise mais profunda da condição da mulher na sociedade para que possamos entender a quais tipos de opressão ela está sujeita, como essas operam sobre seu corpo e em que medida se exerce aí a liberdade. Young analisa também questões sobre justiça, políticas da diferença e o entrecruzamento de opressões que são vividas pela mulher no seio da sociedade; não haveria, para ela, uma pungência de um tipo de opressão sobre outra; elas podem se somar, tendo todas a sua devida importância. A gravidez é exemplar no sentido de conseguir abarcar diversos aspectos num só tema: relações generificadas, desigualdades econômicas, sociais, políticas, de raça, religiosas e civis. A questão que nos colocamos, entretanto, é a seguinte: seria possível haver uma igualdade de gênero (e, portanto, econômica, social, política, civil) num contexto em que as mulheres são encarregadas desse papel da procriação? A reprodução é um direito ou um dever da mulher em nossa sociedade? Há de fato uma livre escolha em relação a isso? Mesmo que a resposta a essa última pergunta seja positiva, como se dá a experiência da maternidade? Haveria alguma forma ou meio no qual, ainda cabendo esse papel à mulher, essa diferença de privilégios entre homens e mulheres seja desfeita? A gravidez pode, em alguma instância, não ser alienada do sujeito que a vivencia? Tendo em perspectiva tais problemas, nossa pesquisa pretende analisar a obra de Young uma vez que sua descrição da gravidez e suas discussões acerca da estruturação social da opressão de gênero lança um novo olhar para esse momento específico do corpo gestante. Por um lado, valer-se da fenomenologia para empreender um estudo feminista é de grande astúcia uma vez que tira o corpo do mero campo biológico e o coloca na existência; a subjetividade então é encarnada e cada corpo é singular. Por outro lado, Young não abandona a teoria social. Se de um lado há certo reconhecimento e afirmação do sujeito que engravida e, como diz Young, seu objetivo é trazer certo prazer para esse estado, bem como colocar às claras o quanto o processo da gravidez é alienado do sujeito que a sustenta, por outro lado, há um questionamento da função da procriação como meio de opressão que se enraizou e sempre existiu em qualquer sociedade que se possa imaginar. Nosso objetivo é tanto abordar esse problema do ponto de vista da descrição fenomenológica do corpo vivido quanto do ponto de vista social. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filosofasbrasil #IrisYoung #corpogestante #subjetividade #opressao #mulhreresnapesquisaemcurso #autora

  • Projeto de Extensão: Educação para Democracia.

    Projeto de Extensão: Educação para Democracia. Uma articulação entre as Faculdades de Direito e Filosofia Alinne Yasmim Gonçalves, Ana Flávia Brito dos Santos e Camila Lourinho Bouth Alunas da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará. Integrantes do Projeto “Educação para Democracia”. Luiz Alberto Rocha Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará. Coordenador do Projeto “Educação para Democracia”. Coordenador de Ensino do ICJ-UFPA. Loiane Prado Verbicaro Professora da Faculdade de Filosofia e do Programa de Mestrado em Filosofia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq): Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito. Integrante do Projeto “Educação para Democracia”. O projeto de extensão “Educação para Democracia” vem sendo realizado há 3 anos, sob coordenação do Professor Luiz Alberto Rocha, vinculado à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Pará. Em 2020, a Faculdade de Filosofia integrou-se ao projeto, para articular as categorias do Direito Constitucional às discussões da Filosofia Política. O projeto conta com 3 alunos bolsistas e 20 voluntários dos cursos de direito, filosofia e ciências sociais, bem como com uma parceria com o Ministério Público do Estado (MPE-PA), e propõe-se a contribuir de forma integrativa, realizando o tripé acadêmico: ensino, pesquisa e extensão. O projeto foi criado com o objetivo de discutir no ensino médio as diretrizes básicas do Direito Constitucional e, agora, em conexão com as diretrizes de Filosofia Política, incluindo a abordagem sobre os feminismos. O público alvo são os alunos secundaristas de escolas públicas de Belém/PA, tendo como ponto central as discussões em torno dos valores democráticos, a partir da compreensão da educação pública não apenas como ferramenta de apreensão informativa, mas como instrumento de emancipação e autonomia do estudante inserido em uma sociedade política. Para a execução do projeto, as escolas públicas parceiras disponibilizam suas turmas e horários. Os alunos extensionistas conduzem as aulas a partir de material de apoio confeccionado em formato de cartilha que é distribuída aos alunos do projeto. A linguagem é acessível e compatível à realidade dos alunos. Nos dois primeiros anos, o projeto alcançou quatro escolas da região metropolitana de Belém e, aproximadamente, quatrocentos alunos. Além dos temas: introdução ao sistema jurídico; introdução ao ensino da Constituição Federal; direitos e garantias fundamentais; e estrutura político-administrativa do Estado, a partir de 2020, no seu terceiro ano, o projeto ampliou-se para discutir novas perspectivas e reflexões político-filosóficas e democráticas, adquirindo uma face interdisciplinar. A ideia da integração se consolidou a partir do evento ”Simpósio Educação para democracia: diálogos além dos muros”, realizados no em 2019, com o propósito de divulgar e ampliar as redes de extensão universitária no cenário acadêmico paraense. Nesse sentido, estabeleceu-se uma parceria, reforçando a importância da formação cidadã, além do conhecimento sobre direitos, deveres, instituições democráticas e instrumentos de participação popular, com enfoque nos fundamentos filosóficos dessas diretrizes políticas, para a compreensão dos desdobramentos sociais e a partir de um pensamento crítico capaz de pensar o tempo presente a partir do olhar da filosofia prática. Nessa interação entre o direito e a filosofia, compreende-se que os problemas da participação democrática qualitativa são centrais e, nesse sentido, são discutidas questões relativas à democracia na dinâmica política; teorias da democracia: liberal, participativa e deliberativa; liberalismo clássico e igualitário; neoliberalismo; democracia, igualdade, liberdade autonomia e direitos humanos, a partir das diretrizes do Direito Constitucional, para compreender o papel ativo do cidadão; democracia enquanto ideia política e Estado Democrático de Direito; direitos fundamentais (liberdade de expressão e direitos sociais); e feminismos (aspectos gerais do patriarcalismo e feminismos na América Latina). Desta forma, concretiza-se a abordagem interdisciplinar concernente aos problemas democráticos atuais. No que se refere à abordagem do feminismo, o projeto propõe-se a discutir a divisão entre o espaço privado, ocupado sobretudo pela vida reprodutiva e doméstica (atribuição assumida pela mulher) e o espaço público, lugar da política e das decisões importantes e da visibilidade social, política e econômica (espaço protagonizado pelo homem). Ademais, propõe-se a analisar o patriarcalismo e o machismo como construtores e reprodutores dessa organização desigual, bem como dos padrões de comportamento de gênero, bem como o feminismo como movimento social, intelectual, filosófico e político que busca romper com os padrões patriarcais tradicionais. O projeto também direciona-se à discussão dos feminismos na América Latina, para uma contextualização regional das lutas do movimento, como tentativa de “soltar as amarras” da história europeia, dita como global, e entender o movimento como discussão regional, com peculiaridades e desigualdades próprias. Nesse sentido, o feminismo é abordado como um movimento diverso e multifacetado – e por isso feminismos, no plural – que independentemente de suas diferenças, tem em comum o fim das desigualdades e opressões de gênero. Nesse contexto, o projeto propõe-se a discutir as pautas do movimento feminista latino americano, que tratam de representatividade política, divisão sexual do trabalho, oportunidades, direito ao corpo, violência doméstica e políticas públicas para periferias, abordando os contextos urbano e periférico e, por fim, o movimento feminista no Brasil, com discussões e dados atuais, como a participação política feminina efetiva no Congresso Nacional, a representatividade e resistência das mulheres, bem como conquistas recentes e importantes como a tipificação do feminicídio e a Lei Maria da Penha. Compreendemos que em um contexto de crise democrática, legalidade autoritária e rota crescente de autocratização, o diagnóstico de Tocqueville para quem “a marcha da democracia prosseguiria de maneira irresistível” precisa ser lido com atenção. Ao longo da história da humanidade há processos de democratização seguidos por uma intensa onda desdemocratizadora. Nunca é demais debater nos espaços acadêmicos e, para além deles, as nossas tensões sociais à luz dos valores e discussões democráticas. É também preciso reiterar (sempre!) que não há democracia se não forem desafiadas desigualdades sociais, de classe, de raça, de gênero, incluindo as presentes na esfera doméstica e nos locais de trabalho, e todas as estruturas persistentes de dominação de um grupo sobre outro.

  • Chamada de artigos Revista Saúde em Debate: mulheres e bases epistemológicas da produção científica

    A Revista Saúde em Debate, em número especial "Mulheres, Ciências e Saúde", quer discutir o tema: mulheres e bases epistemológicas da produção científica. A chamada é destinada a compor um número especial da revista ‘Saúde em Debate’, editada pelo Cebes (Centro Brasileiro de Estudos de Saúde), dedicado à temática ‘Mulheres, ciências e saúde’. Seus objetivos são: a) divulgar pesquisas sobre a participação das mulheres no campo da produção de conhecimentos e práticas em saúde, abrangendo sua formação e modos de inserção neste campo, suas trajetórias e carreiras, suas contribuições teóricas, sociais e políticas, sua produção científica, entre outros aspectos; b) promover a reflexão crítica sobre como marcadores sociais – gênero, raça/cor/etnia, origem regional, idade, classe social, dentre outros – afetam tais processos; c) discutir como a presença e o protagonismo crescentes de uma pluralidade de mulheres têm produzido efeitos nas bases epistemológicas, na práxis científica e em suas hierarquias. São bem-vindas produções desenvolvidas nas diferentes áreas do conhecimento que tem a saúde como campo disciplinar e/ou como objeto de estudo: ciências humanas e sociais, epidemiologia, saúde coletiva, biomedicina, bioética, planejamento e gestão, ciências ambientais, direito, educação, dentre outras. Artigos aprovados e não incluídos no número especial poderão ser publicados em números regulares da revista. O processo de avaliação seguirá os mesmos procedimentos utilizados para os números regulares, explicitados nas normas da revista. A submissão dos artigos deve ser feita no site da Saúde em Debate http://revista.saudeemdebate.org.br/. Para a redação do artigo devem ser seguidas as normas técnicas da revista disponíveis no site. No formulário de cadastro do artigo, em ‘Comentários para o Editor’, explicitar que o artigo está sendo submetido para o número especial ‘Mulheres, Ciências e Saúde’ e indicar um dos eixos temáticos a ser publicado. O PRAZO DE SUBMISSÃO DOS ARTIGOS SE ENCERRA EM 02/08/2020. Para mais informações acesse: http://revista.saudeemdebate.org.br/sed/announcement/view/16

  • Juliane Leão (@filosofas.na.rede) convida Rita Machado(@aspensadorasoficial) para uma conversa “Sobr

    📚Rita Machado é Professora da Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Realizou estágio Pós doutoral no Programa de Pos Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos com bolsa PNPD/Capes com a pesquisa Mulheres da Floresta, Participação e Democracia. Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da UFRGS na linha de pesquisa Trabalho, Movimentos Sociais e Educação. Mestre em Educação pela UFRGS, especialista em Metodologia do Ensino de Filosofia pela UNISINOS. É licenciada e Bacharel em Filosofia pela UNISINOS e Bacharel em Antropologia Social Latino Americana pela UNISINOS. Atualmente, criou o Instituto As Pensadoras, no qual também coordena um curso à distância de mesmo nome, que se interessa por apresentar mulheres filósofas que ficaram à margem da bibliografia dos cursos universitários, que por muito tempo privilegiaram o pensamento hegemônico. ✏️Vamos conversar sobre o Instituto As Pensadoras, projeto que nasceu a partir de um anseio da professora Rita Machado. “Sempre me senti oprimida dentro da lógica patriarcal universitária, sempre ouvi que o que faço não é filosofia, sendo sempre debochada por colegas machos e por mulheres. (…) E resolvi dar um basta nisso! Resolvi que ninguém mais vai nos dizer o que é e o que não é filosofia, e resolvi fazer. Assim, decidi fundar o Instituto As Pensadoras, que tem como objetivo dar o golpe no patriarcado filosófico e epistemológico do pensamento que, ainda hoje, por essência ou por conveniência, está restrito e confinado na Universidade. (…) Esse é o sentido do Instituto: oferecer educação/formação intelectual para todas, todos e todes que quiserem ter acesso a partir de uma epistemologia feminista. Era isso que Nísia Floresta também desejava no século XIX, quando fundou a primeira escola intelectual para mulheres. Esse Instituto é feminista e a epistemologia também é feminista, não importa de quais “correntes”, sem amarras, venham.” ✨Vem com a gente! https://www.instagram.com/aspensadorasoficial/

  • Foucault, Feminismos e Subjetividade

    Na próxima sexta-feira, dia 12/06 às 10h, o @canalagenciamentos receberá para um bate-papo a pesquisadora e professora Margareth Rago (@marga_rago) com o tema: "Foucault, feminismo e subjetividade". O encontro poderá ser acompanhado na plataforma do YouTube: youtube.com/agenciamentos Margareth Rago possui graduação em História pela USP e Filosofia USP; mestrado em História na UNICAMP; doutorado em História na UNICAMP; livre-docência em 2000. Desde 2003, é professora titular MS-6 do Depto de História da UNICAMP, lecionou no Universidade Federal de Uberlândia. Foi professora visitante do Connecticut College, nos Estados Unidos, entre 1995/1996 e realizou seminários na Universidade de Paris 7 (2003). Diretora do Arquivo Edgar Leuenroth da UNICAMP em 2000. Professora visitante da Columbia University entre 2010-2011.

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