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  • I Congresso Brasileiro Mulheres que pensam Mulheres

    Inscrições abertas para envio de resumos (https://forms.gle/nYdwfyN1jQKtyZqn6) e para inscrição como ouvinte com emissão de certificado (https://forms.gle/XUwN4Xr2bZEc9pb89). O congresso será online, gratuito e ocorrerá de 5 à 9 de outubro de 2020. A realização do congresso é parte do projeto Hermenêutica da Pandemia, em parceria com o projeto "Mulheres Eleitas", o projeto "Mulherações", o "Por dentro da África" e a "Escola as Pensadoras". O objetivo do congresso é ouvir as vozes das pesquisadoras, estudantes e professoras de graduação e pós-graduação que trabalham e estudam outras pensadoras também mulheres. Ele é aberto para todas e visa permitir que conheçamos nossas colegas e os trabalhos por elas desenvolvidos, ouvindo, compreendendo e pensando autoras e pensadoras das mais diferentes áreas do conhecimento, trocando e aprofundando nossos saberes e especialidades em tempos de pandemia. Segue abaixo a programação de palestras, que abordarão temas como: feminismo indígena, decolonial, negro, educação quilombola, esquerda e feminismo, entre outros, que serão realizadas por professoras das mais diferentes instituições e áreas do conhecimento, como Filosofia, Sociologia, Relações Internacionais, Ciência Política, etc. Para mais informações acesse nosso site: https://hermeneuticapandem.wixsite.com/hermeneutica Nossas redes: https://www.facebook.com/hermeneutica.pandemia https://www.instagram.com/hermeneutica_da_pandemia Ou por email: hermeneuticapandemia@gmail.com

  • Mulheres que leem mulheres: Ana Luiza Gussen lê Judith Butler

    Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso terceiro vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No terceiro video da série, a pesquisadora Ana Luiza Gussen (UFRJ) apresenta a filósofa Judith Butler. Disponível em: https://www.youtube.com/channel/UCJW1f-7pafYDHJSBRpJZI0g

  • Uma crítica à teoria da culpabilidade: o problema da liberdade em Nietzsche e na neurociência

    ALIANNA CAROLINE SOUSA CARDOSO (UFPEL) aliannacardosovancan@gmail.com http://lattes.cnpq.br/2060226570279677 Tese de Doutorado (orientador Clademir Luis Araldi) Data prevista para a defesa: 01/03/2021 Fonte da imagem: https://images.app.goo.gl/qKyDiFiUpLqKXevA8 O livre-arbítrio é o eixo central deste trabalho. Sustentada pela crença no livre-arbítrio toda a teoria do crime encontra-se vinculada a uma ideia de que os indivíduos são livres para executarem ações criminosas se por elas optarem, por isso, devem ser responsabilizados por suas ações. Noutro norte, o avanço da neurociência resultou no questionamento acerca da existência ou não de livre-arbítrio, à medida que demonstraria que o ser humano não agiria livremente quando toma suas decisões. Filosoficamente essa afirmação é sustentada por Nietzsche desde o Século XIX. A hipótese sustentada neste trabalho pressupõe, pois, ser possível conceber em Nietzsche problemas filosóficos importantes acerca do conceito de livre-arbítrio que tem consequências para o direito penal brasileiro, pois o último se baseia na punibilidade, vinculada a bases fundacionais de uma moralidade cristã, arraigada numa perspectiva contratual utilitária, cuja concepção tem égide no modo como concebemos a ideia de livre-arbítrio desde Santo Agostinho. O principal foco de discussão é a existência ou não de liberdade, a influência ou não de circunstâncias biológicas que possam condicionar o comportamento humano e de que modo é possível pensar o indivíduo e o problema da liberdade a partir de perspectivas fisio(psico)lógicas. Este estudo pressupõe uma análise crítica à ideia de liberdade da vontade recorrendo à filosofia Nietzschiana, que parece encontrar evidência corroborativa em recentes descobertas da neurociência cognitiva que propugnam a existência de um neurodeterminismo. Trata-se de uma pesquisa transdisciplinar que utiliza o método genealógico Nietzschiano e argumentos científicos oriundos da neurociência para rechaçar a afirmação utilizada pela teoria da culpabilidade de uma indiscutibilidade da liberdade da vontade. Destarte, propõe-se utilizando a filosofia de Nietzsche, outro norte, a partir da concepção de uma fisiologia biológica. A nós, de toda sorte, não resta dúvida quanto aos avanços científicos relativos à biologia humana e o reconhecimento da existência de um inconsciente ativo e a consequente necessidade de adequação do Direito, em especial o Penal, a tais discussões, especialmente em decorrência do fato deste tratar-se de uma ciência cujo objeto é, em ampla medida, o comportamento humano. E por assim ser, deve, a nosso ver, observar de modo transdisciplinar os novos usos e entendimento da psicologia, da neurociência e porque não dizer, do Neurodireito. Ainda, por tratar-se de um assunto sensível sem grandes delimitações objetivas e pacíficas, resta ao Direito a observância da vulnerabilidade da culpabilidade como modelo de avaliação do comportamento humano para a consequente reprimenda, especialmente por sua frágil demonstrabilidade e sua evidente subjetividade. O que se mostra mais significativo, porém, é o fato de se pretender a reformulação de todo o sistema de imputação de responsabilidade penal, mesmo porquê a perspectiva finalista ou funcionalista da culpabilidade não é puramente ontológica. Ainda que se baseie numa perspectiva normativista, faz uso do paradigma da culpabilidade para a adoção da responsabilização. Nietzsche é, portanto, aquele que nos auxilia a desvencilhar-nos do Direito nos moldes kantianos, amparando-nos com sua filosofia do corpo. Para o campo do Direito Penal o assunto é de inigualável importância, vez que a teoria do crime propriamente dita faz uso da subjetividade exposta no caráter da culpabilidade como modo de aferição da intencionalidade (dolo ou culpa) do agente, ignorando fatores elementares tão debatidos por Nietzsche como as paixões e os instintos por fundar-se numa racionalidade teórica defendida por Kant. Nesse sentido a tese propõe uma crítica ao livre-arbítrio adotado pelo Direito Penal a partir da filosofia Nietzschiana e da neurociência. .............................................................................................................................................................. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filósofasbrasil #mulheresnapesquisaemcurso #Nietzsche #neurodireito #livre-arbítrio #autoras As informações sobre a pesquisa e a imagem divulgadas são de responsabilidade da autora da pesquisa.

  • Verbete Anne Conway, por Nasstasja Pugliese

    “Uma revisão da metafísica produzida no XVII que ignore a contribuição de Anne Conway é uma revisão certamente incompleta”. Se você ainda pensa que as mulheres estiveram ausentes dos debates sobre metafisica no começo da modernidade ou que os sistemas metafísicos originais foram propostos apenas por homens, está mais do que na hora de ler o verbete sobre Anne Conway (1631- 1679) que Nastassja Pugliesi escreveu especialmente para o Blog Mulheres na Filosofia. Filósofa extraordinária, mas ainda pouco conhecida e estudada no Brasil, a inglesa Conway foi educada em casa e mesmo tendo sido impedida de ingressar em Cambridge (como era a regra até outro dia para as mulheres!) ela desenvolveu um sistema metafísico original em diálogo crítico com Descartes, Hobbes, Espinosa e com elementos do Platonismo Renascentista. Como é próprio do começo da modernidade, o Principia (sua obra mais conhecida), traz uma filosofia que é um amálgama de temas antigos e modernos, com aspectos religiosos e científicos, cujos traços mais marcantes são cuidadosamente analisados por Pugliesi no verbete. Leia aqui. Nastassja Pugliesi é professora adjunta da Faculdade de Educação e membro do PPGLM do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), uma das idealizadoras do Blog Mulheres na Filosofia, além de incansável na luta pela revisão do cânone filosófico.

  • Confiram as conferências da IV Jornada do GEMF

    A IV Jornada do GEMF terá um formato especial, em virtude da Pandemia causada pelo Covid-19, e será realizada em modalidade inteiramente remota, no dia 17 de setembro de 2020, das 09h às 18h, através da conta de Zoom da Sociedad Argentina de Análisis FIlosófico (SADAF) e com transmissão pelo Youtube. Sabendo da importância regional da Argentina na luta pela representação de gênero na filosofia acadêmica, é com enorme prazer que oferecemos duas conferências ministradas por filósofas argentinas, integrantes do corpo docente da Universidade de Buenos Aires e pesquisadoras do Instituto de Investigaciones filosóficas (IIF/SADAF/CONICET), Dra. Danila Tomé e Dra. Eleonora Orlando. Agradecemos à SADAF por hospedar-nos em sua conta oficial de Zoom e à Representação da Unesco no Brasil que está apoiando nosso evento, tendo-se em vistas seu serviço em prol da diminuição da desigualdade entre gêneros na academia latino-americana. Organização: Eduarda Calado (IIF/SADAF/CONICET) e Sofia Checchi (UBA) Comissão de apoio: Victoria Ferrero (UBA) y Dana Luna (UBA)

  • Ordem na casa: trabalho em casa, trabalho de casa e outras comorbidades

    Querid@s, Queria abrir o convite para o evento "Ordem na casa: trabalho em casa, trabalho de casa e outras comorbidades", no dia 30 de setembro às 18h (horário de Brasília). O evento é mais uma iniciativa do projeto "A hermenêutica da pandemia - compreendendo e transformando em tempos de exceção", coordenado pela Professora Luana Goulart (UFMT), em colaboração com o "Mulheres Eleitas" (LAPPCOM - UFRJ/UFRRJ). A proposta é abordar o impacto da pandemia sobre o trabalho doméstico, seja ele realizado por nós, mulheres, em nossa casa ou o trabalho assalariado que realizamos em outros lares. O evento é gratuito e contará com a participação de professoras de diferentes universidades e centros de pesquisa do Brasil. Este é um momento urgente e oportuno para pensar e tentar entender em conjunto o que estamos vivendo com o aumento e a sobrecarga de trabalho realizado onde passamos a maior parte do tempo nessa época de pandemia: dentro de casa. Falaremos sobre a divisão de tarefas domésticas, dupla jornada de trabalho (assalariado e não assalariado), trabalho e educação familiar, etc. Durante o evento, teremos a oportunidade de conversar e ouvir diferentes profissionais que podem nos ajudar a compreender e pensar em estratégias para adequar nossa lida com as transformações conceituais e práticas concernentes ao trabalho realizado no lar evidenciadas e deflagradas pela pandemia. Transmissão pelo nosso canal do projeto: https://www.youtube.com/channel/UC9ZR-Lh6UFFllyhUfnTDdHA. Para receber certificado com carga horária, basta preencher o formulário disponível no seguinte link: https://forms.gle/534dmfsmFPeSmqQG6 , também disponível no nosso site: bityli.com/sitehermeneutica .

  • IV Jornada do GEMF: Sessão Plenária sobre a Rede, com Carolina Araújo

    A IV Jornada do GEMF vai contar com conferências de filosofas argentinas, celebrando seu pioneirismo feminista na América Latina, e terminará com uma sessão plenária da Dra. Carolina Araújo (UFRJ) sobre a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. É com enorme orgulho que o GEMF organiza esta sessão plenária, com o valioso apoio da Representação da UNESCO no Brasil e da Sociedad Argentina de Análisis FIlosófico (SADAF). Convidamos todxs xs interessadxs a participarem com perguntas e comentários, através de nossa transmissão pelo Youtube (cujo link disponibilizaremos em breve nas redes sociais do GEMF, da SADAF e aqui no site da Rede). Lembrem-se que o evento acontece no próximo dia 17, a partir das 09h da manhã. O programa completo estrará disponível em breve no site e nas redes sociais do GEMF. Todo o evento contará com mediadoras bilíngues para facilitar a integração das participantes.

  • Setembro é o mês de Marie de Gournay: live hoje!

    Setembro é o mês de Marie de Gournay, esta filósofa moderna cuja defesa da autonomia filosófica das mulheres é apenas um dos aspectos de sua obra. Autodidata, tradutora, editora, lhe interessa o debate sobre a natureza humana, sua racionalidade e virtude, e as incursões metodológicas e retóricas cuja legitimidade, denuncia ela, têm sexo. “Por enquanto, os homens riem de nós, porque eles não lêem os nossos textos, mas vai chegar um dia em que nós vamos rir das tolices que eles disseram, porque nós os lemos!” Começamos por uma bio-bibliografia escrita por Ilze Zirbel, e na sequência teremos uma entrevista, uma live, podcast e outros materiais de pesquisa. Confira! Bio-bibliografia no blog: https://germinablog.wordpress.com/2020/09/04/setembro-e-o-mes-de-marie-de-gournay/ Link da live dia 07/09 às 19h00: https://www.youtube.com/watch?v=gzyabFL58Zw https://www.instagram.com/p/CEwL3xJAOVD/?igshid=11gu07wyi4f9z

  • Ação Solidária: "Eu sozinha ando bem, com você ando melhor".

    Como vocês sabem, nosso curso As Pensadoras 2° edição está chegando e nós queremos que essa formação incrível chegue a muitas mulheres! Por isso criamos a campanha: "Eu sozinha ando bem, com você ando melhor". A campanha vai funcionar da seguinte forma: ao se inscrever, você poderá indicar uma amiga para fazer o curso com você, sem que ela pague a taxa de inscrição. Não é incrível? 🚨 ATENÇÃO: a campanha vale somente para as inscrições feitas de hoje, 7 de setembro, até dia 10. Os critérios são esses aqui: 1. A amiga não pode ter feito nenhum curso ou formação da escola; 2. Você e sua amiga devem curtir nossa página no Face e Insta; 3. Divulgar essa campanha no seu feed ou stories; 4. Você deve ter feito sua inscrição entre os dias 7 e 10 de setembro. Estão dentro dos critérios? Então basta que você envie seu comprovante de inscrição para pensadorasonline@gmail.com e indique o nome da sua amiga e o e-mail dela. Entraremos em contato com ela para procedermos com sua inscrição. Inscreva-se através deste link: https://www.filosofas.org/post/aspensadoras2edicao Te esperamos!

  • Silvia Cusicanqui por Lia Barbosa: As Pensadoras agora em nosso canal

    Lia Barbosa apresenta as principais ideias do pensamento de Silvia Cusicanqui, tratando de questões sobre o sentipensamento, a história oral, a descolonização e a sociologia da imagem. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 LIA PINHEIRO BARBOSA é Socióloga e Doutora em Estudos Latino-Americanos. Docente na Universidade Estadual do Ceará (UECE), no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e no Mestrado Acadêmico Intercampi, em Educação e Ensino (MAIE). Pesquisadora do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO), no GT Economía Feminista Emancipatoria. Líder do Grupo de Pesquisa Pensamento Social e Epistemologias do Conhecimento na América Latina e Caribe. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3858914223581195 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #silviacusicanqui #liabarbosa #aspensadoras

  • SILVIA FEDERICI: FRUTOS NÃO VINGADOS E LAÇOS QUE VINGAM

    APRESENTAÇÃO DO MINICURSO* Em Calibã e a bruxa, Silvia Federici mostra que o surgimento do capitalismo se deu às custas da destruição do poder das mulheres sobre seus próprios corpos e dos laços comunais que as unia. No século XVI, a política de cercamento de campos, ou a expropriação das terras comunais do campesinato, não significou senão uma política de cercamento dos corpos das mulheres: o estupro foi legalizado, o útero foi controlado e transformado em uma máquina para reprodução da força de trabalho. Centenas de milhares de mulheres, acusadas de “crimes reprodutivos”, foram queimadas como “bruxas”. Diante da misoginia e da destruição da sociabilidade feminina em que se estrutura o capitalismo, como podemos pensar linguagens que tecem uma comunidade que vinga a vida de mulheres historicamente esquecidas, violentadas e assassinadas? Ministrante: Dra. Danielle Magalhães Mediação: Dra. Rita de Cassia Fraga Machado Datas e horários: 19 e 26 de setembro, das 9h às 11h30 Inscrição acesse o formulário: https://forms.gle/QBDyw529pr4EdJ5HA Informações pelo e-mail: minicursosilviafederici@gmail.com Realização: As Pensadoras Plataforma: Google Meet. Recomenda-se usar um e-mail do Gmail para acompanhar as aulas. Certificação: 8 horas, pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). ATENÇÃO: 25% DAS AULAS PODERÃO SER SOLICITADAS, POR E-MAIL, QUANDO JUSTIFICADO O MOTIVO DA AUSÊNCIA. PLANOS DE AULAS: Aula 1: FRUTOS NÃO VINGADOS Conteúdo programático: Calibã e a bruxa e a poesia brasileira contemporânea Referências: BECKER, Mar. A mulher submersa. São Paulo: Urutau, 2020. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução do Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017. GARCIA, Adriane. [poemas inéditos a serem apresentados no dia da aula] MITRANO, Bruna. Não. São Paulo: Patuá, 2016. PEQUENO, Tatiana. Onde estão as bombas. Juiz de Fora: Macondo, 2019. Aula 2: LAÇOS QUE VINGAM Conteúdo programático: Mulheres e caça às bruxas e a poesia brasileira contemporânea. Referências: AS MULHERES DE LOT. Disponível em: germina - revista de literatura & arte AQUINO, Mônica. Fundo Falso. Belo Horizonte: Relicário, 2018. BRITO, Letícia. Antes que seja tarde para se falar de poesia. Rio de Janeiro: Malê, 2019. CERNOV, Catia. “Helenikas”. São Paulo: Antologia poética Cult, n.1, 2019, p. 69. FEDERICI, Silvia. A história oculta da fofoca. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2019 [Mulheres e caça às bruxas: da Idade Média aos dias atuais]. GARCIA, Adriane. [poemas inéditos a serem apresentados no dia da aula] NASCIMENTO, Tatiana. Cuirlombismo literário. São Paulo: n-1 edições, 2019. PAZOS, Carolina. Mulher correndo entre ciprestes. São Paulo: Urutau, 2019. PENOV, Isabela. Aves Marias [ou A Revoada]. São Paulo: Patuá, 2019. PEQUENO, Tatiana. Onde estão as bombas. Juiz de Fora: Macondo, 2019. TORRES, Valeska. O coice da égua. Rio de Janeiro: 7Letras, 2019. ZELIC, Helena. Durante um terremoto. São Paulo: Patuá, 2018. QUEM É: Dra. Danielle Magalhães Formada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutora e mestra em Teoria Literária pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGCL/UFRJ). Pesquisa a poesia brasileira contemporânea escrita por mulheres, em diálogo com a filosofia. Defendeu a tese "Ir ao que queima: no verso, o amor, no verso, o horror - Ensaios sobre o verso e sobre alguma poesia brasileira contemporânea", que será publicada na Coleção X da Editora Ape'Ku. Integra o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (LAFITA-UFRJ/UFF/CNPq). Link do lattes: http://lattes.cnpq.br/8341640277386386 *Essa Ementa é direito da Escola As Pensadoras e responsabilidade da professora convidada para ministrar o curso.

  • Epistemologias feministas, Gênero, Filosofia e Diversidade.

    Na próxima terça-feira, dia 8 de Setembro, a Profª Drª Graziela Rinaldi da Rosa irá ministrar no Curso Livre uma aula sobre Epistemologias feministas, Gênero, Filosofia e Diversidade. O Curso Livre "Gênero e Diversidade sexual: teorias e aplicações interdisciplinares" iniciou em julho de 2020, e está sendo organizado por integrantes do Núcleo de Estudos D'Gênerus, coordenado pela professora Dra Márcia Alves-UFPEL. No próximo encontro será apresentado o percurso que a pesquisadora feminista realizou para trabalhar a temática de Gênero na Filosofia, além de problematizar alguns preconceitos de gênero sofrido pelas mulheres na Filosofia. O Curso propõe-se em introduzir o pensamento feminista de pensadoras que tem contribuído para se pensar a Filosofia feminista, numa perspectiva Latino-Americana. Falar de Gênero e Feminismos numa perspectiva Latino-Americana, implica uma desconstrução do pensamento. Aprendemos de forma eurocêntrica e cis-androcêntrica a criar nossas epistemologias e metodologias. Os estudos de gênero tem contribuído, dentre outras coisas, para reconhecermos a diversidade e anunciarmos outras concepções de mundo, que são mais plurais. Os diferentes feminismos tem denunciado desigualdades e contribuído para pensarmos outros temas, além de olharmos para o que as mulheres disseram e escreveram. Mas, o que estamos fazendo com isso tudo? Reinventamos teorias que, ainda demoram para chegar nas salas de aulas, e quando chegam, poucas são autênticas, contextualizadas e significativas. Assim, esse curso, se propõe, a problematizar tais questões, à luz de algumas epistemologias feministas da América Latina, e motivada por estudos de Gênero e feministas na Filosofia, que ajudam a refletir sobre os processos de descolonizar, despatriarcalizar, interceccionalizar e (re) conhecer outr@s fontes do pensamento. Esgotaram-se as inscrições. A aula será gravada e compartilhada.

Dúvidas? Escreva para filosofas.brasil@gmail.com

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