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  • PENSAR NO FEMININO

    Você conhece a obra "Pensar no Feminino", organizada por Maria Luísa Ribeiro Ferreira? Como professora de Filosofia e pesquisadora feminista, com experiência como professora de Filosofia na educação básica (atuei 15 anos com ensino de filosofia em escolas, desenvolvendo projetos sobre mulheres na filosofia), e mulher que pesquisa sobre outras mulheres filósofas, e "garimpa" obras das pensadoras do campo da Filosofia, estabelecendo diálogos entre esses/as pesquisadores/as e os povos do Sul, considero importante lermos e conhecermos projetos que outrora fizeram um esforço grande para tirar das sombras às ideias das mulheres filósofas. Na busca por encontrar pesquisas e estudos sobre os silenciamentos das mulheres na História da Filosofia, e na ânsia de conhecer filósofas e seus pensamentos, encontrei a obra "Pensar no Feminino", que está organizada em três blocos. O primeiro problematiza questões da natureza feminina. O segundo apresenta textos que refletem sobre a história das ideias, Filosofia e Literatura. A terceira parte do livro apresenta artigos que apresentam e problematizam as representações das mulheres por parte dos filósofos e no próprio pensamento das filósofas. Esse livro compõe as produções do projeto "Uma Filosofia no Feminino", e foi publicado pelas edições Colibri, Lisboa, em 2001. No período que essa obra foi publicada, os estudos sobre as mulheres na Filosofia, as relações de gênero na Filosofia, e outros temas que abordam o pensamento das mulheres, especialmente numa perspectiva feminista, apareciam timidamente. Para saber mais, ver a resenha, publicada na Revista Estudos Feministas (2008), no link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2008000100023 Essa obra compõe o esforço das mulheres que atuam na Filosofia, desenvolvendo estudos de gênero e estudos feministas na Filosofia, que contribuem na problematização de temas ainda pouco estudados em cursos de Filosofia, mas que contribuem para construir epistemologias numa perspectiva feminista e/ou dos estudos de mulheres filósofas, que visam, entre outras questões, estudar o pensamento de mulheres, e as representações das mulheres na história do pensamento filosófico, contribuindo para uma filosofia não sexista, não heteronormativa, anti-patriarcal e cis-androcêntrica, que problematiza gênero, classe, raça e sexualidade...e que se torna, portanto, menos cruel e preconceituosa com nosotras!

  • Também há Mulheres Filósofas

    Você conhece a obra "Também Há Mulheres Filósofas"? Esse livro tem como objetivo principal tornar visível a presença de filósofas na tradição ocidental, divulgando seus pensamentos, publicações e teses. Também, contribui para legitimar "uma filosofia no feminino" e fortalecer nossos estudos sobre as mulheres na Filosofia. A obra é uma coletânea de ensaios, organizada pela professora Maria Luísa Ribeiro Ferreira, a partir de trabalhos do Projeto "Uma Filosofia no Feminino"- Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. Maria Luísa é Professora Catedrática (aposentada) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Trata de uma obra publicada em 2001, mas que ainda é pouco conhecida entre nós, estudiosas/os no campo da Filosofia. Para saber mais, veja a resenha escrita pela professora de Filosofia, Graziela Rinaldi da Rosa- Universidade Federal de Rio Grande/FURG. Essa resenha foi publicada no ano de 2006. Na ocasião, Graziela Rinaldi da Rosa pesquisava/problematizava no curso de Mestrado sobre a ausência das Mulheres na Filosofia, na Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS-RS. Durante essa pesquisa de mestrado, foi possível estabelecer diálogos com grupos e pesquisadoras, que desenvolviam pesquisas em Universidades estrangeiras, e tinham trabalhos sobre o pensamento de mulheres na Filosofia. Passado quatorze anos que essa resenha foi publicada, ela dialoga com os estudos das/sobre mulheres filósofas, e nos mostra a importância de nossas pesquisas para conhecermos, lermos e divulgarmos os pensamentos das mulheres na Filosofia. Na ocasião que ela foi escrita e publicada, o tema "As mulheres e a Filosofia", causava estranheza, quase não tínhamos a presença dessa temática em eventos acadêmicos, e poucos eventos haviam acontecido no Brasil, que abordassem especificamente a problemática da exclusão das mulheres na Filosofia. Poucos livros conhecíamos sobre a temática, que dialogassem com os estudos de gênero e/ou com as epistemologias feministas. Tampouco tínhamos Grupos temáticos com essa abordagem teórica e crítica, em associações filosóficas. Havia uma tímida presença de grupos de estudos, e as leituras e pesquisas eram quase algo "clandestino" e ocultado, dentro de nossas Universidades, e dos Cursos de Filosofia no Brasil. Pouco se ousava falar dos preconceitos e violências que as mulheres sofreram historicamente na Filosofia. As críticas feministas na Filosofia se davam de forma mais privada, e muitas mulheres que atuavam como professoras de filosofia nas Universidades assumiam esses temas, e as leituras das filósofas, como algo privado, uma paixão pessoal, não publicada (Sobre isso, ver a obra "As Relações de Gênero na Filosofia"). Para saber mais, ler: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/6045

  • Evento sobre a saúde das mulheres em tempos de pandemia!

    Querid@s, nós, do projeto Hermenêutica da Pandemia, em parceria com o Mulheres Eleitas (LAPPCOM-UFRJ/UFRRJ), temos o prazer de convidar a tod@s para o evento "Saúde: crises sócio-conceituais", que ocorrerá no dia 15 de setembro de 2020 em nosso canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UC9ZR-Lh6UFFllyhUfnTDdHA. O evento, gratuito e online, consistirá em uma mesa redonda, em que será abordado o impacto da pandemia de COVID-19 sobre os corpos e mentes das mulheres brasileiras. A partir daí, abriremos um espaço para a discussão de estratégias possíveis para aquelas que são mais vulneráveis à situação de pandemia e, tradicionalmente, já não são ouvidas e nem atendidas com a adequação necessária --- nós, mulheres brasileiras. Para mais informações, é só acessar nosso site: bityli.com/sitehermeneutica ou nossas redes sociais! Para @s participantes inscrit@s, haverá emissão de certificados pelo formulário: https://forms.gle/264ogMaZeq5Ub8R49 Qualquer dúvida, entre em contato com a equipe Hermenêutica, estamos à disposição: hermeneuticapandemia@gmail.com

  • PRÊMIO FILÓSOFAS 2020: AS INDICADAS

    A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) e a Rede Brasileira de Mulheres Filósofas têm a honra de anunciar as dissertações e teses indicadas para o Prêmio Filósofas de Destaque Acadêmico: Mestrado e Doutorado 2020. Esses trabalhos foram selecionados pelos diversos Programas de Pós-Graduação em Filosofia do Brasil através de comissões avaliadoras locais e representam o que de melhor mestrandas e doutorandas em filosofia brasileiras produziram entre 2017 e 2020. Porque as indicações atestam sua qualidade acadêmica, e para enaltecer sua contribuição à filosofia feita no Brasil, as autoras merecem reconhecimento público. IN MEMORIAM Nossa homenagem a duas filósofas que permanecem em nossa lembrança, com o lamento de não podermos contar com o desenvolvimento de seus trabalhos. CAROLINA BLASIO DA SILVA (20/03/1984 - 26/08/2017) Sobre Noções de Consequência Generalizadas e Lógicas Plurivalentes Tese orientada por Marco Antônio Caron Ruffino PPGF - UNICAMP MARIA ÉRBIA CASSIA CARNAÚBA (12/03/1985 - 26/08/2017) Teoria Crítica e Utopia Tese orientada por Marcos Severino Nobre PPGF - UNICAMP AS INDICADAS MESTRADO (em ordem alfabética) 1. ADA CRISTINA FERREIRA O devir das obras de arte: uma leitura adorniana do conto Meu tio o Iauaretê de Guimarães Rosa PPGF- UFMT Dissertação orientada por Sara Juliana Pozzer da Silveira 2. ALETHEIA ALVES DA SILVA Criar como um animal? Arte e animalidade na filosofia de Merleau-Ponty PPGF - UEM Dissertação orientada por Cristiano Periu 3. ALINE MATOS DA ROCHA A corporal(idade) discursiva à sombra da hierarquia e do poder: uma relação entre Oyěwùmí e Foucault. PPGFIL - UFG Dissertação orientada por Adriana Delbó 4. ANA CAROLINA MATIAS COSTA ALDECI Sobre a hominis dignitate em Pico della Mirandola: entre a vertigem da liberdade e a purificação da alma PPGFil - UFRN Dissertação orientada por Monalisa Carrilho de Macedo 5. ANA RITA NICOLIELLO LARA LEITE Estética da experiência, corpo e democracia: uma abordagem do Contato Improvisação a partir das considerações filosóficas de John Dewey PPGFil- UFMG Dissertação orientada por Rodrigo de Paiva Duarte 6. ANGELL MAYARA MAROCO MAGRI Teoria da Relatividade e lógica temporal PPGFil - UFSC Dissertação orientada por Jonas Rafael Becker Arenhart 7. CAMILA BATISTA Hegemonia e estratégia socialista: da revolução democrática à democracia “radical” em Ernesto Laclau e Chantal Mouffe. PPGF - PUCPR Dissertação orientada por Ericson Falabretti 8. CAMILA PACHECO GOMES A alteridade em ‘carne e osso’: uma perspectiva levinasiana de Vidas Secas PPGFIL-UNIOESTE Dissertação orientada por Claudinei Aparecido da Silva 9. CAMILA PALHARES BARBOSA Natureza humana como primeira imagem das relações internacionais: fundamentos filosóficos para teoria realista estruturalista de Kenneth Waltz PPGFilosofia PUC-RS Dissertação orientada por Agemir Bavaresco 10. CARMEL DA SILVA RAMOS Conservar a vida e não temer a morte: filosofia prática na correspondência entre Descartes e Elizabeth PPGLM - UFRJ Dissertação orientada por Ulysses Pinheiro 11. CATERINE ZAPATA ZILIO BARROS Como educar para a virtude na idade das paixões: uma reflexão sobre a educação moral no Emílio ou Da Educação de Jean-Jacques Rousseau PPGFIL-UFABC Dissertação orientada por Patrícia Velasco 12. CLARA AUGUSTA D’AMARAL SAVELLI A Poética de Aristóteles, Ética e a reação humana à ficção PPGF - UERJ Dissertação orientada por Marcelo de Araújo 13. CLÁUDIA BHRENNA FALCÃO CASTRO Responsabilidade e implicações ético-políticas: uma análise a partir da filosofia de Hannah Arendt PPGFIL-UFPI Dissertação orientada por Fábio Abreu dos Passos 14. DAMARES BASTOS PINHEIRO O domínio de Tamerlão: Os efeitos dos presságios aceleracionistas em Marx PPGFIL -UNB Dissertação orientada por Hilan Bensusan 15. FERNANDA GONÇALVES DE CAMARGO PROENÇA Experiência estética no museu contemporâneo em Theodor Adorno PPGF -UFOP Dissertação orientada por Bruno Guimarães 16. FERNANDA ISRAEL PIO O que essa mulher está fazendo aqui? Alceste no discurso de Fedro do Banquete platônico PPGMET-UNB Dissertação orientada por Gabriele Cornelli 17. FLÁVIA ANDRADE ALMEIDA Suícidio na biopolítica: estudo à luz dos escritos de Michel Foucault PPGF - PUCSP Dissertação orientada por Salma Tannus Muchail 18. GLESCIKELLY HERMINIA FERREIRA Sonhos lúcidos: uma investigação neurofilosófica da autoconsciência Mestrado - UFPE Dissertação orientada por Fábio Tenório de Carvalho e co-orientada por Sérgio Arthuro Mota-Rolim 19. JESSICA DI CHIARA SALGADO Formas do ensaio, formas da filosofia: uma leitura do Ensaio como forma de Theodor W. Adorno PPGF - UFF Dissertação orientada por Pedro Sussekind Viveiros de Castro 20. JÉSSICA VEGARA A consciência estendida: contrapondo o enativismo de Alva Noë à tese da consciência intracraniana defendida por David Chalmers. PPGFil-UFRGS Dissertação orientada por Eros Moreira de Carvalho 21. KAMILA BABIUKI O debate sobre o gênio no Iluminismo francês: o caso Diderot PPGFilosofia - UFPR Dissertação orientada por Rodrigo Brandão 22. KAROLINE DE OLIVEIRA As liberdades individuais em John Stuart Mill: o problema da conciliação entre o liberalismo e o utilitarismo PPGFil - UFRRJ Dissertação orientada por Walter Valdevino Oliveira Silva 23. LEILA ATHAIDES DA ROSA A relação entre o impulso lúdico em Schiller e a produção filosófica no Ensino Médio PROF-FILO - UFPR Dissertação orientada por Tiago Fonseca Falkenbach. 24. LETÍCIA OLANO MORGANTTI SALUSTIANO BOTELHO Engajamento e refuncionalização social do teatro: um debate entre Benjamin e Brecht PPGF - USP Dissertação orientada por Ricardo Nascimento Fabbrini 25. LORENA SILVA OLIVEIRA Racismo de estado e suas vias para fazer morrer PPGFil -UFU Dissertação orientada por Georgia Cristina Armitrano 26. MAYARA DIONIZIO Linguagem e representação em Blanchot e Derrida: comentários sobre a obra de Antonin Artaud PPGFIL - UEL Dissertação orientada por Marcos Nalli 27. PATRÍCIA RIBOLLI FACHIN O Problema do livre-arbítrio: o argumento incompatibilista de Peter Van Inwagen em An Essay on Free Will. PPGFilo - UNISINOS Dissertação orientada por Denis Coitinho 28. PRISCILA ARAGÃO ZANINETTI O conceito de História em Voltaire PPGF - UFSCAR Dissertação orientada por José Eduardo Marcos Baioni 29. RENATA SIRAMIZU GARCIA O cinematógrafo e o fora: conexões entre Robert Bresson e Gilles Deleuze PPGF-UNIFESP Dissertação orientada por Sandro Kobol Fornazari 30. STELLA MARIS NOGUEIRA PACHECO Soberania e estado de exceção: a normal-excepcionalidade político-jurídica na experiência brasileira Mestrado - UECE Dissertação orientada por Estênio Ericson Botelho de Azevedo 31. SUELEN PEREIRA DA CUNHA Identidade e alteridade como partes de um todo indissociável em Proclo PPGFIL-UFC Dissertação orientada por José Gabriel Trindade Santos e co-orientada por Jan Gerard Joseph ter Reegen 32. THAINÁ COLTRO DEMARTINI Essentialism, modality and the Direct Reference theory PPGF - UNICAMP Dissertação orientada por Marco Caron Ruffino 33. THAIS DE BAKKER CASTRO O Estado-Nação a partir da filosofia de Judith Butler: reflexões sobre processos de congregação e segregação PPGF - UFRJ Dissertação orientada por Carla Rodrigues DOUTORADO (em ordem alfabética) 1. ALINE ISAIA SPLETTSTÖSSER A teoria fundante da sabedoria PPGFilosofia PUC-RS Tese orientada por Rodrigo Martins Borges e co-orientada por Kátia Martins Etcheverry 2. ANA CLÁUDIA LOPES Norma e utopia: a transformação da Ética do Discurso na Teoria Crítica de Seyla Benhabib PPGF - UNICAMP Tese orientada por Yara Frateschi 3. ANNA MARIA LORENZONI Não esqueça o melhor: tema e variações da sinfonia ética em de Ernst Bloch PPGFIL-UNIOESTE Tese orientada por Rosalvo Schütz 4. CASSIANA LOPES STEPHAN Amor pelo avesso: de Afrodite a Medusa. Estética da existência entre antigos e contemporâneos PPGFilosofia - UFPR Tese orientada por André Macedo Duarte e co-orientada por Inara Zanuzzi 5. EVÂNIA ELIZETE REICH Uma aporia das democracias liberais contemporâneas: a tensão entre exigências religiosas e direitos liberais igualitários PPGFIL - UFSC Tese orientada por Alessandro Pinzani 6. FERNANDA ALT FRÓES GARCIA A hantologie de Sartre. sobre a espectralidade em O Ser e o Nada PPGF - UERJ Tese orientada por Marcos André Gleizer 7. FERNANDA GOMES DA SILVA Como pode o homem escapar de si mesmo? Uma leitura ficcional de Michel Foucault PPGF - PUCSP Tese orientada por Salma Tannus Muchail 8. GRACIELLE NASCIMENTO COUTINHO Conversio ad Deum: fé, vontade humana e graça divina na formação do sujeito ético-moral em Santo Agostinho Doutorado Integrado: UFPB/UFPE/UFRN Tese orientada por Marcos Roberto Nunes Costa 9. ISABELA FERREIRA DE PINHO Tagarelar (schwäzten): itinerários entre linguagem e feminino PPGF - UFRJ Tese orientada por Carla Rodrigues 10. JULIA JOERGENSEN SCHLEMM Da alteração de humor ao caráter: uma proposta ao conceito de melancolia na obra de sigmund freud PPGF - PUCPR Tese orientada por Eduardo Ribeiro da Fonseca 11. LAIZ FRAGA DANTAS O problema da bormatividade na Teoria Crítica: Nancy Fraser e o debate contemporâneo PPGF - UFBA Tese orientada por José Crisóstomo de Souza e co-orientada por Amy Allen 12. MARIANA KUHN DE OLIVEIRA Além da legitimidade: as condições da estabilidade do corpo político frente à ameaça das emoções disruptivas. PPGFil-UFRGS Tese orientada por Paulo Baptista Caruso MacDonald 13. MICHELE BORGES HELDT O conceito de contradição em Hegel sob a perspectiva de uma antinomia. PPGFilo - UNISINOS Tese orientada por Inácio Helfer 14. RAQUEL KREMPEL Um ensaio sobre a linguagem do pensamento PPGF - USP Tese orientada por João Vergílio Gallerani Cuter 15. ROSÂNGELA ALMEIDA CHAVES O dia de glória chegou: revolução, opinião e liberdade em Tocqueville e Arendt PPGFIL - UFG Tese orientada por Helena Esser dos Reis 16. SILVIA MARIA BRANDÃO QUEIROZ As máquinas da memória: o corpo-vítima da ditadura militar brasileira como peça dos processos de subjetivação do contemporâneo PPGF-UNIFESP Tese orientada por Edson Luís de Almeida Teles 17. STEPHANIE HAMDAM ZAHREDDINE David Hume e o problema da justificação da resistência ao governo PPGFilosofia-UFMG Tese orientada por Lívia Mara Guimarães 18. TACIANE ALVES DA SILVA Heidegger e o problema da origem da negatividade a partir do fenômeno do nada PPGF - UFSCar Tese orientada por Paulo Roberto Licht dos Santos e co-orientada por Marco Antonio Valentim Se o seu programa não indicou candidatas, promova um debate interno sobre como aprimorar a qualidade e o reconhecimento dos trabalhos em filosofia produzidos por mulheres. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasorg #filosofasbrasil #anpof #premiofilosofas

  • Comunicação da Escola As Pensadoras

    https://www.reddem.org/pt/noticias/item/247-comunica%C3%A7%C3%A3o-da-escola-as-pensadoras.html

  • Dossiê Filósofas no Nordeste - chamada aberta

    Com o escopo de mostrar e fortalecer a produção das filósofas que atuam na Região Nordeste, a Revista Perspectiva Filosófica da UFPE está com chamada aberta até 15/12/2020 para artigos, traduções, ensaios e resenhas de autoria de doutoras e doutorandas. Também são aceitas contribuições em co-autoria. O dossiê é organizado pelas professoras Loraine Oliveira (UFPE) e Roberta Miquelanti (UFBA). Informações e dúvidas podem se enviadas para filosofas.no.nordeste@gmail.com aos cuidados de Laura Melo. https://periodicos.ufpe.br/revistas/perspectivafilosofica/announcement/view/515 Regina Carvalho - Série "Baile" . Linóleogravura e monotipia sobre papel offset, 9,0 × 16,5 cm.

  • Mulheres que leem Mulheres: Isabela Pinho lê Katia Muricy

    Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso segundo vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No segundo video da série, a pesquisadora Isabela Pinho( UFRJ) apresenta a filósofa brasileira Katia Muricy. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JsUAX7esR1E

  • Construção do gênero em Freud e Butler: entre bissexualidade originária e identidade de gênero

    PETRA BASTONE (UFRJ) petra.bastone@hotmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/0464150571138825 Tese de doutorado Data Prevista de defesa: 05/08/2024 O caminho de Freud, no que concerne ao psiquismo feminino, foi árduo e repleto de incertezas. Muitas foram as hipóteses freudianas sobre a sexualidade feminina, a formação da feminilidade e a passagem da menina pelo complexo de Édipo. Ele afirma que a anatomia é o destino e, ao mesmo tempo, que ninguém é inteiramente feminino ou masculino. Como se dão os processos de identificação na teoria freudiana? Como as disposições femininas e masculinas influenciam na consolidação do gênero? Quais os possíveis destinos para uma mulher na medida em que ela recusa sua feminilidade? E para um homem quando recusa sua masculinidade? Para tentar uma conversa entre psicanálise e teoria queer, introduzirei o estudo de Problemas de gênero. Feminismo e Subversão da Identidade (2017), originalmente publicado em 1990, principal obra da autora americana Judith Butler. Com a análise da obra, irei expor, além da crítica que a autora reserva à psicanálise, o que é e como se dá a construção do gênero no indivíduo para, então, tratar da construção do feminino em ambas as teorias. Na seção denominada "Freud e a melancolia de gênero", da obra mencionada, Judith Butler expõe as identificações que ocorrem mediante a perda de um objeto amado na melancolia. Com isso, a autora afirma que não é apenas o caráter do indivíduo que está sendo construído por meio de tais identificações, mas também a aquisição de uma identidade de gênero. Segundo Butler, apreendemos melhor a ideia da construção da identidade de gênero se tivermos em vista que o tabu do incesto é a primeira perda que o ser humano vive. Além disso, é também a primeira identificação com o objeto perdido pela qual o indivíduo passa. Nesse caso, ele internaliza o objeto do tabu. Em uma relação heterossexual, o curso “positivo” do Édipo é que a menina se identifique com a mãe e o menino com o pai. Para Butler, o problema reside no fato de que, quando Freud postula a bissexualidade primária, ele admite que existem desejo e identificações com ambos os sexos. Porém, não é isso que ocorre. Para o menino, deve haver duas escolhas: entre os objetos e entre as duas predisposições sexuais, femininas e masculinas. Se o menino escolhe a predisposição feminina, ele estaria assumindo uma conduta passiva e bastante repudiada. A feminilidade na obra freudiana é, por diversas vezes, um objeto de repulsa. Seria o pai, por isso, no caso do menino, punitivo ou objeto de desejo? É pelo repúdio à mãe que Freud assegura se instaurar a consolidação de gênero na criança. Ao renunciar à mãe como objeto de amor, o menino a internaliza em si através de traços de identificação. Com isso, juntamente com a disposição heterossexual, ele estabelece também disposições femininas. Mas, no interior da teoria freudiana, qual é a origem das predisposições femininas e masculinas? Quais seriam as consequências das identificações ocorridas? Seria a bissexualidade, na verdade, uma série de internalizações das perdas de objetos de amor? Acaso haveria, no interior da obra freudiana, possíveis encaminhamentos para tais questionamentos? Para Freud, o processo de construção da mulher é um caminho de descobertas, rejeições e opressões. A mulher, tão logo descobre que não possui um pênis, descobre também sua inferioridade, é condenada a viver uma inveja do órgão masculino que pode, como consequência, levá-la a rejeitar sua feminilidade. No que concerne ao seu prazer, a mulher deve abandonar o prazer clitoridiano para que possa dar lugar à vagina (órgão que é responsável pelo prazer feminino e pela reprodução). A teoria freudiana é influenciada por uma matriz heterossexual do desejo, como afirma Butler. Interessa-me investigar como se dá a aquisição de gênero no interior da obra de Freud e analisar a crítica que a autora endereça à psicanálise. Se, para Freud (1924), “a anatomia é o destino”, acaso seria possível, a partir de seu próprio pensamento, pensar a identidade de gênero de um modo tal que ela não se enraíze na anatomia do indivíduo? BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução: Nuno Quincas. Lisboa: Orfeu Negro, 2017. FREUD, Sigmund. "A dissolução do complexo de Édipo". (J. Salomão, Trad.). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas (Vol. XIX, pp. 215-226). Rio de Janeiro: Imago, 1974 (Originalmente publicado em 1924) A coluna Em curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #emcursofilósofas #filosofasbrasil #temadatese #mulhreresnapesquisaemcurso #autora

  • Perspectivas Feministas em História da Filosofia

    O Laboratório de Filosofia Francesa Contemporânea da Unifesp convida a todos para a live de estréia do seu canal no Youtube, amanhã, 27/08, às 20 horas, com o tema "Perspectiva feminista em história da filosofia" tendo como convidada a Profa. Dra. Izilda Johanson. Izilda Johanson é professora de Filosofia Contemporânea no Departamento e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo, feminista, membro da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas (filosofas.org) com estudos e publicações dedicados ao tema e a abordagens de perspectiva feminista em filosofia e história da filosofia. A mediação será feita pela Profa. Eloísa Benvenutti. Doutora em Filosofia pela Unifesp. Professora da Faculdade Cásper Líbero. Pesquisadora do Laboratório de Filosofia Francesa Contemporânea da Unifesp.

  • AS PENSADORAS – 2ª EDIÇÃO

    APRESENTAÇÃO DO CURSO Para a segunda edição do curso As Pensadoras, escolhemos algumas intelectuais dos séculos XIX e XX que trazem, no centro de suas reflexões, o conceito de liberdade. Com discussões pautadas na Filosofia, História, Teoria Política e Educação, essas pensadoras contribuíram para o aprofundamento de questões políticas, éticas e educacionais em meio à luta pela igualdade de gênero. De uma maneira geral, o curso também pretende discutir qual o papel preponderante das ideologias feministas desse período, o que pontuaram e de como os feminismos se colocam como questão, ou questões para se construir.  Também pretende-se  discutir os  pressupostos teóricos dos pensamentos das autoras dentro de sua realidade social e quais os principais pontos em que avançaram, considerando o seu tempo histórico. Coordenação: Dra. Rita Machado (UEA) Mediação: Dra. Rita Machado (UEA)/Carla Ávila (UCPel) Corpo Docente: Dra. Loiane Prado Verbicaro (UFPA); Dra. Cecília Pires (GT Et/Cid ANPOF);Dra. Rita Machado (UEA) ;  Dra. Alice de Carvalho Lino Lecci (UFR) e Dra. Viviane Bagiotto Botton (UERJ); Ma. Beatrís da Silva Seus ( UFPEL). Início: 15 de Setembro TURMA 1; 17 de Setembro TURMA 2; 19 de Setembro TURMA 3. Datas e horários: TURMA 1* - Terças-feiras: das 18h30min às 20h30min. TURMA 2** - Quintas-feiras: das 8h30min às 10h30min. TURMA 3*** - Sábados: das 16h30min às 18h30min. Aulas com 2h de duração, podendo exceder 15 minutos; Intervalo de 15 min, se a professora desejar. Nível : básico, intermediário. Inscrição PELO FORMULÁRIO (PREENCHER): https://forms.gle/jrH3vpH1hATcWyz29 (ao final do preenchimento solicitar enviar uma cópia do formulário para seu e-mail clicando em: enviar uma cópia para meu e-mail). Informações pelo e-mail: pensadoras.online@gmail.com Realização: Escola As Pensadoras Plataforma: Google Meets. Recomenda-se usar um e-mail do Gmail para acompanhar as aulas. Certificação: 20 horas, pela AS PENSADORAS - em 30 dias após o término do curso. CRONOGRAMAS TURMA 1* Terças feiras das 18h30min às 20h30. 15/09 - Aula Inaugural - Neoliberalismo e a política antidemocrática no Ocidente a partir do pensamento de Wendy Brown - Dra. Loiane Prado Verbicaro (UFPA)/ Dra.Rita de Cássia Fraga Machado (UEA); 22/09 - Aula 1 - Hannah Arendt - Dra. Cecília Pires (GT Ética e Política da ANPOF); 29/09 - Aula 2 - Simone de Beauvoir – Ma. Beatrís da Silva Seus ( UFPEL) 06/10 - Aula 3 - Nísia Floresta -Dra. Rita Machado (UEA) 13/10 - Aula 4 – Angela Davis - Dra. Alice de Carvalho Lino Lecci (UFR) 20/10 - Aula 5 - Maria Lugones - Dra. Viviane Bagiotto Botton (UERJ) TURMA 2** Quintas-feiras das 8h30mim às 10h30. 17/09 - Aula Inaugural - Neoliberalismo e a política antidemocrática no Ocidente a partir do pensamento de Wendy Brown - Dra. Loiane Prado Verbicaro (UFPA)/ Dra. Rita de Cássia Fraga Machado (UEA); 24/09 - Aula 1 - Hannah Arendt - Dra. Cecília Pires (GT Ética e Política da ANPOF); 01/10 - Aula 2 -  Simone de Beauvoir – Ma. Beatrís da Silva Seus ( UFPEL) 08/10 - Aula 3 - Nísia Floresta - Dra. Rita Machado (UEA); 15/10 - Aula 4 - Angela Davis - Dra. Alice de Carvalho Lino Lecci (UFR) 22/10 - Aula 5 – Maria Lugones - Viviane Bagiotto Botton (UERJ) TURMA 3*** Sábados - 16h30min às 18h30min 19/09 - Aula Inaugural - Neoliberalismo e a política antidemocrática no Ocidente a partir do pensamento de Wendy Brown - Dra. Loiane Prado Verbicaro (UFPA)/ Dra. Rita de Cássia Fraga Machado (UEA); 26/09 - Aula 1 - Hannah Arendt - Dra. Cecília Pires (GT Ética e Política da ANPOF); 03/10 - Aula 2 -  Simone de Beauvoir – Ma. Beatrís da Silva Seus ( UFPEL) 10/10 - Aula 3 - Nísia Floresta -Dra. Rita Machado (UEA); 17/10 - Aula 4 - Angela Davis - Dra. Alice de Carvalho Lino Lecci (UFR) 24/10 - Aula 5 – Maria Lugones - Viviane Bagiotto Botton (UERJ) PLANOS DE AULAS SERÃO ENVIADOS NA HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO. REFERÊNCIAS ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1981. ______. Crises da República. Trad. José Wolkmann. São Paulo: Perspectiva, 2006 ______. Sobre a Violência. Trad. André Macedo Duarte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. BEAUVOIR, Simone. Por uma moral da ambiguidade seguido de Pirro e Cinéias. Tradução de Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. _______. Moral da ambiguidade. Tradução de Anamaria de Vasconcellos. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1970. _______. O segundo sexo. Tradução de Sérgio Milliet. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. SEUS, Beatrís. Simone de Beauvoir e a libertação da mulher: do existencialismo sartriano à moral da ambiguidade. Porto Alegre: Editora Fi, 2019. SILVÉRIO DE ALMEIDA, Cleide Rita y, DAL MAS DIAS, Elaine Teresinha (2009). «Nísia Floresta: O Conhecimento Como Fonte de Emancipação e a Formação da Cidadania Feminina» (PDF). Revista Historia de la Educación Pinheiro Dias, Luma (2017). «Nísia Floresta e a escrita em defesa da educação feminina nos oitocentos» (PDF). Universidade Federal do Piauí. Consultado em 14 de novembro de 2018 DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo Editorial, 2016. _________. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo Editorial, 2017. _________. A liberdade é uma luta constante. São Paulo: Boitempo Editorial, 2018. LUGONES, Maria, “Colonialidad y Género”, In: Tábula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 73-101, julio-diciembre 2008/ http://www.scielo.org.co/pdf/tara/n9/n9a06.pdf ______ Pilgrimages/Peregrinajes: Theorizing Coalitions Against Multiple Oppressions. Lanham, Rowman & Littlefield, 2003 ______ “Colonialidad y gênero, hacia un feminismo decolonial” In: Género y descolonialidad /Walter Mignolo ... [et.al.]- 2a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires : Del Signo, 2014. QUEM SOMOS: DRA. LOIANE PRADO VERBICARO (UFPA) É professora da Faculdade de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Pará - UFPA. Doutora em Filosofia do Direito pela Universidade de Salamanca - USAL (2014). Mestra em Direitos Fundamentais e Relações Sociais pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2006), com período de estudo na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo - USP. Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2011). Graduada em Direito pela Universidade Federal do Pará - suma cum laude - UFPA (2004). Graduada em Filosofia (Bacharelado) pela Universidade Federal do Pará - UFPA (2019). Membro da Comissão Assessora da Área do Direito (ENADE), no triênio 2018-2020. Diretora Regional Norte da Associação Brasileira de Ensino Jurídico - ABEDI, no triênio 2018-2020. Avaliadora do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Foi Coordenadora do Curso de Direito, Professora do Programa de Mestrado e da Graduação em Direito do Centro Universitário do Pará - CESUPA. Integrante da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Integrante do GT Filosofia e Gênero da ANPOF. Líder do Grupo de Pesquisa - CNPq: Filosofia Prática: Investigações em Política, Ética e Direito. Autora do livro "Judicialização da Política, Ativismo e Discricionariedade Judicial". Tem experiência na área de Filosofia, Direito e Ciência Política, com ênfase em Filosofia Política, Ética, Filosofia do Direito, Direitos Humanos. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4100200759767576 DRA. CECÍLIA PIRES (GT ET/CID ANPOF) Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (1969), mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (1975), na área de Filosofia Contemporânea e doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988), na área de Filosofia Social. Foi Professora na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Membro do GT/ANPOF Ética e Cidadania. Realizou estágio de pós-doutorado, na área de Filosofia Política em Paris I - Sorbonne (2000-2001). Atuou como Professora Titular na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), de 1996 a 2012, realizando pesquisa na área de Filosofia Política com ênfase em Ética, no eixo dos temas poder e subjetividade. Atualmente, presta consultoria na área de Filosofia Política e Ética. Foi Professora e Pesquisadora na área de Filosofia Política no Programa de Pós-Graduação em Direito, na Escola de Direito da Faculdade Meridional (IMED-Passo Fundo), de abril de 2013 a julho de 2017. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8006360058565136 DRA. ALICE DE CARVALHO LINO LECCI (UFR) Atualmente, é Professora Adjunta no Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Rondonópolis; Doutora em Estética Contemporânea (2015) pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade de São Paulo; Mestre em Estética e Filosofia da Arte (2008) pelo Instituto de Filosofia, Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto, Bacharel e Licenciada em Filosofia (2006) pela Universidade Federal de Ouro Preto. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6166938001473226 Dra. VIVIANE BAGIOTTO BOTTON (UERJ) É pesquisadora de pós-doutorado em filosofia na UERJ onde desenvolve uma pesquisa sobre o diagnóstico da Histeria no Brasil da perspectiva das relações entre loucura, mulheres e ciências médicas nacionais. Defendeu o doutorado na UNAM- Universidade Nacional Autónoma do México, no fina de 2015, tendo também realizado um intercâmbio com a Universidade ParisXII e Paris I por 1 ano. Neste trabalho estudou a questão do Corpo e da Subjetividade no pensamento de Michel Foucault e disso passou a dedicar-se aos estudos sobre gênero e poder, primeiramente pelas questões decorrentes da tese, mas também pela experiência e proximidade com as escritoras latino-americanas e em especial a mexicana e a chicana. Isto convergiu com a entrada ao grupo Anamorfoses de filosofia latinoamericana e decolonial que passou a integrar quando foi professora substituta na PUC-SP em 2016 e 2017. Viviane também é integrante do grupo de estudos Michel Foucault da PUC-SP; do laboratório "filosofias do tempo do agora" (UFRJ); e é uma das fundadoras e coordenadora do núcleo de estudos sobre histeria, (parceiro do PPGF/UFRJ) e que se associa a sua atual pesquisa. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6607821831919427 Doutoranda. BEATRÍS DA SILVA SEUS (UFPel) Beatris Seus é formada em Filosofia - Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas (2016), sendo também Mestre em Filosofia Moral e Polítca, no qual foi bolsista CAPES, na mesma instituição (2017). Atualmente cursa Doutorado na UFPel, defendendo a Tese intitulada "Simone de Beauvoir e a superação do Niilismo: Fundamentação de um Princípio Moral Universalizável". Seus estudos concentram-se na Filosofia Moderna e Contemporânea, com ênfase em Ética, Ontologia, Fenomenologia e Existencialismo; estendendo-se à pesquisa sobre a filosofia kantiana, schopenhaueriana e nietzschiana. Professora Formadora junto ao Curso de Licenciatura em Filosofia a Distância da UFPel no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e Professora de Filosofia e Sociologia no centro educacional presencial e EaD Uni Colégio. Autora da obra "Simone de Beauvoir e a libertação da mulher: do existencialismo sartriano à moral da ambiguidade", fruto de sua dissertação de mestrado. LINK DO LATTES: http://lattes.cnpq.br/8373603127275109 ___________________________ Coordenação: Dra. Rita de cássia Fraga Machado (UEA) Professora Adjunta na Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Pós-Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Bolsista PNPD/CAPES. Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS na linha de pesquisa Trabalho, Movimentos Sociais e Educação. Foi professora substituta entre 2010-2012. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em Metodologia do Ensino de Filosofia pela UNISINOS. É licenciada e Bacharel em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS. Representante na área de ciência humanas e sociais da Câmaras de Assessoramento Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas-FAPEAM. Líder do Grupo de Pesquisa_CNPq- Feminismo, Trabalho e Participação Popular e Comunitária. Seus interesses de pesquisa atualmente compreende as problemáticas de Mulheres como: Trabalho, Movimentos Sociais Populares, Feminismos e Epistemologia Feminista. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882999172098781 *Essa ementa é de propriedade intelectual d'As Pensadoras.

  • Nancy Fraser por Yara Frateschi: As Pensadoras agora em nosso canal

    Yara Frateschi apresenta as principais ideias do pensamento de Nancy Fraser, tratando de questões sobre o capitalismo neoliberal, a reprodução social, a desigualdade interseccional e o feminismo para os 99%. Esse vídeo integra a primeira série do projeto As Pensadoras, coordenado por Rita Machado (UEA), que tem por objetivo divulgar a contribuição da obra de mulheres para a história do pensamento e para os feminismos. Veja o programa de curso e a bibliografia em https://www.filosofas.org/post/copy-of-curso-on-line-as-pensadoras-abertas-inscrições-turma-3 YARA FRATESCHI é Professora Livre Docente de Ética e Filosofia Política na Universidade Estadual de Campinas desde 2004. Possui graduação (1997), mestrado (1999), doutorado (2003) e pós-doutorado (2004) em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Bolsista de Produtividade em Pesquisa nivel IB do CNPq. Pesquisadora visitante na Columbia University (2000), na ENS de Paris (2006) e na Yale University (2015). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente em temas vinculados à relação entre Ética e Política, Filosofia Politica e Teoria Crítica. Co-editora do Blog Mulheres na Filosofia e editora em exercício dos Cadernos de Filosofia alemã: crítica e modernidade.Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137746P6 #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasbrasil #filosofasorg #yarafrateschi #nancyfraser #aspensadoras

  • A Floresta queima, as Mulheres queiman: ecocidio e feminicidio possuem a mesma natureza.

    Por Rita de Cássia Fraga Machado Professora de Filosofia e Ecofeminista. Universidade do Estado do Amazonas - rmachado@uea.edu.br Texto Originalmente Publicad em: https://amazoniareal.com.br/a-floresta-queima-as-mulheres-queimam-ecocidio-e-feminicidio-possuem-a-mesma-natureza/ Reprodução de direito da autora, em 21/08. A mais de dois ano uma professora, na cidade de Tefé, foi queimada viva, não se surpreendam, o feminicidio foi cometido pelo se ex marido que até hoje não foi condenado. Deste então, observo como esses crimes de colocar fogo em mulheres virou corriqueiro em casos de violência contra mulheres, aqui não vou me deter a listar esses crimes, minha intenção é refletir como que parece normal ver a Floresta queimar sem qualquer incomodação profunda. A professora, assim como a floresta, os rios, os lagos, o ar sofrem genocídios e parece não acontecer nada, aliás, acontece, a flexibilização nas leis que deveriam proteger esses desastres, por sim, são desastres, são genocídios. Essa foi a definição da procuradora da República em Altamira Thais Santi em relação aos crimes de Altamira/PA. Em tempo, acordamos com a notícia, nada nova para nós mulheres de que uma menina de 10 anos teria assassinado um bebê, ou seja, insanidade não explica para ouvir esses absurdos. Realmente o Brasil morreu, como afirma a colega e companheira Marlise Mato. O Brasil morreu! A Floresta queima, as mulheres queimam perifericamente. Os criminosos que colocam fogo somem diante das tragédias que provocam afinal quem se interessa por esses territórios: mulheres, índios, povos tradicionais, sim, são esses que se interessam em manter a vida, a vida humana, e esses povos, incluindo as mulheres estão nas periferias das grandes cidades. Nossos corpos são tratados como periferia, e, portanto violentados, maltratados e hostilizados como a periferia, pois se imagina que tudo de ruim existe por lá. Imaginação estúpida e ignóbil. Em recente artigo Eliane Brum chamou a atenção para isso, para o periférico dos territórios devastados. “Essa é a angústia de quem luta pelo meio ambiente nesse centro do mundo que é tratado como periferia” e depois a jornalista completa “E, em seguida, esquecida”. Lígia, Mariana, Brumadinho, Altamira, todos periferia, todos explorados e massificados até a morte. A permanência do patriarcado como estruturante das relações sociais de gênero permite que o corpo das mulheres, historicamente, pertença aos homens e ao Estado. Em sociedades patriarcais, como a nossa, a autonomia sobre nossos corpos ainda é uma luta central dos movimentos feministas. Aqui se agrega a luta ecológica, lutar pelas liberdades dos nossos corpos está condicionado, nas mulheres da floresta, à luta pela liberdade da natureza. Não me entendam mal, pois o que estou propondo como reflexão não é nenhuma ideia essencialista entre mulher e natureza, não é. A proposição é para que possamos pensar como enfrentar questões como essas e que estão atuais e emergentes ao pensamento-ético brasileiro. Rita Segato, ao questionar o que é o corpo da mulher, se pergunta: “Quem o declara nesse lugar? Quem assim o titula? São seus pares, os outros homens que o intitulam no “clube”. Eles possuem uma estrutura de clube, de confraria, de irmandade, de máfia. Enfim, essa é a estrutura da masculidade, e segue [...] é sobre o corpo feminino que ele vai mostrar, exibir que é portador de potência. Há uma afinidade direta do corpo feminino com a visão que temos de território” (Segato, 2010, p. 52). Há uma relação direta entre o corpo da mulher, a natureza e o patriarcado e é por intermédio da exploração e do uso da força cruel que ele, o homem, mostra a sua conquista. Segato assim como outras tantas pensadoras nos ajudam a pensar e o agir no presente. Afinal, o que está acontecendo com a vida, com a nossa vida? Precisamos mesmo comer tanto agrotóxico, matar um rio inteiro e toda a biodiversidade que existia lá, é preciso queimar a floresta? Digam-me, por quê necessidade de tanta crueldade e terror com a floresta e com as mulheres? Escrevam para mim, quero compartilhar essa dor. ...às mulheres, aos rios, ao ar, a nossa casa comum. Tefé, Amazonas, em 13 de setembro de 2019. (Original) São Leopoldo, 21 de Agosto de 2020, revisitado.

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