GT FILOSOFIA E GÊNERO
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- As Relações de Gênero na Filosofia
Durante os anos de 2004-2005 foi realizada uma pesquisa com base em narrativas de vida e história oral de professoras de Filosofia, que atuavam com Filosofia em Programas de pós-graduação no Rio Grande do Sul. A pesquisa problematizou as relações de gênero na Filosofia, dialogando com os estudos feministas e de histórias de mulheres, analisando o preconceito presente nas teorias e escritos de filósofos como Rousseau, Kant, Schopenhauer e Locke, apresentando não só uma análise de suas narrativas acerca das mulheres, mas o que estava sendo produzido sobre o tema "As mulheres e a Filosofia", escrita especialmente a partir de pesquisadoras e professoras no campo da filosofia, apresentando assim, o tema "As mulheres e a Filosofia" como um tema filosófico, numa época que pouco se trabalhava nessa perspectiva no Brasil, confirmando a suspeita dos preconceitos vividos pelas mulheres que ensinam, pesquisam e atuam na Filosofia. Trata de um trabalho pioneiro no Brasil, visto que ainda não tínhamos GTs na ANPOF que abordassem o tema de gênero na Filosofia e/ou o pensamento de filósofas, e encontrávamos poucos trabalhos e publicações sobre o tema no Brasil. No início dos anos 2000, no Brasil, começavam a se tornar pública a temática de gênero na Filosofia, especialmente com os trabalhos de Ana Miriam Wuensh (Universidade de Brasília); Márcia Tiburi (Universidade do Vale do Rio dos Sinos-Unisinos/RS); Lívia Guimarães (Universidade Federal de Minas Gerais); Maria da Penha Carvalho (Universidade Gama Filho)... Na dissertação de mestrado, intitulada "As Relações de Gênero na Filosofia: Vivências e Narrativas de Professoras de Filosofia", consta uma significativa referência bibliográfica sobre as temáticas: gênero na Filosofia, Feminismo e Filosofia, epistemologia feminista e história das mulheres. No livro "As Relações de Gênero" (2012), que foi publicado cerca de 7anos depois da pesquisa ser realizada, consta a inquietação propositiva da professora e pesquisadora: "o de criar disciplinas em nossos cursos de Filosofia que contemplem essa temática, e por que não criar um Grupo de Trabalho sobre 'gênero e filosofia' na ANPOF? (ROSA, 2012, p. 74) " Para conhecer o trabalho: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/1912/GrazielaRinaldiRosa.pdf?sequence=1&isAllowed=y Para solicitar um exemplar do livro, contatar a pesquisadora e saber mais: grazirinaldi@furg.br
- Elisabeth da Bohemia :Começando agora no Canal YouTube da Rede
Por questões técnicas a entrevista sobre Elisabeth da Bohemia realizada pelo Blog Unicamp Mulheres na Filosofia ocorrerá agora no canal YouTube da Rede.
- Entrevista sobre Elisabeth da Bohemia
Na próxima semana, lançaremos o canal de entrevistas do Blog Mulheres na Filosofia no Youtube. Vamos conversar com as autoras dos verbetes que publicamos sobre filósofas invisibilizadas e temas feministas. Convidamos todas, todes e todos para ouvir as nossas autoras, conhecer as suas trajetórias e saber as razões que as levaram ao universo intelectual das mulheres. A nossa primeira conversa será na próxima quarta-feira, 14 de outubro, às 18 horas. Yara Frateschi, uma de nossas editoras, vai entrevistar Carmel Ramos e Katarina Peixoto sobre Elisabeth da Bohemia. Katarina escreveu o verbete sobre essa filósofa, que viveu entre 1618 e 1680, e Carmel é autora do verbete Elisabeth da Bohemia: epistolografia e escrita de filósofas mulheres. Carmel Ramos pesquisa Filosofia Moderna, é doutoranda do Programa de Pós-Graduação Lógica e Metafísica (PPGLM/UFRJ). Já Katarina Peixoto é pesquisadora em História da Filosofia no Início do Período Moderno (Early Modern Philosophy), vinculada ao Departamento de Filosofia da UERJ. Te esperamos em nosso canal. Clique no link abaixo para se inscrever. https://www.youtube.com/channel/UCFIDcHCYr9WcQCXM0jryYWw?view_as=subscriber
- APERFEIÇOAMENTO EM FILOSOFIA FEMINISTA
Em 2021 inauguraremos nosso curso de aperfeiçoamento em Filosofia Feminista, com 200 horas de carga horária e um corpo docente potente. A nossa agenda até o final do ano ainda conta com o tão esperado curso "As Pensadoras Latinas" e novos minicursos incríveis: estética feminista, teologia feminista, movimentos lésbicos, as mulheres e a pós-pandemia, violências de gênero, amor romântico e família, além da terceira edição do ecofeminismo. Gostou? Então marque sua amiga que você se lembrou lendo esses temas e agende-se! Esperamos por vocês! Informações: @aspensadorasoficial Instagram facebook.com/aspensadorasoficial #agendapensadoras #aspensadoras #comunidadeaspensadoras
- Nísia Floresta e os Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens - Hoje, 12/10 às 17h00!
No dia dos anos de Nisia Floresta, o Projeto Uma Filósofa por Mês conversa com Erica Soares Bonet sobre suas pesquisas de mestrado em torno da obra Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens. Falaremos sobre os contextos de surgimento da obra, sobre sua recepção e sobre suas intersecções com outros textos do nascente feminismo do século XIX, e sobre a importância de Nísia Floresta para nossa própria compreensão contemporânea acerca dos significados de cada uma de suas lutas pedagógicas, literárias e filosóficas. Participam dessa conversa Erica Soares Bonet, Graduada em Letras e Literatura Francesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Mestre em Literatura comparada e tradutologia pela Université Toulouse II - Jean Jaurès onde defendeu a dissertação Copie assumée, copie dissimulée : les racines controversées de Direitos das mulheres e injustiça dos homens de Nísia Floresta em 2017. E Janyne Sattler, professora do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina, e coordenadora do Projeto Uma Filósofa por Mês. Hoje, 12 de outubro de 2020, às 17h00 no canal do Projeto no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=HsAItnh8FFo
- Mulheres que leem mulheres: Paula Gruman lê Luce Irigaray
Dando continuidade ao projeto "Mulheres que leem Mulheres", uma parceria da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas com o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora(Lafita/UFRJ) , publicamos hoje nosso quinto vídeo no canal do Youtube da Rede. A cada 15 dias, sempre aos sábados, pesquisadoras brasileiras apresentarão filósofas com o objetivo de ampliar a visibilidade do trabalho de mulheres na filosofia. No quinto vídeo da série, a pesquisadora Paula Gruman (Université de Paris) apresenta a filósofa, psicanalista e linguista belga Luce Irigaray.
- Ensaio, um outro modo de dizer amigo: escrita e amizade na filosofia
JESSICA DI CHIARA (PUC-Rio) jessica.dichiara@gmail.com http://lattes.cnpq.br/0569004015713502 Tese de doutorado Data prevista de defesa:31/03/2023 Fonte da imagem: https://www.franceculture.fr/emissions/les-chemins-de-la-philosophie/philosophes-et-amis-14-montaigne-et-la-boetie-parce-que-cetait-lui-parce-que-cetait-moi. É possível dizer que quando o assunto é o da origem da Filosofia nos contentamos, muitas vezes, com o enunciado que diz surgir na Grécia, por volta dos séculos VI e V a.C., um modo de conhecimento que nomeia a si mesmo como amigo do saber. Nesse mesmo cenário, os diálogos de Platão tomam forma – diálogos esses que, no mais das vezes, simulam conversas entre amigos. Talvez dizer que um diálogo é uma espécie de conversa entre amigos seja uma redundância, já que, para que o diálogo aconteça, é necessário que se estabeleça uma disposição afetiva favorável entre aqueles que conversam – com os inimigos guerreamos, disputamos ou simplesmente os ignoramos: não lhes damos a oportunidade seja da convivência, seja da conversa. Aristóteles, ainda na antiguidade clássica, dedicou-se a pensar a amizade não só em termos políticos (no sentido da boa convivência na polis), mas sobretudo em termos ontológicos: o amigo seria aquele que, sendo um outro de si mesmo (um heteros autos), completaria a unidade do humano fora de si. Assim, na amizade, dois formariam um, e um só seria um quando em relação com um outro – o amigo. Interessado na relação entre a amizade e a filosofia, no ensaio “O amigo”, Giorgio Agamben procura iluminar alguns momentos na história da filosofia que expõem essas relações – seja entre filósofos, seja entre filosofias. Quando olhamos para a história do ensaio, impressiona que justamente o momento de surgimento do gênero também coincida com uma relação de amizade – a amizade específica estabelecida entre Michel de Montaigne e Etienne de La Boétie, autor do Discurso da servidão voluntária –, e que o desenvolvimento posterior de sua teoria, entre os séculos XVIII ao XX, também esteja atrelado a relações entre amigos. Se Montaigne, em 1580, escreve o livro Ensaios como parte do luto pela morte de La Boétie numa espécie de diálogo com o amigo agora ausente, a amizade entre Friedrich Schlegel e Novalis, já na virada dos séculos XVIII para o XIX, parece apontar para o “supremo acordo” não somente que um amigo tinha com o outro, mas sobretudo daquele que poesia e filosofia, numa relação amorosa, guardavam entre si, e que foi a base da experiência de todo o grupo do primeiro Romantismo Alemão. No século XX, a história de entrelaçamento do ensaio e da filosofia pela amizade permanece especialmente ativa. Tanto que, em 1910, Georg Lukács, ao decidir justificar a unidade formal do livro de ensaios A alma e as formas, o faz justificando-se a um amigo, Leo Popper, por meio de uma carta – trata-se do texto seminal “Sobre a essência e a forma do ensaio”. E, atravessando décadas, a correspondência entre Walter Benjamin e Theodor W. Adorno será nomeada por eles mesmos como uma “camaradagem filosófica”, que foi decisiva para o pensamento de ambos. Assim, merece atenção e investigação o rebatimento entre amizade biográfica e aquela que parece acontecer entre os diversos saberes e a filosofia na forma da escrita ensaística. Nesse sentido, não deixa de ser surpreendente, porém esclarecedora a sentença proferida por Lukács, que diz ter sido Platão o primeiro ensaísta. Diante disso, é possível vislumbrar uma relação, pelo viés da amizade, entre ensaio e filosofia, ao ler esse gênero como um modo próprio de a filosofia, espécie de amizade continuada e constante entre o desconhecido e os saberes diversos e distantes (no tempo, no espaço, nos livros, na história e na vida), acontecer. Por isso, esta pesquisa é dedicada a investigar de que modo tais relações de amizade (entre Montaigne e La Boétie; Schlegel e Novalis; Lukács e Leo Popper; Walter Benjamin e Adorno) fundamentam uma afinidade eletiva entre a forma do ensaio (que, em sua natureza interdisciplinar, solicita a amizade entre diversos saberes) e a forma da filosofia (o conhecimento que deseja ser amigo do saber). BIBLIOGRAFIA: ADORNO, Theodor W. e BENJAMIN, Walter. Correspondência, 1928-1940. São Paulo: Ed. Unesp, 2012. AGAMBEN, Giorgio. “O amigo” In: O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Ed. Argos, 2009. LUKÁCS, Georg. “Sobre a essência e a forma do ensaio: uma carta a Leo Popper” In: A alma e as formas. Autêntica, 2015. MONTAIGNE, Michel. Ensaios. São Paulo: Ed. 34, 2016. SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994. A coluna Em Curso divulga as pesquisas de pós-graduandas na filosofia para contribuir para a visibilidade das pesquisas de filósofas no Brasil. Quer publicar a sua pesquisa? Basta preencher o formulário. #redebrasileirademulheresfilosofas#filosofasOrg#emcursofilósofas#filósofasbrasil#mulheresnapesquisaemcurso #amizade #ensaio #filosofialiteratura
- Feminismos 2ªedição: Movimento Lésbico no Brasil
EMENTA O minicurso Feminismos no Brasil 2ªedição: movimento lésbico apresenta a relação entre a luta das mulheres lésbicas e feministas no nosso país. Para tanto, historiciza o entrelaçamento dos dois movimentos, resgata histórias de mulheres que construíram a resistência durante a ditadura e que seguiram militando na democracia. Além disso, apresenta teóricas contemporâneas que trabalham a partir da perspectiva crítica e relaciona a luta das mulheres lésbicas com o combate ao sistema neoliberal. Ministrante: Ms. Vanessa Gil Feminismos no Brasil 2ªedição: Movimento Lésbico52e horários: 07 e 14 de novembro. Das14h às16h0min. Formulário de Inscrição: https://forms.gle/9jo7ZaN99hr5KgGw9 E-mail para contato: feminismosnobrasil@gmail.com Realização: As Pensadoras Plataforma: Google Meet. Recomenda-se usar um e-mail do Gmail para acompanhar as aulas. Certificação: 8 horas, pelas Pensadoras. Metodologia: aula expositiva-dialogada através da plataforma meet. PLANOS DE AULAS: Aula 1: (Re)tomando conceitos Conteúdo programático Aula dividida em duas partes serão debatidos conceitos fundamentais para a discussão sobre lesbianidade: patriarcado, suicídio, lesbocídio e feminicídio. Na segunda parte debateremos as principais correntes do pensamento lésbico dentro da teoria política. Na terceira historicizamos a luta das lésbicas no Brasil desde o período da ditadura militar. Na quarta parte, analisamos os impactos do neoliberalismo e do modo de produção capitalista na vida das mulheres lésbicas. Objetivos Compreender os principais conceitos que sustentam as opressões sobre lésbicas. Conhecer histórias reais de lesbocídio e examiná-los à luz das teóricas lésbicas feministas. Apresentar a resistência das lésbicas durante a ditadura militar. Analisar os impactos do neoliberalismo e do modo de produção capitalista na vida das mulheres lésbicas. Referências: CASTELLANOS LLANOS, Gabriela. El feminismo lésbico dentro de la teoría política feminista. Crítica Contemporánea. Revista de Teoría Política, n. 1, pp. 127-145, 2011. Disponível em: https://www.colibri.udelar.edu.uy/jspui/bitstream/20.500.12008/7464/1/CC_Castellanos_2011n1.pdf . Acesso em 24/08/202 Dossiê sobre lesbocídio no Brasil : de 2014 até 2017 / Milena Cristina Carneiro Peres, Suane, Felippe Soares, Maria Clara Dias. – Rio de Janeiro: Livros Ilimitados, 2018..116 p. Disponível em: https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/fontes-e-pesquisas/wp-content/uploads/sites/3/2018/04/Dossi%C3%AA-sobre-lesboc%C3%ADdio-no-Brasil.pdf . Acesso em 24/08/2020 OLIVEIRA, Luana Farias. Quem tem medo de sapatão? Resistência lésbica à Ditadura Militar (1964-1985). Revista Periódicus, v. 1, n. 7, p. 06-19, 2017. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/21694. Acesso em 24/08/2020 FALQUET, Jules et al. De la cama a la calle: perspectivas teóricas lésbico feministas. Brecha Lésbica-Ediciones Antropos, 2006. Disponível em: https://julesfalquet.files.wordpress.com/2010/05/delacama1-version-final.pdf . Acesso em 24/08/202 Aula 2: Feminismo Lésbico e Educação e a história da luta das lésbicas no Brasil Conteúdo programático Na primeira parte da aula discutiremos o papel da professora lésbica no contexto escolar. Na segunda parte debateremos como o movimento social feminista misto tem um papel importante no educativo das mulheres heterossexuais em relação as militantes lésbicas. Na terceira debateremos a reprodução no modelo heteronormativo e as possibilidades de rompimento propostas pelas teóricas lésbicas. Objetivos Discutir o papel da professora lésbica no contexto escolar. Debater a importância do educativo dos movimentos sociais em movimentos mistos. Problematizar o modelo heteronormativo vigente na sociedade atual. Referências GIl. Vanessa N. S.. A Marcha Mundial das Mulheres: experiências para a garantia do estado Laico e para a superação do patriarcado e da lesbofobia. Nossas Histórias, nossas vozes : resistências históricas de mulheres lésbicas e bissexuais no Brasil / [Diana Raffaella Kalazans Ribeiro] ... [et al.] ; [ilustração Bruna Bastos Santos]. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Metanoia, 2018. p. 262-283. Disponível em: https://www.metanoiaeditora.com/site/manualautor/senalesbi.pdf . Acesso em 24/08/2020 SANTOS, Ana Laura Perenha dos; RIBEIRO, Jéssica Akemi Kawano O Papel da Professor Lésbica na Formação de Alunas Lésbicas Adolescentes: da formação ao imaginário docente. Nossas Histórias, nossas vozes : resistências históricas de mulheres lésbicas e bissexuais no Brasil / [Diana Raffaella Kalazans Ribeiro] ... [et al.] ; [ilustração Bruna Bastos Santos]. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Metanoia, 2018. p. 326-343. Disponível em: https://www.metanoiaeditora.com/site/manualautor/senalesbi.pdf . Acesso em 24/08/2020 CONTI, Silvana. Ser Lésbica Em Tempos de Fascismo: É um ato revolucionário. Nossas Histórias, nossas vozes : resistências históricas de mulheres lésbicas e bissexuais no Brasil / [Diana Raffaella Kalazans Ribeiro] ... [et al.] ; [ilustração Bruna Bastos Santos]. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Metanoia, 2018. p.156-193. Disponível em: Disponível em: https://www.metanoiaeditora.com/site/manualautor/senalesbi.pdf . Acesso em 24/08/2020 QUEM SOMOS: Msc. Vanessa Gil Graduada em Ciências Sociais pela UFRGS. Doutoranda em Educação pela Unisinos. Militante da Marcha Mundial das Mulheres no RS. Militante lésbica da RedeLesbiBrasil. Email: nessagil@gmail.com Lattes: http://lattes.cnpq.br/6721728324412771 Essa ementa é de propriedade da Escola As Pensadoras e de responsabilidade das professoras.
- Dossiê Feminismo Decolonial
Do que estamos falando quando falamos de feminismo decolonial brasileiro? Com organização de Susana de Castro, o dossiê traz ensaios de Mary Garcia Castro ("Decolonialidade do saber versus colonialidade do poder?), Príscilia Carvalho ("Em busca de uma identidade brasiliana"), Caroline Marim ("Decolonizando o olhar"), Suely Messeder ("Aliança e compromisso" e Susana de Castro ("Feminismo decolonial: origem e ideias centrais"). Capa: Colagem exclusiva de @claudia_roquette_pinto A edição impressa está disponível no link: https://bit.ly/2SrOM90 . Para ler agora, assine a Cult digital em revistacult.com.br. Boa leitura!
- MINI CURSO MULHERES E A PÓS-PANDEMIA: SOBRE UM NOVO MUNDO POSSÍVEL
Ementa Frente à falência e ao colapso da sociedade contemporânea, que tomam dimensões de uma crise civilizacional, torna-se urgente a reflexão sobre possíveis modos de reestruturação das sociedades. Em vista disso serão introduzidos dois tópicos fundamentais para discussão: 1) A crítica à medicina moderna sob um olhar feminino e o esboço de uma medicina autoconsciente. 3) As inovações e contribuições da economia feminista para um mundo melhor e mais justo. Objetivos A covid 19 e sua devastação letal no Brasil e no mundo vem apenas expor a olhos nus uma crise que vinha sendo gestada há muito tempo; o vírus apenas está fazendo explodir estruturas envelhecidas de sociedades exploradoras, predatórias, não inclusivas, patriarcais e obsoletas. O objetivo do curso é debater dois tópicos de grande interesse para se repensar nosso modus vivendi (modo de vida). Ministrantes: Profa. Dra. Mariana Paolozzi e Profa. Dra. Rita de Cássia fraga Machado Dias: 27 de outubro e 3 de novembro (terças-feira) Horário: 18h às 20:30h Inscrição acesse o formulário: https://forms.gle/zavA4mCQWieGPUUr6 Informações pelo e-mail: mulherespospandemia@gmail.com Realização: As Pensadoras Plataforma: Google Meet. Recomenda-se usar um e-mail do Gmail para acompanhar as aulas. Certificação: 8h pela Escola As Pensadoras CRONOGRAMA AULA 1: Profa. Dra. Mariana Paolozzi Introdução geral ao curso e reflexões sobre as contribuições do ecofeminismo. Referências da aula: ORTEGA, Francisco, GAUDENZI, Paula. O estatuto da medicalização e as interpretações de Ivan Illich e Michel Foucault como ferramentas conceituais para o estudo da desmedicalização. Disponível em: . Acesso em: 28 de maio de 2020. McVEIGH, Karen. Malnutrition leading cause of death and ill health worldwide. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio de 2020. BRUM, Eliane. O futuro pós-coronavírus já está em disputa. Disponível em: . Acesso em: 10 de abril de 2020. AULA 2: Profa. Dra. Rita de Cássia Fraga Machado Por uma economia feminista: suas inovações e contribuições a uma sociedade de justiça. Referências da aula: CARRASCO, Cristina: La Economia Feminista: una apuesta por outra economia. In VARA, Maria Jesús (coord.): Estudios sobre genero y economía. Ed. Akal, Madrid, 2006. DANTAS, Isolda. Una economía solidaria con igualdad para las mujeres. In ALAI: America Latina en movimiento nº 430, Quito, março 2008. NOBRE, Miriam. Interação entre a economia feminista e a economia solidária nas experiências de grupos de mulheres. Disponível em BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUM, Eliane. “O futuro pós-coronavírus já está em disputa”. Disponível em: . Acesso em: 10 de abril de 2020. GRECCO, Fabiana Sanches; FURNO, Juliane da Costa; TEIXEIRA, Marilane Oliveira. Dossiê Economia Feminista. Disponível em . ILLICH, Ivan. A expropriação da saúde. Nêmesis da Medicina. Ed.: Nova Fronteira, 1977. MCVEIGH, Karen. “Malnutrition leading cause of death and ill health worldwide”. Disponível em: . Acesso em: 14 de maio de 2020. ORTEGA, Francisco, GAUDENZI, Paula. O estatuto da medicalização e as interpretações de Ivan Illich e Michel Foucault como ferramentas conceituais para o estudo da desmedicalização. Disponível em: . Acesso em: 28 de maio de 2020. FARIA, Nalu; NOBRE, Miriam (Orgs.). Economia Feminista. São Paulo: SOF, 2002. DUFLO, Esther; BANERJEE, Abhijit. “Coronavirus is a crisis for the developing world, but here’s why it needn’t be a catastrophe”. Disponível em: . Acesso em: 28 de agosto de 2020. MELÉ, Joan. “Aposta em bancos éticos” [entrevista]. Disponível em: . Acesso em: 28 de agosto de 2020. QUEM SOMOS: Dra. Rita de cássia Fraga Machado (UEA) Professora Adjunta na Universidade do Estado do Amazonas - UEA. Pós-Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Bolsista PNPD/CAPES. Doutora em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS na linha de pesquisa Trabalho, Movimentos Sociais e Educação. Foi professora substituta entre 2010-2012. Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em Metodologia do Ensino de Filosofia pela UNISINOS. É licenciada e Bacharel em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS. Representante na área de ciência humanas e sociais da Câmaras de Assessoramento Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas-FAPEAM. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq- Feminismo, Trabalho e Participação Popular e Comunitária. Seus interesses de pesquisa atualmente compreende as problemáticas de Mulheres como: Trabalho, Movimentos Sociais Populares, Feminismos e Epistemologia Feminista. Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882999172098781 Profa. Dra. Mariana Paolozzi Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP- 1990), mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP- 1995) e doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP-2000). Professora Associada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenadora da área de Filosofia do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Medievais (Meridianum) da mesma instituição, atua principalmente nas áreas de Filosofia da Antiguidade Tardia e Filosofia Medieval como suas intersecções com o pensamento contemporâneo. Autora do livro - O movimento da alma. A invenção, por Agostinho, do conceito de vontade -, dedica-se atualmente ao estudo das relações entre Filosofia e Psicologia, e dos conceitos de memória e de inconsciente. Lattes: http://lattes.cnpq.br/6547137274210472 Essa ementa é de propriedade da Escola As Pensadoras e de responsabilidade das professoras ministrantes do curso. Não permite cópia.
- Lives da Rede: Silvia Federici
Com o tema "Sementes de bruxas: escritas de mulheres que deslocam o eixo da história", a professora Carla Rodrigues (UFRJ/Faperj) convidou a pesquisadora Juliana de Moraes Monteiro (UFRJ/Faperj) para uma conversa sobre a obra da filósofa feminista italiana Silvia Federici. Em outubro, o Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (Lafita/PPGF/UFRJ), coordenado por Carla Rodrigues, oferece um bloco temático sobre Silvia Federici com essa mesma temática como parte da programação do curso "Ética e Filosofia no Tempo do Agora". O bloco começa dia 27 de outubro e tem duração de 4 aulas. A conversa está disponível no canal do youtube da Rede: https://www.youtube.com/watch?v=GY8f9oqgN1c&feature=youtu.be&ab_channel=RedeBrasileiradeMulheresFil%C3%B3sofas
- As Mulheres na Filosofia: XIX Semana de Filosofia da UESC
De 16/10 a 26/11 acontece a Semana de Filosofia da UESC com o tema Mulheres na Filosofia. As inscrições podem ser realizadas em: https://doity.com.br/xixsemanadefilosofiadauesc Mais informações podem ser obtidas em: https://instagram.com/semanadafilosofiauesc?igshid=ktgrc1798svl #redebrasileirademulheresfilosofas #filosofasOrg #filosofasbrasil #uesc #semanadefilosofia #mulheresnafilosofia











